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Técnicos da Cotrel recebem esclarecimentos sobre ferrugem asiática

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Um grupo formado por 30 técnicos da Cotrel, Cooperativa Tritícola de Erechim, estiveram no dia 20 de fevereiro, na Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimeto, em busca de esclarecimentos sobre a ferrugem asiática na soja. A pesquisadora Leila Costamilan apresentou um histórico da doença, fazendo uma retrospectiva desde os primeiros focos no Rio Grande do Sul até as medidas de controle que estão sendo implantadas.

De acordo com Leila Costamilan, a principal dificuldade apresentada pelos técnicos é a correta identificação da ferrugem asiática. "A pústula bacteriana é a doença mais parecida com a ferrugem asiática. A maioria dos materiais brasileiros são resistentes à pústula, mas com o contrabando de sementes transgênicas a doença voltou a aparecer". Como ainda  não existem cultivares de soja resistentes à ferrugem asiática, a única forma de controle é o monitoramento, com avaliações periódicas (semanais) após a floração da soja. "Não recomendamos aplicações preventivas de fungicida, mas assim que o sintoma aparecer é preciso tratar a lavoura imediatamente. Não dá para esperar", alerta a pesquisadora.

Atualmente, o mercado de defensivos apresenta 12 produtos registrados para combater a ferrugem asiática. O custo para tratamento da lavoura, somados fungicida e aplicação,  representa de duas a 2,6 sacas por hectare. A tabela com os principais fungicidas e recomendações técnicas está no site da Embrapa Soja, no endereço www.cnpso.embrapa.br

Joseani M. Antunes (9693/RS) Assessoria de Comunicação Embrapa Trigo Contato: (54)311.3444 - fax (54) 311.3617 E-Mail:joseani@cnpt.embrapa.br  

Tema: A Embrapa\Transferência de Tecnologia 

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