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Marcelo Francia Arco-Verde assume a Chefia Geral da Embrapa Florestas

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O pesquisador Marcelo Francia Arco-Verde assume interinamente, a partir desta segunda-feira, 01/04, o cargo de chefe geral da Embrapa Florestas. Arco-Verde é engenheiro florestal, com doutorado em silvicultura. É pesquisador da Embrapa desde 1994, já foi chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Roraima e está na Embrapa Florestas desde 2012. Atualmente, é também presidente da Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais. Durante sua trajetória profissional, Arco-Verde tem trabalhado em todo o país apoiando pesquisas para a viabilidade financeira de sistemas de produção e o desenvolvimento de sistemas sustentáveis na agricultura familiar, com espécies florestais nativas e introduzidas.

O pesquisador Guilherme Schühli será o novo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento. Biólogo com doutorado em ciências biológicas/entomologia, o pesquisador tem atuação também em genética molecular. Permanecem na equipe de chefia a pesquisadora Edina Moresco, na chefia adjunta de Transferência de Tecnologia; e Rejane Stumpf Sberze, na chefia de Administração.

Para este período, Arco-Verde e equipe definiram linhas estratégicas de ação tanto para o ambiente interno quanto externo. “Na gestão externa, vamos seguir algumas linhas de trabalho, sempre buscando fortalecer e ampliar as parcerias, internas e externas, incluindo a agricultura familiar e movimentos sociais”, explica o chefe geral. “Vamos elaborar um plano estratégico para tornar a Embrapa Florestas um centro de referência em pesquisas e tecnologias para a Mata Atlântica e aumentar a participação da Unidade nas demandas de pesquisa e desenvolvimento, e transferência de tecnologias socioambientais junto a parceiros da região amazônica”, completa.

Para isso, a ideia é ⁠expandir as parcerias da Embrapa Florestas com outras unidades da Embrapa e com órgãos governamentais para promover o desenvolvimento florestal integrado e sustentável, com base em silvicultura, sistemas integrados de produção, restauração florestal e mudanças climáticas. “Com isso, vamos poder contribuir para impactos econômicos, sociais e ambientais positivos a partir da pesquisa florestal e adoção de sistemas produtivos mais sustentáveis”, completa Arco-Verde.

Na gestão interna, a nova equipe de chefia vai trabalhar para dar maior autonomia às chefias adjuntas no planejamento, organização de processos e execução de metas em cada setor, com fortalecimento dos grupos de pesquisa e do Comitê Técnico Interno (CTI), com maior participação nas tomadas de decisão da Embrapa Florestas. “Vamos promover maior aproximação entre as áreas de pesquisa e de transferência de tecnologia, além de diálogos frequentes com o sindicato local e nacional”, explica. O chefe geral completa ainda que, “em termos de qualidade de vida aos empregados, vamos priorizar a humanização do ambiente de trabalho, por meio do diálogo, respeito, acolhimento e interação entre gestores e empregados, incentivando a participação de todos na gestão, com melhorias na interação com os empregados dos serviços terceirizados e, claro, adaptando as necessidades às exceções”, explica o novo Chefe Geral.

O mandato interino permanece até que a Diretoria Executiva da Embrapa conduza um novo processo de recrutamento e seleção para o cargo de chefe-geral efetivo.

Katia Pichelli (MTb 3594/PR)
Embrapa Florestas

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