O centro de pesquisa, localizado no Município de Santo Antônio, recebeu comunicado, no dia 14 de novembro, pelo qual a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) alerta a todos os proprietários e exploradores de barragens no Estado de Goiás, quanto à importância do cuidado com a integridade física de suas represas e da desobstrução de todas as estruturas extravasoras, para que elas tenham condições de dar vazão a todo o volume de água previsto. De posse das informações contidas no comunicado, a equipe gestora do centro de pesquisa solicitou ao Setor de Campos Experimentais (SCE), que supervisiona a manutenção e a segurança das 10 barragens existentes na Unidade, que torne público o status dessas represas, visto que se trata de recurso de suma importância para a pesquisa, mas que deve ser observado com muita atenção, para que se evite acidentes. De acordo com Augusto César Gonzaga, supervisor do SCE, as barragens da Unidade estão com volume de água abaixo de suas capacidades máximas, com bordas livres de mais de um metro. Sobre possíveis infiltrações, como em todos os anos, foram feitas verificações prévias e sanados quaisquer sinais desse problema. Na primeira semana deste mês (novembro), a equipe do SCE realizou a limpeza dos extravasores, também conhecidos como “ladrões das represas”, garantindo o livre fluxo da água. Sobre a remoção de árvores nos taludes das barragens, a ação aconteceu em 2022. Em verificação recente, percebe-se apenas pequenas novas plantas, que serão removidas no início do próximo período de seca, evitando, assim, instabilidade na estrutura – Os taludes são as laterais da barragem. A parte em contato com a água é o talude de montante, a outra, do lado externo, chama-se talude de jusante.