Autoria: FREITAS, S. T. de; BARBOSA, M. A. G.; RYBKA, A. C. P.

Resumo: Apesar da alta perecibilidade dos frutos, a colheita de acerolas na maturação ideal, bem como o armazenamento em temperaturas adequadas e uso de embalagens e controle de podridões podem prolongar a vida útil e garantir a oferta de frutos no mercado com alta qualidade para o consumo in natura. A colheita na maturação inadequada, associada à falta de práticas eficientes para a conservação da qualidade dos frutos, pode levar a altos índices perdas na produção. Em virtude da acerola apresentar alta sensibilidade a danos mecânicos, rápida maturação e senescência, o armazenamento e a conservação pós-colheita são demasiadamente dificultados. Por este motivo, o conhecimento sobre o ponto de colheita e tecnologias que visem proporcionar a manutenção da qualidade pós-colheita é extremamente importante. Desta forma, recomenda--se que acerolas produzidas em condições irrigadas do Semiárido brasileiro sejam colhidas com coloração verde e densidade ? 1 g cm-3 e sejam sanitizadas para posterior armazenamento a 12°C, em embalagens de atmosfera modificada de polietileno de baixa densidade com espessura de 10 ?m e badejas rasas com dimensões de aproximadamente 2 cm x 15 cm x 20 cm.

Ano de publicação: 2020

Tipo de publicação: Folhetos

Unidade: Embrapa Semiárido

Palavras-chave: Acerola, Consumo in natura, Malpighia emarginata, Maturação, Perda Pós-Colheita, Postharvest technology, Pós-Colheita, Qualidade do fruto, Storage