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6º HortPanc: soberania alimentar e combate à fome na pauta de discussões Inscrições abertas para mais uma edição do HortPanc! O 6º Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais será realizado no estado de São P ... Mais... 6º HortPanc: soberania alimentar e combate à fome na pauta de discussões Inscrições abertas para mais uma edição do HortPanc! O 6º Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais será realizado no estado de São Paulo: em Campinas, nos dias 24 e 25/10 (Instituto Agronômico de Campinas - IAC), e em Jundiaí, no dia 26/10 (Horta do Vale Verde no ETEC Benedito Storani). Interessados em participar do evento devem acessar o link (http://www.infobibos.com.br/6hortpanc/index.html) A exemplo das edições anteriores, conforme prevê a agenda do 6º HortPanc, será discutido - com base nas experiências vivenciadas em todo o Brasil - o crescente papel desempenhado pelas PANC na questão da segurança e soberania alimentar e nutricional. “Nos dias 24 e 25 de outubro, na sede do Instituto Agronômico de Campinas, teremos palestras sobre agricultura resiliente e mudanças climáticas, soberania alimentar e combate à fome e à miséria, mesas-redondas sobre a viabilidade das PANC na alimentação escolar e hospitalar, e os desafios da pesquisa agronômica”, informa o pesquisador Nuno Madeira, que coordena o trabalho com as PANC na Embrapa Hortaliças. Além dessas atividades, ocorrerá também uma apresentação de pôsteres “com vistas à troca de conhecimentos e de experiências sobre os trabalhos com hortaliças PANC pelo Brasil afora”. Em Jundiaí, de acordo com o pesquisador, acontecerá uma vivência na horta do Programa Vale Verde da prefeitura - com passagens por diversas estações técnicas de aromáticas, perenes, folhosas comerciais, raízes e tubérculos, produção de mudas, quintal biodiverso e nutrição funcional - “onde são produzidas, desde 2020, hortaliças PANC para mais de 80 escolas da rede pública”. Trata-se de uma produção em escala de mais de 50 espécies de PANC, distribuídas em cerca de 15 mil metros quadrados de área cultivada, com o apoio técnico do Instituto Kairós – Associação da Sociedade Civil Sem Fins Lucrativos – que atua na condução da horta, treinamento da equipe técnica, professores e de alunos. Parcerias A sexta edição do HortPanc é uma realização conjunta das instituições: Embrapa, Instituto Kairós, prefeitura de Jundiaí, Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), Agência Paulista de Tecnologias dos Agronegócios (APTA) e Secretaria de Agricultura de São Paulo, com o apoio da VP Nutrição Funcional, Isla Sementes, Coletivo Pé de Feijão e Associação Brasileira de Horticultura (ABH). Anelise Macedo (MTB 2749 DF) Embrapa Hortaliças Contatos para a imprensa hortalicas.imprensa@embrapa.br Telefone: (61) 3385-9109 Menos... De: Embrapa Postado em: 24/08/2023 Visualizações: 887 | |
Cultivares já adotadas pela cadeia produtiva foram a marca da participação da Embrapa Hortaliças na Agrobrasília 2023. Considerada uma vitrine de tecnologias para o agronegócio e este ano com o tema “Tecnologia para ... Mais... Cultivares já adotadas pela cadeia produtiva foram a marca da participação da Embrapa Hortaliças na Agrobrasília 2023. Considerada uma vitrine de tecnologias para o agronegócio e este ano com o tema “Tecnologia para Sustentabilidade”, a feira foi realizada entre os dias 23 e 27 de maio no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no Distrito Federal. No estande da Embrapa e em sua vitrine tecnológica os visitantes puderam obter informações especialmente sobre pesquisas desenvolvidas também pela Embrapa Cerrados (DF), Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), Agroenergia (DF), Arroz e Feijão (GO), Acre (AC) e Trigo (RS). Com relação aos materiais já incorporados à cadeia produtiva e que fizeram parte da vitrine tecnológica da Embrapa estão as cultivares de batata-doce (BRS Cotinga, CIP BRS Nuti, BRS Anembé e Brazlândia Roxa), cenoura (BRS Paranoá) tomate (BRS Zamir, BRS Nagai e BRS Iracema) e o grão-de-bico (BRS Aleppo). Além das pimentas (BRS Araçari, BRS Tuí, BRS Juruti, BRS Moema) expostas na vitrine, o público também poderá conhecer o cultivo em vaso de algumas das cultivares desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças. Outra