Dada a necessidade de aumentar continuamente a qualidade de sua pesquisa, a Embrapa mantém intenso programa de cooperação científica com instituições internacionais de reconhecida competência para o intercâmbio contínuo de conhecimentos e tecnologias que promovam o avanço da agricultura brasileira. Os formatos empregados pela Empresa, no exterior, não se utilizam de infraestrutura física, mas do desenvolvimento de projetos e pela presença, por tempo determinado, de pesquisadores em instituições de pesquisa parceiras, reduzindo-se custos e utilizando-se de estrutura já existente, dando assim mais dinâmica à cooperação.

Contato: Gerência-Geral de Cooperação de PD&I, Diretoria de Pesquisa e Inovação (gcpdi.sci@embrapa.br).

Instrumentos de cooperação científica Instrumentos de cooperação científica

Em 1998, a Embrapa lançou seu Programa de Laboratórios Virtuais no Exterior (Labex), um mecanismo de referência inovador para aprimorar a cooperação científica internacional em tópicos estratégicos para a Embrapa e para o Brasil. O Embrapa Labex tem foco em promover e catalizar a pesquisa e atividades tecnológicas comuns em áreas de pesquisa de ponta. Pelo programa, líderes de pesquisa da Embrapa são alocados em grupos de pesquisas estratégicos de instituições anfitriãs por até três anos, com o fim de promover uma robusta colaboração de pesquisa entre pesquisadores e respectivas instituições científicas, que inclui a execução de um projeto comum a ser realizado durante esse período, com capital semente da Embrapa. 

Saiba mais

O Cientista Visitante da Embrapa é um especialista reconhecido (com doutorado) que geralmente é designado para interagir com um líder de pesquisa de um laboratório de excelência no exterior por até um ano. O cientista é remunerado pela Embrapa enquanto estiver no exterior. É um programa corporativo alinhado com as prioridades estratégicas da Embrapa. Dentro da perspectiva de cooperação científica, este programa funciona como um mecanismo poderoso para fortalecer a rede internacional da Embrapa. Quando se trata de uma conexão científica com projetos de pesquisadores do programa Embrapa Labex, o cientista visitante é chamado de pesquisador Labex Flex.

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É um mecanismo que permite que a Embrapa e institutos de pesquisa parceiros possam trabalhar juntos por meio de propostas de pesquisa competitivas, integradas e colaborativas, apresentadas por pesquisadores de ambas as organizações, em tópicos de interesse comum. O projeto conjunto vencedor da chamada compartilha dados, recursos humanos (cientistas visitantes, pós-doutorandos e estudantes) e material biológico, mas os recursos financeiros são apenas para uso local. Este mecanismo oferece uma série de possibilidades de promover cooperações duradouras entre pesquisadores.

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Os projetos cofinanciados são iniciativas baseadas em interações cientista-cientista que utilizam recursos financeiros alternativos (de órgãos de fomento nacionais ou internacionais). É um mecanismo de baixo para cima (bottom-up) que oferece uma fonte adicional de recursos para promover a interação entre pesquisadores da Embrapa e seus parceiros internacionais, com a finalidade de investigar tópicos de interesse comum.

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