Brachiaria brizantha - BRS Piatã

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Foto: Aguiar, Dalízia Montenário

Lançada pela Embrapa e por parceiros em 2006, a BRS Piatã é uma Brachiaria brizantha desenvolvida a partir de uma planta que faz parte da coleção de forrageiras da Embrapa e que, originalmente, foi coletada pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), entre 1984 e 1985, na África. O nome Piatã é de origem tupi-guarani e significa fortaleza e a cultivar recebeu esse nome devido às características de robustez e produtividade. É adaptada a solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras onde, tradicionalmente, outras cultivares de Brachiaria brizantha, como os capins marandu e xaraés, são largamente usadas. As qualidades forrageiras da cultivar foram comprovadas por avaliações realizadas em diversas regiões pecuárias do Brasil Central, mostrando que apresenta comportamento e produtividade semelhantes às duas cultivares mencionadas, porém com características diferenciadas em diversos aspectos, o que a torna uma importante alternativa para a diversificação de pastagens. A BRS Piatã é uma boa alternativa para a integração lavoura-pecuária por apresentar fácil dessecação e crescimento inicial mais lento que os capins xaraés e marandu, além das características favoráveis de manejo, arquitetura de planta e acúmulo de forragem no período seco. Consorcia-se muito bem com estilosantes Campo Grande e também com milho e sorgo.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).

Onde Encontrar:
Essa cultivar é de domínio público e a Embrapa não controla a produção de sementes e mudas realizada por terceiros.

Produto: Cultivar convencional Ano de Lançamento: 2006

Unidade Responsável: Embrapa Gado de Corte

Unidades Participantes: Embrapa Gado de Corte, Embrapa Cerrados, Embrapa Agropecuária Oeste, Embrapa Pecuária Sudeste

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