Luz ultravioleta pulsada no controle de podridão pós-colheita e na qualidade de melão para exportação.

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Autoria: OSTER, A. H.; SILVA, E. de O.; BORDALLO, P. do N.; ZOCOLO, G. J.; SILVEIRA, M. R. S. da; OIRAM FILHO, F.; ARAÚJO, A. A. C. de

Resumo: A segurança no consumo de frutas in natura está associada, principalmente, à redução do risco químico, que resulta da presença de substâncias químicas potencialmente tóxicas em concentrações superiores aos limites máximos permitidos por leis nacionais ou internacionais. Em melões amarelos, os potenciais riscos químicos são provenientes, em parte, dos defensivos agrícolas utilizados no combate às podridões pós-colheita, como a causada pelo Fusarium pallidoroseum (Cooke) Sacc), um fungo quiescente, identificado como um dos principais fungos causadores de uma podridão em melões cultivados no Nordeste brasileiro ? a podridão-por-fusário. Em defesa de seus consumidores, os países desenvolvidos estabeleceram limites rígidos para a quantidade máxima de resíduos químicos, privilegiando os tratamentos físicos, como, por exemplo, a luz ultravioleta pulsada (UVp). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da luz UVp na redução da podridão-por-fusário e na qualidade pós-colheita dos frutos do meloeiro.

Ano de publicação: 2018

Tipo de publicação: Folhetos

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