| O pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) Roberto Valladão é o convidado desta semana do Conexão Ciência e apresenta dois estudos realizados pela Unidade sobre o mercado de peixes da piscicultura no Brasil. ... Mais... O pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) Roberto Valladão é o convidado desta semana do Conexão Ciência e apresenta dois estudos realizados pela Unidade sobre o mercado de peixes da piscicultura no Brasil. Os trabalhos mostraram alguns hábitos e o grau de conhecimento do consumidor de pescado brasileiro a respeito das espécies nativas e exóticas mais consumidas no país. Apesar de a tilápia não ser uma espécie nativa, ela está entre as mais conhecidas e consolidadas, segundo a pesquisa. Outro ponto levantado foi que o consumidor prefere, cada vez mais, adquirir produtos de fácil preparo como o peixe fresco, cortado em filé. As pesquisas foram realizadas em 2020 e 2021. A primeira teve o foco no setor de supermercados e foi realizada de forma presencial antes da pandemia. Já a segunda foi feita online, no contexto de pandemia e abrangeu um número maior de consumidores. “Pesquisas de mercado com consumidores são muito importantes para entender melhor essa última parte da cadeia produtiva. Hoje em dia temos dados muito mais robustos a respeito de produtores, da indústria processadora, do setor público, mas entender o consumidor final é muito importante para direcionar o trabalho dos outros elos”, ressalta. Valladão comenta ainda que falta no Brasil dados mais científicos sobre as preferências da população e dos consumidores. Por isso, a importância de se traduzir essas ideias em números. “Precisamos trazer metodologias mais científicas para compreender como o consumidor se comporta e o que isso pode acarretar na produção ou em ofertas diferenciadas do produto.” Menos... De: Embrapa Postado em: 02/09/2021 Visualizações: 582 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 29.10.13: A produção de café no Brasil é tema desta edição do Conexão Ciência. O Brasil é o maior produtor e exportador do grão do mundo, favorecido pelo clima do país e condições geográficas. A pe ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 29.10.13: A produção de café no Brasil é tema desta edição do Conexão Ciência. O Brasil é o maior produtor e exportador do grão do mundo, favorecido pelo clima do país e condições geográficas. A pesquisa tem sido uma aliada para se obter resultados positivos para o agronegócio. Para falar mais sobre o assunto, o convidado é Gabriel Bartholo, gerente-geral da Embrapa Café. Confira os dias e horários das reprises nas páginas da EBC (www. conteudo.ebcservicos.com.br) ou da Embrapa (www.embrapa.br) na internet. Assista o programa também no canal da NBR no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=I-FU5n...). Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 15/09/2015 Visualizações: 78 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 10.06.14: O programa aborda as ações que o Brasil tem desenvolvido no combate à fome. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), existem, atualmente, 842 m ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 10.06.14: O programa aborda as ações que o Brasil tem desenvolvido no combate à fome. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), existem, atualmente, 842 milhões de pessoas que ainda passam fome no mundo. Um dos objetivos do Desenvolvimento do Milênio é diminuir este número pela metade até 2015. O convidado é o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic. Menos... Tag: Embrapa De: Embrapa Postado em: 11/06/2014 Visualizações: 173 |
| O Conexão Ciência entrevista o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capideville, que fala sobre as vantagens do uso de tecnologias poupa-terra. Ele explica o efeito que essas tecnologias proporci ... Mais... O Conexão Ciência entrevista o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capideville, que fala sobre as vantagens do uso de tecnologias poupa-terra. Ele explica o efeito que essas tecnologias proporcionam, de aumentar a produção sem expandir a área plantada. O grande exemplo é a soja, que ao longo de quatro décadas teve suas áreas preservadas em 73 milhões de hectares. "Sem o uso de tecnologia a área de soja no Brasil seria 200% maior", destaca. Download gratuito do livro "Tecnologias poupa-terra 2021": https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1131517/tecnologias-poupa-terra-2021 Menos... Tag: poupa-terra, embrapa, ciência, pesquisa, agropecuária, soja, sustentabilidade, economia circular, algodão, avicultura De: Embrapa Postado em: 09/09/2021 Visualizações: 1165 |
| Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 121 |
| Menos... De: Embrapa Postado em: 29/05/2014 Visualizações: 148 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 03.06.14: A evolução das plantas da Antártica é objeto de estudo de vários cientistas do mundo. E os pesquisadores querem conhecer cada vez mais sobre a genética dessas espécies que se adaptam a te ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 03.06.14: A evolução das plantas da Antártica é objeto de estudo de vários cientistas do mundo. E os pesquisadores querem conhecer cada vez mais sobre a genética dessas espécies que se adaptam a temperaturas muito baixas. Para abordar o assunto, o "Conexão Ciência" conversa com o professor da Universidade de Brasília (UnB), Paulo Câmara. Menos... De: Embrapa Postado em: 10/06/2014 Visualizações: 53 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 29.04.14: O Cavalo Pantaneiro é considerado um animal rústico que se adaptou muito bem ao ambiente do Pantanal brasileiro. A espécie está presente no dia a dia da região, utilizada pelos habitantes ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 29.04.14: O Cavalo Pantaneiro é considerado um animal rústico que se adaptou muito bem ao ambiente do Pantanal brasileiro. A espécie está presente no dia a dia da região, utilizada pelos habitantes como meio de transporte e lida do gado. E a criação do animal também garante um bom retorno financeiro aos produtores locais. Em participação no Conexão Ciência, a pesquisadora Sandra Santos, da Embrapa, explica a importância do Cavalo Pantaneiro na região. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 113 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 08.04.14: A agricultura brasileira foi transformada nos últimos anos com a aplicação de tecnologias produzidas pela pesquisa para impulsionar a qualidade da produção. Dados do Instituto Brasileiro ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 08.04.14: A agricultura brasileira foi transformada nos últimos anos com a aplicação de tecnologias produzidas pela pesquisa para impulsionar a qualidade da produção. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em 40 anos, a produção nacional de grãos cresceu cerca de 300%, enquanto o ganho na produtividade foi de quase 160%. Os números são resultado da gestão da pesquisa no setor público, e, sobre o assunto, o Conexão Ciência conversa com Ladislau Martin Neto, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Menos... De: Embrapa Postado em: 09/07/2014 Visualizações: 16 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 08.04.14: A agricultura brasileira foi transformada nos últimos anos com a aplicação de tecnologias produzidas pela pesquisa para impulsionar a qualidade da produção. Dados do Instituto Brasileiro ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 08.04.14: A agricultura brasileira foi transformada nos últimos anos com a aplicação de tecnologias produzidas pela pesquisa para impulsionar a qualidade da produção. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em 40 anos, a produção nacional de grãos cresceu cerca de 300%, enquanto o ganho na produtividade foi de quase 160%. Os números são resultado da gestão da pesquisa no setor público, e, sobre o assunto, o Conexão Ciência conversa com Ladislau Martin Neto, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 43 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 27.05.14: Os efeitos das mudanças climáticas na agricultura do Brasil, como o aumento da temperatura, secas e chuvas intensas; e as projeções para o clima do nas próximas décadas são debatidos nest ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 27.05.14: Os efeitos das mudanças climáticas na agricultura do Brasil, como o aumento da temperatura, secas e chuvas intensas; e as projeções para o clima do nas próximas décadas são debatidos nesta edição. O pesquisador do Embrapa, Eduardo Assad, detalha os fatores que causam essas mudanças e como essas alterações podem interferir na produção agrícola do país. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 366 |
