Baby leaf lettuce production in trays with reused and solarized substrate.

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Autoria: MORAES, L. A. S.; CALORI, A. H.; FACTOR, T. L.; PATRÍCIO, F. R. A.; GHINI, R.; ABREU, M. F. de; PURQUERIO, L. F. V.

Resumo: Abstract: Concerning the baby leaf production in trays, substrate can be reused for a certain number of times depending on its chemical and physical characteristics, but populations of pathogens such as Pythium aphanidermatum and Rhizoctonia solani that can cause damping off of lettuce, can build up during the reuse of this substrate. Solar treatment in a solar collector can be an alternative for the disinfestation of these substrates. Thus, the objective of this research was to study the reuse of coconut fiber substrate and its solar treatment in solar collector on baby leaf lettuce production. The experimental design was randomized blocks, in a factorial scheme 4 (first-use substrate, reused once, reused twice and reused three times) x 2 (with and without solar treatment), with four replications. The substrate reused 3 times provided the highest yield, 7.4 kg/m2, 14.8 cm plant height, 7.8 leaves, length and width of the largest leaf 13.9 and 4.8 cm, respectively; 3.4 and 0.21 g/plant fresh and dry mass, respectively; pH 6.8, 0.34 and 0.35 dS/m electrical conductivity, 25.1 and 30.2 mg/L NH4+ and 16.8 and 14.6 mg/L NO3-, dry density 169 and 177 kg/m3 and water holding capacity 53 and 57% for substrates with and without solar treatment, respectively. There was an increase in the population of P. aphanidermatum, but the solar treatment was effective to eliminate this pathogen, and R. solani was not detected in the substrates. This study showed that the reuse of a coconut fiber substrate for one to three times could enhance the yield of lettuce baby leaf and promote the chemical and physical characteristics of the substrate. Resumo: No sistema produtivo de baby leaf em bandejas, o substrato pode ser reutilizado até determinado número de vezes permitido por suas características químicas e físicas. No entanto, populações de patógenos como Pythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani ,que causam tombamento em alface, podem aumentar durante a reutilização desse substrato. O tratamento do substrato reutilizado em coletores solares pode ser uma opção para a sua desinfestação. Portanto, o objetivo da presente pesquisa foi verificar o efeito do reuso e solarização, em coletor solar, do substrato à base de fibra de coco na produção de alface com a finalidade baby leaf. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial 4 (substrato sem reuso e reutilizados por uma, duas e três vezes) x 2 (com e sem solarização), em quatro repetições. No substrato de terceiro reuso, que possibilitou a maior produtividade (7,4 kg/m2), foi verificada altura da planta de 14,8 cm; 7,8 folhas; comprimento e largura da maior folha de 13,9 e 4,8 cm, respectivamente; massas fresca e seca de 3,4 e 0,21 g/planta, respectivamente; pH de 6,8; condutividade elétrica de 0,34 e 0,35 dS/m; teor de nitrogênio de 25,1 e 30,2 mg/L de NH4+ e 16,8 e 14,6 mg/L de NO3-; densidade seca de 169 e 177 kg/m3; capacidade de retenção de água de 53 e 57% para os substratos com e sem solarização, respectivamente. Houve acréscimo na população de P. aphanidermatum, mas o tratamento no coletor solar eliminou o patógeno, e R. solani não foi detectado no substrato. Para a produção de alface baby leaf, concluiu-se que foi possível reaproveitar o substrato de fibra de coco por até três vezes e que as qualidades químicas e físicas do substrato melhoraram até o terceiro reuso, possibilitando ganho produtivo.

Ano de publicação: 2016

Tipo de publicação: Artigo de periódico

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