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IBGE e Embrapa firmam parceria em rede de monitoramento

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Foto: Josenei Santos

Josenei Santos - Carlo César é o responsável pela implantação e acompanhamento da estação na Unidade.

Carlo César é o responsável pela implantação e acompanhamento da estação na Unidade.

A Embrapa e a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fecharam um acordo de cooperação técnica para se manter em atividade a estação da rede brasileira de Monitoramento Contínuo da Estação Campo Grande (RBMC), localizada agora na Unidade (MSGR), integrante da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS.

“A nova estação MSGR (Campo Grande – Embrapa/MS) tem dados retroativos a 1° de janeiro de 2022, e por estar em uma Capital, está equipada com um receptor geodésico multiconstelação. A estação MSGR substituirá a antiga MSCG, atendendo à grande demanda por dados para posicionamento geodésico na região de Campo Grande”, afirma Guiderlan Mantovani, gerente de redes planialtimétricas. A RBMC é uma rede geodésica, implantada pelo IBGE, e composta por 147 Estações em operação, distribuídas pelo País.

A equipe de TI do Centro, explica que todo equipamento que utiliza dados geoespaciais possui uma precisão limitada. O objetivo da rede é fornecer uma precisão maior para os equipamentos. “Em termos práticos, imagine quando você abre o Google Maps ou vai compartilhar sua localização em tempo real no WhatsApp e ele fala que você está dentro de um raio de 50 metros. Este é o "erro" inerente ao GPS do seu celular. Quando ele sincroniza com diversos satélites consegue diminuir este erro para algo próximo de 5 metros em média. Para P&D e diversas outras aplicações é necessário uma precisão muito maior (ou seja, um "erro" muito menor)”, detalha Camilo Carromeu, gestor do Núcleo de Tecnologia da Informação da Ud (NTI).

Na Unidade, o responsável pela implantação e acompanhamento da estação é o analista de TI, Carlo César. Ele comenta que o ponto de partida para a instalação dos equipamentos foi a liberação de um IP Público dedicado, por parte da Embrapa, para acesso do IBGE. Protocolos de segurança e liberação de portas (in/out) também foram adequados às normas da Empresa. Campo Grande era uma Capital que não contava com esse tipo de estação. Além disso, manter a estação na Embrapa Gado de Corte representa economia de recursos públicos, com redução de despesas com locação, energia, segurança e manutenção do espaço.

A Estação MSGR (Campo Grande – EMBRAPA/MS) permitirá que qualquer usuário possa se utilizar dos recursos dos Sistemas GNSS para um posicionamento preciso, seja para fins estáticos e cinemáticos. O resultado final são pontos georreferenciados mais precisos dentro da Unidade, contribuindo com as próprias pesquisas do Centro e também com outras instituições. 

 

Dalízia Aguiar (MTb 28/03/14/MS)
Embrapa Gado de Corte

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