| Estudos realizados pela Embrapa Florestas (Colombo/PR) atualizaram os dados de estoque de carbono em plantios florestais no Brasil. Os dados mostram que a perda de carbono em solos convertidos é de apenas 5%, e não ... Mais... Estudos realizados pela Embrapa Florestas (Colombo/PR) atualizaram os dados de estoque de carbono em plantios florestais no Brasil. Os dados mostram que a perda de carbono em solos convertidos é de apenas 5%, e não 33%, como se acreditava. Em entrevista ao programa Conexão Ciência, os pesquisadores da Embrapa Florestas Marcos Glück e Josileia Zanatta explicaram a importância e o impacto dos estudos para a área florestal. Menos... De: Embrapa Postado em: 18/05/2022 Visualizações: 460 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 14.04.14: O aproveitamento de resíduos da agricultura, pecuária, indústria e lixo doméstico na produção de biocombustíveis e geração de energia é tema do programa desta semana. José Dilcio Rocha, p ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 14.04.14: O aproveitamento de resíduos da agricultura, pecuária, indústria e lixo doméstico na produção de biocombustíveis e geração de energia é tema do programa desta semana. José Dilcio Rocha, pesquisador da Embrapa, ressalta que aproveitar e agregar valor a esses resíduos é uma forma de garantir o desenvolvimento econômico e social de forma mais sustentável. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 460 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 22.04.14: O Brasil possui hoje mais de 627 espécies de animais ameaçadas de extinção. O Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) realiza uma avaliação de risco de todos os vertebrados, cer ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 22.04.14: O Brasil possui hoje mais de 627 espécies de animais ameaçadas de extinção. O Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) realiza uma avaliação de risco de todos os vertebrados, cerca de nove mil espécies, para identificar os locais prioritários de atuação. Confira a entrevista com o coordenador geral de Manejo e Conservação, do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, Ugo Vercillo. Menos... De: Embrapa Postado em: 30/05/2014 Visualizações: 267 |
| A técnica chinesa JunCao, que barateia o cultivo do cogumelo, é abordada em entrevista da pesquisadora da Embrapa, Arailde Urben, ao Conexão Ciência. Arailde adaptou a técnica para o Brasil com o objetivo de tornar ... Mais... A técnica chinesa JunCao, que barateia o cultivo do cogumelo, é abordada em entrevista da pesquisadora da Embrapa, Arailde Urben, ao Conexão Ciência. Arailde adaptou a técnica para o Brasil com o objetivo de tornar seu cultivo mais acessível, bem como estimular seu consumo. Os cogumelos, que também são fungos, são classificados em comestíveis e medicinais. Os cogumelos comestíveis são saborosos e muito nutritivos. Podem ter uma quantidade de proteínas superior à da carne e de algumas frutas e vegetais. São ricos em vitaminas e carboidratos e possuem baixo teor de gordura. Os cogumelos medicinais têm propriedades que estimulam o sistema imunológico e podem ser importantes aliados no tratamento complementar de muitas doenças que afligem a humanidade, como câncer, lupus, HPV (Vírus do Papiloma Humano) e até AIDS. Para mais informações, acesse: www.embrapa.br A Embrapa oferece curso gratuito com o título: “Cogumelos: principais características e mercados potenciais”. Disponível em: https://www.embrapa.br/e-campo/introducao-a-producao-de-cogumelos #cogumelos #Cogumelos #JunCao #ComoCultivarCogumelos #ComoCultivar #Embrapa RecursosGenéticoseBiotecnologia #cursosonline #Embrapa Menos... Tag: cogumelos, cogumelo, cogumelos comestiveis, JunCao, embrapa, cogumelos como fazer, cogumelos como cultivar, cultivo de cogumelos medicinais, cultivo de cogumelos De: Embrapa Postado em: 05/09/2023 Visualizações: 5670 |
