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Avaliação dos impactos da bovinocultura de corte sobre o meio físico em regiões dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal

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Foto: LOBATO, Breno

A bovinocultura de corte de corte no Brasil fundamenta-se essencialmente na alimentação do rebanho a pasto. A área de pastagem expandiu a partir dos anos 60 como atividade primária de ocupação das terras, ou como atividade subsequente à exploração madeireira. Nas décadas de 70 e 80 intensificou-se a substituição das pastagens nativas ou naturalizadas por pastagens cultivadas. A expansão ocorreu e ainda continua ocorrendo em áreas de fronteiras agrícolas, ocupando solos marginais, sobretudo quanto à fertilidade. A partir da década de 80, a expansão de novas áreas e a renovação de pastagens se fez com algum investimento em correção do solo e adubação, sobretudo, em razão da intensificação da integração com a agricultura. Atualmente o Brasil dispõe de 180 milhões de hectares de pastagens, dos quais 105 milhões são pastagens cultivadas. Com uma população bovina superior a 190 milhões de cabeças, é o maior exportador mundial de carne bovina. No entanto, estima-se que pelo menos 50 % das pastagens brasileiras apresentam algum grau de degradação e é neste cenário que a bovinocultura de corte nacional tem que ser mais produtiva, competitiva e sustentável. Diante do caráter histórico extensivo da bovinocultura de corte e da perspectiva de intensificação da produção, este projeto tem por objetivo avaliar os impactos dos sistemas de produção da bovinocultura de corte sobre o solo, a água e a atmosfera, nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Situação: concluído Data de Início: Sun Apr 01 00:00:00 GMT-03:00 2007 Data de Finalização: Thu Mar 31 00:00:00 GMT-03:00 2011

Unidade Lider: Embrapa Cerrados

Líder de projeto: Arminda Moreira de Carvalho

Contato: arminda.carvalho@embrapa.br

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