tecnologia da Embrapa que foi divulgada na AgroBrasília é a Arbolina, um biofertilizante para aplicação foliar à base de nanopartículas de carbono que possui propriedades potencializadoras da atividade fotossintética para aumento da eficiência dos sistemas produtivos. Representante da empresa Krilltech, parceira nessa tecnologia, estará presente na feira para detalhar os benefícios para o público. Pulses Day: durante a AgroBrasília, no dia 25 de maio, ocorreu o “Pulses Day”, um dia de campo promovido pela organização da feira para a apresentação de cultivares de leguminosas pulses. O público teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre feijões comuns especiais, gergelim, amendoim e milhos de alto valor proteico, além de grão-de-bico, lentilha e ervilha. Cultivares desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças de grão-de-bico, lentilha e ervilha estiveram entre as pulses que fazem parte do dia de campo. Menos... Tag: Hortaliças, Agrobrasília, cenoura, cebola, berinjela De: Embrapa Postado em: 14/06/2023 Visualizações: 791 | |
A cultivar de soja BRS 7380RR, além de resistente ao herbicida glifosato (RR), apresenta resistência a seis raças do nematoide de cisto (Heterodera glycines) – as raças 3, 4, 6,9, 10 e 14, e aos dois nematoides form ... Mais... A cultivar de soja BRS 7380RR, além de resistente ao herbicida glifosato (RR), apresenta resistência a seis raças do nematoide de cisto (Heterodera glycines) – as raças 3, 4, 6,9, 10 e 14, e aos dois nematoides formadores de galhas (Meloidogyne incognita e o Meloidogyne javanica). Também tem baixo fator de reprodução ao nematoide das lesões radiculares, o Pratylenchus spp, que afeta não apenas a soja, mas também o milho, algodão, feijão, sorgo e as pastagens. Lançada em 2015 pela Embrapa em parceria com a Fundação Cerrados, a cultivar de soja foi desenvolvida para atender aos produtores de Goiás, Distrito Federal, Oeste da Bahia, Noroeste de Minas Gerais e Mato Grosso que desejam fazer safrinha de milho, sorgo ou de boi. Como é material de ciclo precoce (de 95 a 120 dias, dependendo da região), a cultivar permite a sua utilização no sistema produtivo da sucessão de culturas em regiões em que os solos apresentam histórico de problemas com os nematoides. Assista também: - Soja no Cerrado: potencial de produtividade com sustentabilidade: https://cutt.ly/Ngh2qEg - Dia de campo na TV: Tecnologias para o manejo de nematoides na cultura da soja: https://cutt.ly/ygrt7W4 - Dia de campo na TV: Tecnologias ajudam produtor a manejar nematoides na cultura da soja: https://cutt.ly/Kgryyab Leia as matérias: - Cultivar BRS 7380RR aumenta produtividade dos sojicultores do cerrado: https://cutt.ly/4grr36k - Embrapa lança soja RR resistente a nematoides: https://cutt.ly/dgrt90Z Ouça o Prosa Rural: Tecnologias para manejo de nematoides na cultura da soja: https://cutt.ly/IgrtNr3 Conheça outras cultivares de soja da Embrapa para a região do cerrado: - Cultivar de Soja BRS 7280RR: https://cutt.ly/jgrX4dX - Cultivar de Soja BRS 6980: https://cutt.ly/LgyFgwp - Cultivar de Soja BRS 8381: https://cutt.ly/RbJlBsz - Cultivar de Soja BRS 9180IPRO: https://cutt.ly/xgyD2Jv - Cultivar de Soja BRS 5980IPRO: https://cutt.ly/5gyFTFo e https://cutt.ly/VghUVjo Para outras informações, acesse a página da Embrapa Cerrados: https://www.embrapa.br/cerrados Nos siga nas redes sociais: - facebook: https://cutt.ly/SghTkkx - twitter: https://cutt.ly/4ghTcBx Dúvidas e esclarecimentos, acesse o SAC: https://cutt.ly/tghTofm Produção do vídeo: Embrapa Cerrados Imagens e Edição: Fabiano Bastos Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, brs 7380RR, soja, cerrado, cultivar, cultivar de soja, soja transgênica, agricultura no cerrado, agropecuária no cerrado, pesquisa agropecuária no cerrado, soja no cerrado, embrapa cerrados De: Embrapa Postado em: 24/03/2016 Visualizações: 5116 | |
