Pragas

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

Joana Maria Santos Ferreira - Embrapa Tabuleiros Costeiros

Paulo Manoel Pontes Lins - Consultor autônomo

José Inácio Lacerda de Moura - Consultor autônomo

Marco Antonio Barbosa Moreira - Embrapa Tabuleiros Costeiros

Adenir Vieira Teodoro - Embrapa Tabuleiros Costeiros

 

O coqueiro, em todas as fases de seu desenvolvimento, sofre a ação de inúmeras espécies-praga que danificam órgãos vitais da planta como folhas, flores, frutos e estipe causando abortamento, queda prematura, atraso no desenvolvimento, retardo na entrada de produção, baixa produtividade/produção e até morte da planta. A abundância e a distribuição de todas as espécies na natureza estão condicionadas, além dos fatores abióticos, à atividade de seus inimigos naturais (predadores, parasitóides e patógenos). Em geral, nos agroecossistemas estas interações benéficas tendem a ser muito mais reduzidas do que nos ecossistemas naturais, razão pela qual certas espécies conseguem escapar à regulação natural, atingir o status de praga, e vir a constituir ameaça séria às lavouras.