| Produção em solo e iluminação artificial são algumas das características das fazendas verticais. Como o cultivo das plantas é feito em camadas umas sobre as outras, por isso o nome verticais, o modelo é voltado para ... Mais... Produção em solo e iluminação artificial são algumas das características das fazendas verticais. Como o cultivo das plantas é feito em camadas umas sobre as outras, por isso o nome verticais, o modelo é voltado para as cidades, principalmente aquelas que ficam distantes dos grandes centros de abastecimento. É o que explica o pesquisador da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) Ítalo Guedes nesta entrevista ao programa Conexão Ciência. “Uma vantagem das fazendas verticais é combatermos o que chamamos de desertos alimentares, que são áreas onde mesmo que a pessoa queira, não há um acesso fácil a alimentos frescos”, ressalta. Guedes lista várias outras vantagens de produzir hortaliças em ambientes fechados, como a melhoria da qualidade nutricional do produto. “Os sistemas em ambientes fechados vêm responder algumas das expectativas da sociedade, como a diminuição e até mesmo a eliminação de defensivos agrícolas. São produtos seguros, com baixo risco de contaminação por parasitos ou pragas, e além disso atendem às exigências de sustentabilidade, produção local e economia no uso de recursos”, afirma. Confira aqui a entrevista na íntegra. Mais informações: - Dia de Campo na TV: https://www.youtube.com/watch?v=y9trDuzApUw - https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/56018612/pesquisa-desenvolve-modelos-para-producao-de-hortalicas-em-fazendas-verticais - https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/59004224/hortalicas-produzidas-em-fazenda-vertical-chegam-ao-mercado-da-capital-paulista Menos... Tag: pesquisa, embrapa, hortaliças, embrapa hortaliças, ciência, fazendas verticais, hidroponia, aeroponia, cultivo controlado, sensores, agricultura 4.0, hi tec, ítalo guedes, conexão ciência, entrevista De: Embrapa Postado em: 30/09/2021 Visualizações: 2481 |
| Já utilizado como uma alternativa na panificação, o okara, obtido a partir do processamento do extrato da soja e do tofu, tem sido uma valiosa opção também para os alimentos baseados em plantas, os chamados plant-ba ... Mais... Já utilizado como uma alternativa na panificação, o okara, obtido a partir do processamento do extrato da soja e do tofu, tem sido uma valiosa opção também para os alimentos baseados em plantas, os chamados plant-based. Durante entrevista ao Conexão Ciência, a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos Ilana Felberg explicou como a pesquisa viabilizou o uso desse subproduto, aumentando seu tempo de prateleira. “Fizemos vários testes e conseguimos evitar o desperdício de um produto de elevado valor nutricional, e que geralmente é descartado ou direcionado para alimentação animal”, explicou a pesquisadora. Por ser um produto muito perecível, a ideia da pesquisa foi aumentar a vida de prateleira do okara para 90 dias sob refrigeração. Felberg ressaltou ainda o fato desse coproduto poder ser reaproveitado tanto para uso industrial quanto doméstico. “É uma oportunidade para o produtor, já que possibilita comercializar o okara, ao invés de descartar, e também, para o consumidor, uma vez que é um produto de alto valor nutricional.” A pesquisadora fez um convite aos interessados em firmar parceria com a Embrapa para comercializar, produzir ou utilizar o okara. Basta entrar em contato com a área de negócios da Embrapa Agroindústria de alimentos no e-mail ctaa.servico@embrapa.br Menos... Tag: embrapa, pesquisa, ciência, agropecuária, soja, nichos de mercado, okara, subprodutos de soja, agroindústria de alimentos, vegano, alimento sem carne, plant-based De: Embrapa Postado em: 29/10/2021 Visualizações: 1277 |
| As fruteiras nativas do Cerrado são espécies que durante muito tempo foram consumidas, mas com o passar das décadas, tiveram seu consumo diminuído. Foi o que explicou o pesquisador da Embrapa Cerrados Fernando Rocha ... Mais... As fruteiras nativas do Cerrado são espécies que durante muito tempo foram consumidas, mas com o passar das décadas, tiveram seu consumo diminuído. Foi o que explicou o pesquisador da Embrapa Cerrados Fernando Rocha durante entrevista ao Conexão Ciência. Segundo ele, são grandes os desafios para domesticação de espécies nativas como identificação de genótipos promissores, domínio das tecnologias de multiplicação clonal e seleção do material. “Esses são