Dando sequência à série de lives realizadas no período do isolamento social, a Embrapa Agroindústria Tropical abordou o tema "Química de Produtos Naturais: potencialidades e novas oportunidades de negócio". Para fal ... Mais... Dando sequência à série de lives realizadas no período do isolamento social, a Embrapa Agroindústria Tropical abordou o tema "Química de Produtos Naturais: potencialidades e novas oportunidades de negócio". Para falar sobre o assunto, conversamos com Edy Brito e Kirley Canuto, pesquisadores da Embrapa Agroindústria Tropical, e o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Elenilson Godoy. A química de produtos naturais apresenta vínculo direto com a valorização da biodiversidade e se relaciona com diversas áreas do conhecimento. É um campo da ciência que permite a descoberta de novas moléculas bioativas, o mapeamento genético de espécies produtoras de princípios ativos, além da produção orgânica de alimentos funcionais e de plantas medicinais. Produtos de alto valor agregado dependem da química de produtos naturais em seus processos de concepção e produção, como fitoterápicos, fármacos, pesticidas, fragrâncias, aromas, cosméticos, pigmentos naturais, embalagens biodegradáveis e muitos outros. Para saber mais sobre o assunto, confira alguns artigos científicos publicados de forma conjunta pelos entrevistados: Artigo: Avaliação por RMN e LC-MS da variabilidade do composto de feijão https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0023643819310151 #bean #Phaseolusvulgaris #Browning #Primarymetabolites #Secondarymetabolites #Chemometrics Artigo: Avaliação por RMN e LC-MS da variabilidade do composto de feijão NMR and LC-MS assessment of compound variability of common bean (Phaseolus vulgaris) stored under controlled atmosphere https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0023643819310151?via%3Dihub Artigo: Perfis metabólicos baseados em GC-MS combinados com ferramentas quimiométricas e atividades citotóxicas de extratos foliares não polares de Spondias mombin L. e Spondias tuberosa arr. Cam. GC-MS-Based Metabolomic Profiles Combined with Chemometric Tools and Cytotoxic Activities of Non-Polar Leaf Extracts of Spondias mombin L. and Spondias tuberosa Arr. Cam. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-50532020000200331&script=sci_arttext Artigo: Desenvolvimento e validação de um método UPLC-ESI-MS para quantificação da droga galantamina anti-Alzheimer e outros alcalóides de Amaryllidaceae em plantas Development and Validation of a UPLC-ESI-MS Method for Quantitation of the Anti-Alzheimer Drug Galantamine and other Amaryllidaceae Alkaloids in Plants https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-50532020000200265&script=sci_arttext&tlng=en Artigo: Espectroscopia de RMN e quimiometria para avaliar diferentes processamentos de água de coco NMR Spectroscopy and Chemometrics to Evaluate Different Processing of Coconut Water https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27596412/ Artigo: Composição química da água de coco processada termicamente avaliada por GC – MS, UPLC-HRMS e RMN Chemical composition of thermally processed coconut water evaluated by GC–MS, UPLC-HRMS, and NMR https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0308814620307366 Artigo: Efeito do processamento a plasma frio na composição e alergenicidade da castanha de caju Cold plasma processing effect on cashew nuts composition and allergenicity https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0963996919304995 Artigo: Alterações fisiológicas da resistência à seca em diferentes espécies de Phyllanthus Physiological changes for drought resistance in different species of Phyllanthus https://www.nature.com/articles/s41598-018-33496-7 Artigo: Desenvolvimento de um método UPLC-ESI-MS para determinação simultânea de flavonóides e diterpenos em Egletes viscosa (L.) Development of a UPLC-ESI-MS method for simultaneous determination of flavonoids and diterpenes in Egletes viscosa (L.) Less herbal products https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0731708518322556?via%3Dihub Artigo: Abordagem metabolômica baseada em RMN de 1H e LC-MS para avaliação da sazonalidade e práticas vitivinícolas em vinhos do Vale do Rio São Francisco, uma região semi-árida brasileira 1H NMR and LC-MS-based metabolomic approach for evaluation of the seasonality and viticultural practices in wines from São Francisco River Valley, a Brazilian semi-arid region https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0308814619305886?via%3Dihub Artigo: Perfis metabólicos baseados em GC-MS combinados com ferramentas quimiométricas e atividades citotóxicas de extratos foliares não polares de Spondias mombin L. e Spondias tuberosa arr. Cam. GC-MS-Based Metabolomic Profiles Combined with Chemometric Tools and Cytotoxic Activities of Non-Polar Leaf Extracts of Spondias mombin L. and Spondias tuberosa Arr. Cam. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-50532020000200331&script=sci_arttext Artigo: Alterações fisiológicas da resistência à seca em diferentes espécies de Phyllanthus Physiological changes for drought resistance in different species of Phyllanthus https://www.nature.com/articles/s41598-018-33496-7 Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 22/05/2020 Visualizações: 908 | |
