Autoria: RODRIGUES JÚNIOR, C. T.; CARNEIRO, M. S. de S.; MAGALHAES, J. A.; PEREIRA, E. S.; RODRIGUES, B. H. N.; COSTA, N. de L.; PINTO, M. do S. de C.; ANDRADE, A. C.; PINTO, A. P.; FOGACA, F. H. dos S.; CASTRO, K. N. de C.

Resumo: O efeito da época de diferimento sobre a produção e composição química da forragem do capim-Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), durante a estação seca, foi avaliado em experimento conduzido em Parnaíba, Piauí. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em um esquema fatorial de 3 x 4, sendo três épocas de diferimento (23 de março, 19 de abril e 17 de maio) e quatro épocas de utilização (12 de julho, 9 de agosto, 6 de setembro e 4 de outubro) com três repetições. O diferimento em março ou abril, com utilizações em julho a outubro proporciona maiores produções de matéria seca verde, contudo, o diferimento em maio e utilização em julho apresentou melhor relação material vivo/material morto. A forragem com maiores relação folha/colmo, teores de proteína bruta e cinzas, e menores teores de fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido, foram verificadas com utilizações nos meses de julho e agosto, independentemente da época de diferimento. Visando conciliar rendimento e composição química da forragem do capim-Marandu, recomenda-se o diferimento em abril ou maio para utilização em julho ou agosto, respectivamente.

Ano de publicação: 2015

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Meio-Norte

Palavras-chave: Ash, Capim, Cinza, Crude protein, Detergent, Detergente, Ether extract, Fiber, Fibra, Forragem, Gordura, Produção, Proteina bruta