| CONEXÃO CIÊNCIA - 27.05.14: Os efeitos das mudanças climáticas na agricultura do Brasil, como o aumento da temperatura, secas e chuvas intensas; e as projeções para o clima do nas próximas décadas são debatidos nest ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 27.05.14: Os efeitos das mudanças climáticas na agricultura do Brasil, como o aumento da temperatura, secas e chuvas intensas; e as projeções para o clima do nas próximas décadas são debatidos nesta edição. O pesquisador do Embrapa, Eduardo Assad, detalha os fatores que causam essas mudanças e como essas alterações podem interferir na produção agrícola do país. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 365 |
| Estudos realizados pela Embrapa Florestas (Colombo/PR) atualizaram os dados de estoque de carbono em plantios florestais no Brasil. Os dados mostram que a perda de carbono em solos convertidos é de apenas 5%, e não ... Mais... Estudos realizados pela Embrapa Florestas (Colombo/PR) atualizaram os dados de estoque de carbono em plantios florestais no Brasil. Os dados mostram que a perda de carbono em solos convertidos é de apenas 5%, e não 33%, como se acreditava. Em entrevista ao programa Conexão Ciência, os pesquisadores da Embrapa Florestas Marcos Glück e Josileia Zanatta explicaram a importância e o impacto dos estudos para a área florestal. Menos... De: Embrapa Postado em: 18/05/2022 Visualizações: 460 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 14.04.14: O aproveitamento de resíduos da agricultura, pecuária, indústria e lixo doméstico na produção de biocombustíveis e geração de energia é tema do programa desta semana. José Dilcio Rocha, p ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 14.04.14: O aproveitamento de resíduos da agricultura, pecuária, indústria e lixo doméstico na produção de biocombustíveis e geração de energia é tema do programa desta semana. José Dilcio Rocha, pesquisador da Embrapa, ressalta que aproveitar e agregar valor a esses resíduos é uma forma de garantir o desenvolvimento econômico e social de forma mais sustentável. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 460 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 22.04.14: O Brasil possui hoje mais de 627 espécies de animais ameaçadas de extinção. O Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) realiza uma avaliação de risco de todos os vertebrados, cer ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 22.04.14: O Brasil possui hoje mais de 627 espécies de animais ameaçadas de extinção. O Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) realiza uma avaliação de risco de todos os vertebrados, cerca de nove mil espécies, para identificar os locais prioritários de atuação. Confira a entrevista com o coordenador geral de Manejo e Conservação, do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, Ugo Vercillo. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 267 |
| A técnica chinesa JunCao, que barateia o cultivo do cogumelo, é abordada em entrevista da pesquisadora da Embrapa, Arailde Urben, ao Conexão Ciência. Arailde adaptou a técnica para o Brasil com o objetivo de tornar ... Mais... A técnica chinesa JunCao, que barateia o cultivo do cogumelo, é abordada em entrevista da pesquisadora da Embrapa, Arailde Urben, ao Conexão Ciência. Arailde adaptou a técnica para o Brasil com o objetivo de tornar seu cultivo mais acessível, bem como estimular seu consumo. Os cogumelos, que também são fungos, são classificados em comestíveis e medicinais. Os cogumelos comestíveis são saborosos e muito nutritivos. Podem ter uma quantidade de proteínas superior à da carne e de algumas frutas e vegetais. São ricos em vitaminas e carboidratos e possuem baixo teor de gordura. Os cogumelos medicinais têm propriedades que estimulam o sistema imunológico e podem ser importantes aliados no tratamento complementar de muitas doenças que afligem a humanidade, como câncer, lupus, HPV (Vírus do Papiloma Humano) e até AIDS. Para mais informações, acesse: www.embrapa.br A Embrapa oferece curso gratuito com o título: “Cogumelos: principais características e mercados potenciais”. Disponível em: https://www.embrapa.br/e-campo/introducao-a-producao-de-cogumelos #cogumelos #Cogumelos #JunCao #ComoCultivarCogumelos #ComoCultivar #Embrapa RecursosGenéticoseBiotecnologia #cursosonline #Embrapa Menos... Tag: cogumelos, cogumelo, cogumelos comestiveis, JunCao, embrapa, cogumelos como fazer, cogumelos como cultivar, cultivo de cogumelos medicinais, cultivo de cogumelos De: Embrapa Postado em: 05/09/2023 Visualizações: 5582 |