Seminário Pesquisa e Inovação em Germoplasma e Melhoramento Genético na Embrapa Cerrados - Módulo 8 Seminário Pesquisa e Inovação em Germoplasma e Melhoramento Genético na Embrapa Cerrados - Módulo 8 Menos... Tag: seminário, pesquisa, inovação, germoplasma, melhoramento genético, Embrapa Cerrados, feijão, araçá, capim-elefante, capim elefante, andropogon De: Embrapa Postado em: 02/09/2021 Visualizações: 748 | |
Nesse vídeo você vai conhecer um pouco mais sobre essa importante praga que ataca diversas espécies de hortaliças e plantas ornamentais. Também vai aprender sobre os principais agentes de controle biológico para a m ... Mais... Nesse vídeo você vai conhecer um pouco mais sobre essa importante praga que ataca diversas espécies de hortaliças e plantas ornamentais. Também vai aprender sobre os principais agentes de controle biológico para a mosca-minadora. Para mais informações sobre moscas-minadoras, acesse as publicações da Embrapa de forma gratuita: * Aspectos taxonômicos e biologia de Moscas-minadoras do gêneroLiriomyza - https://bit.ly/3qY25OO * Sistema de criação de parasitoide de mosca-minadora - https://bit.ly/3m7TW6v Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Liriomyza, Controle Biológico, Melão, Nechrysocharis, Tomate, Feijão, Parasitoide De: Embrapa Postado em: 11/12/2020 Visualizações: 8987 | |
A iniciativa “Conservação da agrobiodiversidade através da Rede de Bancos Comunitários de Sementes da Paixão do Território da Borborema” é a segunda colocada nessa edição do Prêmio. A Rede se organizou em 1993, tend ... Mais... A iniciativa “Conservação da agrobiodiversidade através da Rede de Bancos Comunitários de Sementes da Paixão do Território da Borborema” é a segunda colocada nessa edição do Prêmio. A Rede se organizou em 1993, tendo como objetivo inicial mapear e animar o resgate e conservação das sementes crioulas, conhecidas como Sementes da Paixão em dois municípios paraibanos. Ao longo de sua trajetória, treze municípios do Território da Borborema implantaram Bancos de Sementes comunitários, compondo uma rede que atualmente conta com 60 Bancos Comunitários que, juntos, armazenam 27 toneladas de sementes crioulas, distribuídas em 13 espécies e 145 variedades. A Rede de Bancos Comunitários de Sementes da Paixão atende 4.308 famílias, possui 1.304 guardiãs/guardiões de sementes envolvidos, 736 mulheres e 568 homens, dos quais 120 são jovens agricultores e agricultoras. Nos últimos anos tem atuado no campo do acesso às políticas públicas e da construção de parcerias com universidades. Com uma trajetória amadurecida de trabalho em rede, novas conquistas desafiam sua trajetória, principalmente em relação ao enfrentamento da contaminação das sementes de milho por transgênicos e à estruturação de um Unidade de Beneficiamento de Derivados do Milho livres de transgênicos. O Território da Borborema, situado na região do semiárido da Paraíba, possui uma tradição na agricultura familiar de base agroecológica. Nesse território, 21% da sua população (143.269) habita na zona rural, dos quais 46% (66.014) são agricultores familiares, que desenvolvem suas atividades em 24.708 estabelecimentos. Dos 21 municípios, 13 (Alagoa Nova, Algodão de Jandaíra, Arara, Areial, Casserengue, Esperança, Lagoa de Roça, Lagoa Seca, Massaranduba, Montadas, Queimadas, Remígio e Solânea) vêm adotando um modelo de produção familiar agroecológica que busca associar desenvolvimento com sustentabilidade, por meio de atividades economicamente viáveis, envolvendo mão de obra familiar, evitando a contaminação do meio ambiente e produzindo alimentos saudáveis e diversificados. Os agroecossistemas de produção familiar, de base