O conhecimento tradicional na Amazônia, especialmente o indígena, dá evidências do tratamento de doenças a partir do uso de plantas medicinais. É esse conhecimento que serve de ponto de partida para a ciência em estudos sequenciais e controlados que caracterizem os efeitos clínicos e tóxicos dos fitoterápicos mais comumente utilizados pela população em geral. /nEste projeto, uma parceria entre a Embrapa Amazônia Oriental, Universidade do Estado do Pará e Centro de Estudos Superiores do Pará, se propõe a avaliar e caracterizar de modo sequencial os efeitos biofarmacológicos de espécimes de plantas medicinais Amazônicas, como a copaíba ( Copaiba reticulata), andiroba ( Carapa guianensis), sacaca ( Croton cajucara) e babosa ( Aloe vera), aos quais são imputados pela população em geral, literatura leiga e por livros de botânica, com propriedades terapêuticas. /nEspera-se com os resultados determinar a toxicidade e ação terapêutica básica de cada uma das plantas estudadas. A determinação desses resultados contribuirá para nortear a utilização racional das substâncias estudadas, bem como servirá de base para pesquisas em buscas de novos fármacos. /n