os principais focos do programa de domesticação de plantas nativas perenes. Rocha falou ainda do projeto de seleção e manejo de plantas nativas do Cerrado como o baru, pequi e mangaba para utilização em sistemas integrados. “Acreditamos que o baru, por exemplo, pode ser uma alternativa bastante pertinente. É uma árvore que permanece em pé quando o Cerrado é limpo para a instalação de uma pastagem. Tradicionalmente, então, os pecuaristas deixam o baru para fornecimento de sombra e bem-estar animal. Além disso é uma árvore, comparada com outras nativas, de crescimento relativamente rápido”, detalhou. O pesquisador também comentou sobre a valorização dos ingredientes do Cerrado na alta gastronomia e em pratos do dia a dia. “O mercado de baru está em franca expansão. A estimativa é de crescimento de 25% na próxima década. E além do baru, outros produtos do Cerrado estão cada vez mais se tornando populares e conhecidos do consumidor. É uma forma também de resgatar a nossa cultura e valorizar a nossa biodiversidade.” Menos... Tag: cerrado, ciência, embrapa, fruteiras nativas, baru, gastronomia De: Embrapa Postado em: 21/10/2021 Visualizações: 895 |
| Um protótipo de uma estação de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) para possibilitar o reúso do efluente tratado em irrigação de cultivos de hortaliças. O pesquisador ... Mais... Um protótipo de uma estação de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) para possibilitar o reúso do efluente tratado em irrigação de cultivos de hortaliças. O pesquisador Carlos Pacheco explica nesta entrevista ao Conexão Ciência que o reúso de água residuária é uma questão que tem sido amplamente discutida não só no Brasil, como no mundo todo. “Isso se deve muito às mudanças climáticas e toda questão hídrica que a engloba”, ressalta. Pacheco destaca ainda o fato de o Brasil apresentar um déficit de saneamento rural muito elevado. Nesse caso, segundo ele, a ideia é entregar, também, um sistema de tratamento eficiente e de baixo custo. “Nós estimamos que cerca de 64% dos esgotos produzidos na zona rural ainda são dispostos em fossas rudimentares, as chamadas fossas negras, e algo em torno de 20% ainda são jogados em céu aberto.” Com isso, de acordo com o pesquisador, esse sistema é voltado para aquelas localidades mais isoladas. “É um sistema que se destina muito bem às comunidades rurais e tradicionais como indígenas e quilombolas e ele pode ser operado pela própria comunidade”, afirmou. Os resultados do experimento são bastante animadores. Segundo Pacheco não houve contaminação da água utilizada para a irrigação das hortaliças, o que traz segurança para o consumidor. “As plantas que foram produzidas por nós, e até mesmo a água de reúso, apresentaram uma qualidade compatível ou até melhor do que aquelas plantas produzidas em boa parte das principais áreas de produção agrícola.” Menos... Tag: reúso, águas residuárias, tratamento de esgoto, hortas, horticultura, embrapa, pesquisa agropecuária, ciência, agropecuária, conhecimento, hortaliças, como tratar águas residuárias, reúso de água na agricultura De: Embrapa Postado em: 07/10/2021 Visualizações: 1062 |
| Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença ... Mais... Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença. “É uma doença muito grave, viral e hemorrágica de suínos, causada por um vírus altamente infeccioso, transmissível e muito resistente a vários desinfetantes e inativantes. Por isso o cuidado tem que ser criterioso. Ainda não temos vacina, mas algumas já estão em desenvolvimento”, explicou a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves Janice Zanella, em entrevista ao Conexão Ciência. Ela frisou o quanto a PSA é uma ameaça para suinocultura mundial. Zanella e o pesquisador Luizinho Caron, também da Embrapa Suínos e Aves, falaram ao Conexão Ciência sobre a PSA. Explicaram o que é a doença, como ela é transmitida, os cuidados que devem ser tomados pelos produtores e pela sociedade em geral para evitar que a doença entre novamente no País. Já ocorreu no Brasil no final dos anos 70, porém alguns anos depois, foi erradicada. A PSA surgiu no continente africano por volta de 1920 e a partir de lá se disseminou para outros continentes como a Europa e depois para as Américas. Mas em boa