agroecológica, no Território da Borborema baseiam-se na policultura, com cultivos voltados para a subsistência, comercialização e forragem. A produção animal está voltada para subsistência e comercialização, com a criação de bovinos, suínos e aves; a produção vegetal subdivide-se em culturas anuais, roçados de diferentes variedades de feijão, fava, milho, batata inglesa, batata-doce, macaxeira, erva-doce; fruteiras, coqueiros, goiabeiras, graviola, acerola; árvores e cerca-viva, sabia, avelós, nim, gliricídia; forrageiras, palma forrageira, capim elefante, melancia forrageira, cana-de-açúcar; quintais, hortaliças e plantas medicinais. Nas comunidades existem as atividades coletivas como o Fundo Rotativo, o Banco Comunitário de Sementes, a Associação Comunitária, o Sindicato Rural, ações religiosas, entre outras. Segundo pesquisa realizada com as raças de milho do Brasil, algumas das variedades de sementes, como o milho jabatão amarelo, vermelho, branco, o milho pontinha e o milho gabão, existem somente no Território da Borborema. Parte da colheita é armazenada em sementes em bancos comunitários/familiares garantindo o plantio nos anos seguintes. O restante é utilizado na alimentação familiar, doações/trocas, alimentação animal e comercialização. Os dejetos animais e folhagens geram esterco e biofertilizantes, constituindo ciclos de sustentabilidade dos agroecossistemas. Os Bancos de Sementes Comunitários (BSC) são organizações importantes no manejo da biodiversidade, na garantia do plantio, na segurança alimentar e nutricional e no fortalecimento dos laços de solidariedade entre as famílias. Em períodos de seca, esses bancos socorrem muitas famílias, garantindo sementes para o plantio e, até mesmo, para alimentação. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais / organização, BNDES [et al.]. – Dados eletrônicos (1 arquivo PDF : 21 megabytes). – Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 230 | |
A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a ... Mais... A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a palma foram as duas únicas plantas que restaram verdes após um longo período de deficiência hídrica, entre 2012 e 2013, no Nordeste. A gliricídia pode ser picada com capim elefante, milho e até com tronco de bananeira e colocada em cochos para alimentar bovinos, caprinos e ovinos. A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país. Utilizando-a com a integração lavoura, pecuária e floresta, a gliricídia fixa nitrogênio no solo, aumenta o teor de matéria orgânica e os nutrientes nas áreas profundas do solo são também reciclados diminuindo-se com isso o uso de fertilizantes químicos. Ao integrar a gliricídia, aumenta-se a diversidade da fauna atraindo mais abelhas, insetos polinizadores, abrigando nos seus galhos pássaros e ninhos. A Embrapa Tabuleiros Costeiros pesquisou o plantio de gliricídia de várias formas de integração. Uma delas é o de alameda, junto com o pasto, milho ou feijão. Já é uma boa economia com ureia com a nitrogenação do solo. No sistema de alamedas, o ideal é o espaçamento de quatro por dois metros, onde o gado pode passar com facilidade. O produtor pode optar pelo plantio adensado, se quiser alimentar os animais com gliricídia (20000 a 30000 plantas/ha) como forragem, feno e silagem ou até usar suas folhas e ramos como adubo verde. Nesse caso, não é possível o pastejo, pois não há espaço para o gado transitar. No entanto, é muito produtivo, pois é possível o corte a cada 70 dias na estação chuvosa e a cada 120 dias, na estação seca. Um hectare pode produzir em torno de 20 toneladas de folhas comestíveis para o gado, em cada corte. Como pode haver quatro cortes por ano. São oitenta toneladas anuais por hectare. O produtor pode também formar um banco de proteína. Os animais são colocados para comer as folhas da gliricídia uma hora pela manhã e outra hora pela tarde e no tempo restante, o gado come outro tipo de pasto. Esse processo é recomendado para vacas de leite, pois o manejo dos animais é mais constante. O pesquisador Humberto Rollemberg Fontes, também da Embrapa Tabuleiros Costeiros, indica a gliricídia como adubo verde em cultivo consorciado com coqueiro híbrido. “Ao depositar a parte aérea da gliricídia na zona de coroamento do coqueiro híbrido, duas vezes ao ano, pode-se substituir totalmente ou parte dos fertilizantes nitrogenados durante a fase de crescimento, proporcionando economia e maiores ganhos ambientais em função da redução do uso de insumos químicos”. FOLDERS EMBRAPA Gliricídia: Formas de plantio e cultivo http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/937778 Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricia sepium) em solos de Tabuleiros Costeiros. