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Aeroporto vira fonte de pesquisa

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Um acordo entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento, e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) vai permitir a implantação de um trabalho de recuperação de área degradada no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão/Tom Jobim). Uma zona correspondente a três hectares servirá como campo experimental e contribuirá para o aprimoramento da tecnologia de recuperação de áreas degradadas.

O projeto foi iniciado em novembro de 2000 pela Embrapa Solos (Rio de Janeiro/RJ), no aeroporto, e deve durar oito meses. Depois, a Assessoria de Meio Ambiente da Infraero passará a monitorar os estudos. As mudas utilizadas na área estão sendo cultivadas especialmente para o projeto na Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ). São plantas de diversas espécies, entre elas sabiá, maricá, orelha de negro e mulungu.

"Vamos tratar a área para que o solo não fique exposto. Além de contribuir para a conservação do terreno da Infraero, estamos propiciando também o desenvolvimento de novas técnicas para áreas degradadas pela erosão", explica Aluísio Granato de Andrade, pesquisador da Embrapa responsável pela condução do trabalho.

O convênio foi o primeiro desse tipo num aeroporto da Infraero. "Não tínhamos tecnologia nem mão-de-obra para recuperar o solo degradado do aeroporto. A parceria está sendo fundamental", afirma a assessora de meio ambiente da Infraero, Tânia Caldas.

Jornalista: Carlos Dias (MTb 20.395/RJ) Embrapa Solos Telefone: (21) 274-4999 R-278 Fax: (21) 274-5291 E-mail: carlos@cnps.embrapa.br  

Tema: Atividades Temáticas\Meio Ambiente 

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