Processo de desfibramento de espécies vegetais nativas do Pantanal

Informe múltiplos e-mails separados por vírgula.

Foi avaliado o desempenho de um desfibrador mecânico comercial de cana-de-açúcar quanto à sua eficiência para a remoção de fibras para as espécies do gravatá, carandá e da bocaiuva em escala de bancada. Para a validação do equipamento foram consideradas as características dimensionais das fibras (comprimento) com o intuito de classificá-las como longas ou curtas, direcionando para sua melhor aplicação tecnológica. Os aspectos que envolveram a segurança do operador e a dificuldade de extração também serviram como parâmetros de validação e eficiência do processo. A opção por avaliar o desempenho do desfibrador mecânico comercial para as espécies supracitadas se justifica por estudos prévios evidenciando que as mesmas têm apresentado melhores resultados para posterior obtenção de nanocelulose e incorporação em compósitos e nanocompósitos de matrizes biodegradáveis. O uso do desfibrador comercial permitiu um processamento adequado e inédito para o desfibramento de espécies vegetais nativas da região do Pantanal em escala de bancada. O desfibrador pode ser considerado apto para a obtenção de fibras curtas que são desejáveis como insumos para a preparação de compósitos poliméricos.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).

Onde Encontrar:
GALVANI, F.; FÉLIX, C. G. S. Desempenho de desfibrador comercial para espécies vegetais do Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2017.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169438/1/CT-115-galvani.pdf

Processo: Processo para produção de embalagens, revestimentos e filmes Ano de Lançamento: 2017

Bioma: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal

Unidade Responsável: Embrapa Pantanal

Unidades Participantes: Embrapa Pantanal