| Produção em solo e iluminação artificial são algumas das características das fazendas verticais. Como o cultivo das plantas é feito em camadas umas sobre as outras, por isso o nome verticais, o modelo é voltado para ... Mais... Produção em solo e iluminação artificial são algumas das características das fazendas verticais. Como o cultivo das plantas é feito em camadas umas sobre as outras, por isso o nome verticais, o modelo é voltado para as cidades, principalmente aquelas que ficam distantes dos grandes centros de abastecimento. É o que explica o pesquisador da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) Ítalo Guedes nesta entrevista ao programa Conexão Ciência. “Uma vantagem das fazendas verticais é combatermos o que chamamos de desertos alimentares, que são áreas onde mesmo que a pessoa queira, não há um acesso fácil a alimentos frescos”, ressalta. Guedes lista várias outras vantagens de produzir hortaliças em ambientes fechados, como a melhoria da qualidade nutricional do produto. “Os sistemas em ambientes fechados vêm responder algumas das expectativas da sociedade, como a diminuição e até mesmo a eliminação de defensivos agrícolas. São produtos seguros, com baixo risco de contaminação por parasitos ou pragas, e além disso atendem às exigências de sustentabilidade, produção local e economia no uso de recursos”, afirma. Confira aqui a entrevista na íntegra. Mais informações: - Dia de Campo na TV: https://www.youtube.com/watch?v=y9trDuzApUw - https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/56018612/pesquisa-desenvolve-modelos-para-producao-de-hortalicas-em-fazendas-verticais - https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/59004224/hortalicas-produzidas-em-fazenda-vertical-chegam-ao-mercado-da-capital-paulista Menos... Tag: pesquisa, embrapa, hortaliças, embrapa hortaliças, ciência, fazendas verticais, hidroponia, aeroponia, cultivo controlado, sensores, agricultura 4.0, hi tec, ítalo guedes, conexão ciência, entrevista De: Embrapa Postado em: 30/09/2021 Visualizações: 2478 |
| As fruteiras nativas do Cerrado são espécies que durante muito tempo foram consumidas, mas com o passar das décadas, tiveram seu consumo diminuído. Foi o que explicou o pesquisador da Embrapa Cerrados Fernando Rocha ... Mais... As fruteiras nativas do Cerrado são espécies que durante muito tempo foram consumidas, mas com o passar das décadas, tiveram seu consumo diminuído. Foi o que explicou o pesquisador da Embrapa Cerrados Fernando Rocha durante entrevista ao Conexão Ciência. Segundo ele, são grandes os desafios para domesticação de espécies nativas como identificação de genótipos promissores, domínio das tecnologias de multiplicação clonal e seleção do material. “Esses são os principais focos do programa de domesticação de plantas nativas perenes. Rocha falou ainda do projeto de seleção e manejo de plantas nativas do Cerrado como o baru, pequi e mangaba para utilização em sistemas integrados. “Acreditamos que o baru, por exemplo, pode ser uma alternativa bastante pertinente. É uma árvore que permanece em pé quando o Cerrado é limpo para a instalação de uma pastagem. Tradicionalmente, então, os pecuaristas deixam o baru para fornecimento de sombra e bem-estar animal. Além disso é uma árvore, comparada com outras nativas, de crescimento relativamente rápido”, detalhou. O pesquisador também comentou sobre a valorização dos ingredientes do Cerrado na alta gastronomia e em pratos do dia a dia. “O mercado de baru está em franca expansão. A estimativa é de crescimento de 25% na próxima década. E além do baru, outros produtos do Cerrado estão cada vez mais se tornando populares e conhecidos do consumidor. É uma forma também de resgatar a nossa cultura e valorizar a nossa biodiversidade.” Menos... Tag: cerrado, ciência, embrapa, fruteiras nativas, baru, gastronomia De: Embrapa Postado em: 21/10/2021 Visualizações: 895 |
| Um protótipo de uma estação de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) para possibilitar o reúso do efluente tratado em irrigação de cultivos de hortaliças. O pesquisador ... Mais... Um protótipo de uma estação de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) para possibilitar o reúso do efluente tratado em irrigação de cultivos de hortaliças. O pesquisador Carlos Pacheco explica nesta entrevista ao Conexão Ciência que o reúso de água residuária é uma questão que tem sido amplamente discutida não só no Brasil, como no mundo todo. “Isso se deve muito às mudanças climáticas e toda questão hídrica que a engloba”, ressalta. Pacheco destaca ainda o fato de o Brasil apresentar um déficit de saneamento rural muito elevado. Nesse caso, segundo ele, a ideia é entregar, também, um sistema de tratamento eficiente e de baixo custo. “Nós estimamos que cerca de 64% dos esgotos produzidos na zona rural ainda são dispostos em fossas rudimentares, as chamadas fossas negras, e algo em torno de 20% ainda são jogados em céu aberto.” Com isso, de acordo com o pesquisador, esse sistema é voltado para aquelas localidades mais isoladas. “É um sistema que se destina muito bem às comunidades rurais e tradicionais como indígenas e quilombolas e ele pode ser operado pela própria comunidade”, afirmou. Os resultados do experimento são bastante animadores. Segundo Pacheco não houve contaminação da água utilizada para a irrigação das hortaliças, o que traz segurança para o consumidor. “As plantas que foram produzidas por nós, e até mesmo a água de reúso, apresentaram uma qualidade compatível ou até melhor do que aquelas plantas produzidas em boa parte das principais áreas de produção agrícola.” Menos... Tag: reúso, águas residuárias, tratamento de esgoto, hortas, horticultura, embrapa, pesquisa agropecuária, ciência, agropecuária, conhecimento, hortaliças, como tratar águas residuárias, reúso de água na agricultura De: Embrapa Postado em: 07/10/2021 Visualizações: 1058 |
