Autoria: GARRIDO, L. da R.

Resumo: O manejo das doenças da videira deve ser realizado permanentemente no parreiral, e não apenas se restringir ao período de crescimento vegetativo da planta. Após a colheita, no período que compreende o final do ciclo e estádio de dormência, o controle do míldio e da mancha-das-folhas evita a desfolha precoce da planta. Já a retirada dos cachos mumificados infectados pela Glomerella e a aplicação de calda anti-fúngicas reduzem a quantidade de inóculo (esporos) do fungo, responsáveis para ocasionar as doenças na próxima safra. Essas são algumas recomendações de manejo que visam manter a sanidade das folhas em pós-colheita, garantindo fotossíntese e acumulação de reservas para o repouso invernal, bem como favorecer o vigor e brotações da safra seguinte. As medidas recomendadas são de baixo custo e fáceis de serem implementadas, garantindo a sanidade do parreiral.

Ano de publicação: 2021

Tipo de publicação: Folhetos

Unidade: Embrapa Uva e Vinho

Palavras-chave: Botryosphaeria sp, Ciclo vegetativo, Colheita, Controle, Doença, Doença de Planta, Eutypa lata, Final de ciclo, Fitopatologia, Fungo, Glomerella, Glomerella Cingulata, Inverno, Mancha Foliar, Mancha-das-folhas, Outono, Parreira, Pós-Colheita, Tecido Vegetal, Tecido fúngico, Uncinula necator, Uva, Videira