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/889634 CIRCULARES TÉCNICAS - EMBRAPA Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros Costeiros http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1084994 Implantação e manejo de legumineira com gliricídia (Gliricidia sepium) http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/902847 Adubação verde com gliricidia sepium como fonte permanente de nitrogênio na cultura do coqueiro. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1059252 Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1042737 Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116675 Veja também: VÍDEOS EMBRAPA Como produzir mudas de gliricídia https://youtu.be/yv8HUagtV_w Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 1 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=tXntAHuKaaU Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 2 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=lqbS2fVaZCE Quer saber mais sobre a gliricídia? Para mais informações entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Agradecemos ao produtor Joseval Pina, de Estância, Sergipe, que nos permitiu realizar este vídeo em sua propriedade. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, gliricídia, seca, Nordeste, ILPF, Tabuleiros Costeiros, Alimentação Animal, alimentação de ruminantes, alimentação ovino, alimentação de carneiro, alimentação de ovelha, gliricídia na alimentação de carneiro, gliricídia na alimentação, alimentar os animais, O que é gliricídia, como alimentar carneiros, como alimentar ovelhas, o que fazer com gliricídia, nutrição animal, convívio com a seca, tolerante à seca De: Embrapa Postado em: 08/11/2016 Visualizações: 154600 | |
A iniciativa apresentada pela Associação Etnocultural Indígena Enawene Nawe é a quarta colocada no 2º Prêmio BNDES SAT, com a ação “Ikioakakwa: Roça tradicional para o Ritual do lyaokwa”, localizada na Terra Indígen ... Mais... A iniciativa apresentada pela Associação Etnocultural Indígena Enawene Nawe é a quarta colocada no 2º Prêmio BNDES SAT, com a ação “Ikioakakwa: Roça tradicional para o Ritual do lyaokwa”, localizada na Terra Indígena Enawene Nawe, que ocupa um território no estado Mato Grosso, onde o bioma Cerrado encontra-se em transição para o bioma Amazônico. Os Enawene Nawe são cotidianamente ameaçados por pressões ambientais, econômicas, territoriais e políticas. A partir da década de 1970, a ocupação populacional na região se intensificou, com a abertura de estradas e o asfaltamento da BR 364, motivada pela exploração de borracha, minério e madeira - transformando rapidamente a paisagem. Durante as décadas de 1980 e 1990 e primeira década do século XXI, as invasões de terras foram também frequentes, motivadas pela extração ilegal de madeira, pelo garimpo, pela pesca e pelas tentativas de traçados para abertura de estradas clandestinas. A ação premiada foi o feitio de uma roça tradicional dos Enawene Nawe, com apoio da Funai, que disponibilizou equipamentos e combustível, e das duas associações indígenas Enawene Nawe, que também contribuíram no suporte logístico, com o fornecimento de gêneros alimentícios e combustível. Essa roça é destinada à realização do ritual lyaokwa (ou Yaokwa), que, junto dos rituais Kateoko, Saluma e Lerohi, preenchem o ano das práticas cerimoniais dos Enawene Nawe. Cada ritual corresponde a um mito, assim como a músicas específicas, instrumentos musicais, pinturas e adornos corporais. Do mesmo modo, os rituais correspondem a uma dinâmica própria de relações sociais que se atualizam a cada realização. Cultivar a terra é uma atividade extremamente relacionada às performances músico-rituais ligadas ao Yaokwa, a sua mais longa e importante celebração, reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan em 2010. Com duração de sete meses, o ritual define o princípio do calendário