parte dos países, a doença já foi erradicada. “Recentemente, a PSA se espalhou pelo continente asiático, principalmente na China e tem causado um grande estrago econômico, inclusive de segurança alimentar nesses países em que a carne suína é mais consumida”, ressaltou o pesquisador. Os pesquisadores apontaram também a importância das medidas de biosseguridade nas propriedades rurais para evitar que a doença se propague. “O homem tem um papel importante nos seus hábitos de consumo. É preciso evitar deixar restos de comida espalhados e ficar atento à alimentação dos suínos, porque esses restos de alimentos que às vezes é dado para os animais podem estar contaminados”, comentou Caron. Outro ponto abordado durante a entrevista foi o diagnóstico da PSA nos animais que na maioria das vezes não é de fácil identificação. Segundo Zanella, é necessário exames clínicos e teste laboratorial para fazer o correto diagnóstico. “Existem outras doenças hemorrágicas, como a Peste Suína Clássica, que se assemelham aos sinais clínicos das Peste Suína Africana. Além disso, a doença tem apresentações diferentes, ou seja, ela pode se manifestar de maneira muito grave, aguda ou crônica. Por isso a importância dos testes para se ter o diagnóstico diferenciado.” Por ser um vírus que afeta todas as fases de produção, dos leitões até a fase adulta, é necessário um controle rígido. De acordo com os cientistas não há tratamento e como ainda não há vacina registrada no País, é preciso investir em prevenção. “Não há tratamento. Quando a doença ocorre é preciso partir rapidamente para erradicação, para o abate sanitário”, explicou Zanella. Como alerta final, os pesquisadores chamaram atenção para que viajantes não carreguem alimentos nas malas e para que produtores evitem visitas em suas propriedades. Menos... Tag: embrapa, pesquisa, ciência, embrapa suínos e aves, suinocultura, peste suína africana, PSA, veterinária, biossegurança, biosseguridade, segurança alimentar De: Embrapa Postado em: 08/11/2021 Visualizações: 1114 |
| Diante do cenário nada animador das mudanças climáticas que vem ocorrendo de forma intensa no mundo inteiro, é possível vislumbrar oportunidades para os setores agropecuário e de ciência e tecnologia. Foi o que afir ... Mais... Diante do cenário nada animador das mudanças climáticas que vem ocorrendo de forma intensa no mundo inteiro, é possível vislumbrar oportunidades para os setores agropecuário e de ciência e tecnologia. Foi o que afirmou Giamapaolo Pellegrino, pesquisador e presidente do portfólio de mudanças climáticas da Embrapa, em entrevista ao programa Conexão Ciência. “Vemos oportunidades não só no desenvolvimento científico em si, mas também na ciência apoiando a sociedade na busca de soluções para essas questões e desafios que dizem respeito às mudanças do clima e o impacto disso no agro”, afirma. Segundo Pellegrino há soluções e técnicas disponíveis para o enfrentamento de situações como o aquecimento global que afeta diretamente a agropecuária, a exemplo das tecnologias do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, Plano ABC. “São muitos os desafios, mas já temos, por exemplo, no âmbito do Plano ABC, um conjunto de técnicas e soluções que já poderiam estar sendo implementadas no campo, porém ainda não estão. Então questões de como quebrar essa barreira e como levar esse conhecimento existente para ser implementado no campo e como desenvolver outros conhecimentos, é um dos grandes desafios”, ressalta. Adaptar a agricultura às mudanças do clima seja na questão de métricas, indicadores, organização da informação e na busca de uma inteligência estratégica na análise de dados também foram pontos levantados pelo pesquisador como desafios. Pellegrino acredita que a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontece em Glasgow, na Escócia, é uma oportunidade do Brasil se apresentar com um dos países protagonistas nas soluções para produzir de forma sustentável e contribuir para minimizar os impactos das mudanças climáticas. “O Brasil tem sido protagonista há muitos anos, sobretudo no que diz respeito à agricultura que é respeitada no mundo inteiro pelos resultados que gera “, destaca. Menos... De: Embrapa Postado em: 05/11/2021 Visualizações: 1063 |
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