| Já utilizado como uma alternativa na panificação, o okara, obtido a partir do processamento do extrato da soja e do tofu, tem sido uma valiosa opção também para os alimentos baseados em plantas, os chamados plant-ba ... Mais... Já utilizado como uma alternativa na panificação, o okara, obtido a partir do processamento do extrato da soja e do tofu, tem sido uma valiosa opção também para os alimentos baseados em plantas, os chamados plant-based. Durante entrevista ao Conexão Ciência, a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos Ilana Felberg explicou como a pesquisa viabilizou o uso desse subproduto, aumentando seu tempo de prateleira. “Fizemos vários testes e conseguimos evitar o desperdício de um produto de elevado valor nutricional, e que geralmente é descartado ou direcionado para alimentação animal”, explicou a pesquisadora. Por ser um produto muito perecível, a ideia da pesquisa foi aumentar a vida de prateleira do okara para 90 dias sob refrigeração. Felberg ressaltou ainda o fato desse coproduto poder ser reaproveitado tanto para uso industrial quanto doméstico. “É uma oportunidade para o produtor, já que possibilita comercializar o okara, ao invés de descartar, e também, para o consumidor, uma vez que é um produto de alto valor nutricional.” A pesquisadora fez um convite aos interessados em firmar parceria com a Embrapa para comercializar, produzir ou utilizar o okara. Basta entrar em contato com a área de negócios da Embrapa Agroindústria de alimentos no e-mail ctaa.servico@embrapa.br Menos... Tag: embrapa, pesquisa, ciência, agropecuária, soja, nichos de mercado, okara, subprodutos de soja, agroindústria de alimentos, vegano, alimento sem carne, plant-based De: Embrapa Postado em: 29/10/2021 Visualizações: 1277 |
| Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença ... Mais... Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença. “É uma doença muito grave, viral e hemorrágica de suínos, causada por um vírus altamente infeccioso, transmissível e muito resistente a vários desinfetantes e inativantes. Por isso o cuidado tem que ser criterioso. Ainda não temos vacina, mas algumas já estão em desenvolvimento”, explicou a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves Janice Zanella, em entrevista ao Conexão Ciência. Ela frisou o quanto a PSA é uma ameaça para suinocultura mundial. Zanella e o pesquisador Luizinho Caron, também da Embrapa Suínos e Aves, falaram ao Conexão Ciência sobre a PSA. Explicaram o que é a doença, como ela é transmitida, os cuidados que devem ser tomados pelos produtores e pela sociedade em geral para evitar que a doença entre novamente no País. Já ocorreu no Brasil no final dos anos 70, porém alguns anos depois, foi erradicada. A PSA surgiu no continente africano por volta de 1920 e a partir de lá se disseminou para outros continentes como a Europa e depois para as Américas. Mas em boa parte dos países, a doença já foi erradicada. “Recentemente, a PSA se espalhou pelo continente asiático, principalmente na China e tem causado um grande estrago econômico, inclusive de segurança alimentar nesses países em que a carne suína é mais consumida”, ressaltou o pesquisador. Os pesquisadores apontaram também a importância das medidas de biosseguridade nas propriedades rurais para evitar que a doença se propague. “O homem tem um papel importante nos seus hábitos de consumo. É preciso evitar deixar restos de comida espalhados e ficar atento à alimentação dos suínos, porque esses restos de alimentos que às vezes é dado para os animais podem estar contaminados”, comentou Caron. Outro ponto abordado durante a entrevista foi o diagnóstico da PSA nos animais que na maioria das vezes não é de fácil identificação. Segundo Zanella, é necessário exames clínicos e teste laboratorial para fazer o correto diagnóstico. “Existem outras doenças hemorrágicas, como a Peste Suína Clássica, que se assemelham aos sinais clínicos das Peste Suína Africana. Além disso, a doença tem apresentações diferentes, ou seja, ela pode se manifestar de maneira muito grave, aguda ou crônica. Por isso a importância dos testes para se ter o diagnóstico diferenciado.” Por ser um vírus que afeta todas as fases de produção, dos leitões até a fase adulta, é necessário um controle rígido. De acordo com os cientistas não há tratamento e como ainda não há vacina registrada no País, é preciso investir em prevenção. “Não há tratamento. Quando a doença ocorre é preciso partir rapidamente para erradicação, para o abate sanitário”, explicou Zanella. Como alerta final, os pesquisadores chamaram atenção para que viajantes não carreguem alimentos nas malas e para que produtores evitem visitas em suas propriedades. Menos... Tag: embrapa, pesquisa, ciência, embrapa suínos e aves, suinocultura, peste suína africana, PSA, veterinária, biossegurança, biosseguridade, segurança alimentar De: Embrapa Postado em: 08/11/2021 Visualizações: 1113 |
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