anual Enawene, quando se dá a saída dos homens para a realização da pesca coletiva de barragem. Para realizar o ritual, os Enawene Nawe se dividem entre os Harikare e os Yaokwa, em conformidade com os clãs que organizam sua sociedade. Os Harikare são os anfitriões, ou seja, os responsáveis pela organização do ritual e, como tais, permanecem na aldeia junto às mulheres, devendo preparar o sal vegetal, cuidar da lenha, acender o fogo e oferecer os alimentos, assim como limpar o pátio e os caminhos. Os Yaokwa são os pescadores, que partem em expedições para acumular uma grande quantidade de peixe defumado e, assim, retornar para a aldeia e oferecer a pesca aos Yakairiti (Dossiê IPHAN, 2010. http:// portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/74). Os maiores desafios de salvaguarda do SAT, segundo os Enawene Nawe, derivam da ação dos espíritos, atores fundamentais na composição do cosmos indígena, causadores de doenças e todo tipo de sofrimento e dificuldades. Outro desafio é o crescimento populacional, que forçou a expansão da área de abrangência da comunidade, afastando as áreas produtivas dos arredores da aldeia. A falta de equipamentos e combustível é apontada como importante dificuldade pelos indígenas. A roça, Ikioakakwa, é realizada com a finalidade de preparar o ritual Yaokwa durante dois anos, desde o preparo, até a colheita. Realizada de forma circular numa sequência de dois anos, a roça é plantada segundo a lógica clânica dos Enawene Nawe e funciona por meio de rodízios entre os dois clãs de anfitriões do Ritual. No primeiro ano, os anfitriões fazem as derrubadas e o preparo do solo e no segundo ano seguem no preparo do solo, plantio e zelo das áreas cultivadas, para, durante o ritual, realizarem a colheita e o processamento dos alimentos, auxiliados por suas filhas e parentela extensa. O espaço de cultivo é imediatamente limítrofe ao espaço da aldeia, estabelecido radialmente e de forma expansiva em torno da aldeia de modo circular. No que tange às categorias geracionais, inicia-se pelos processos de derrubada e plantio pela área central para os velhos; em sua expansão, vêm as áreas dos adultos; e as áreas periféricas correspondem às áreas dos jovens. Os principais produtos da roça Ikioakakwa são a mandioca, batata-doce, cará, urucum, araruta e feijão. O SAT alimenta toda a comunidade durante o ritual (que envolve ainda a pesca por barragens), ligado de forma direta à cosmologia, memória coletiva e histórica desse povo indígena. Ao todo, são nove clãs Enawene Nawe, sendo dois deles responsáveis pelo papel de anfitriões do ritual. A cada dois anos mudam os clãs que representam esse papel, de modo que, ao longo do tempo, todos possam ocupar posições distintas na relação de troca ritual. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais. Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 247 | |
A pandemia da Covid-19 impacta hábitos de consumo de alimentos e aumenta a necessidade de garantirmos a segurança dos alimentos in natura. O que contribui para desperdiçar menos comida? O que fazer para garantir ali ... Mais... A pandemia da Covid-19 impacta hábitos de consumo de alimentos e aumenta a necessidade de garantirmos a segurança dos alimentos in natura. O que contribui para desperdiçar menos comida? O que fazer para garantir alimentos seguros? Acompanhe nossa live e aprenda com a equipe da Embrapa. Confira alguns pontos comentados na live sobre higienização de hortaliças e desperdício de alimentos: • É importante salientar que, até o momento, não há relatos de que alimentos, incluindo produtos frescos, estejam associados à transmissão do SARS-CoV-2. • Para a higienização: descarte partes danificadas ou machucadas nas frutas e hortaliças, lave em água corrente esfregando gentilmente com as mãos e faça a sanitização com hipoclorito de sódio (água sanitária) na concentração e tempo indicados pelo fabricante. Não é recomendado o uso de detergentes comerciais, que não sejam próprios para hortifrútis. Cabe ressaltar que até o presente momento, não há estudos sugerindo novos protocolos de higienização de hortaliças em virtude do novo coronavírus. Dessa forma, a recomendação é pelo uso do tradicional conjunto de boas práticas de higiene na manipulação. • Vinagre x Hipoclorito de sódio: O vinagre já mostrou efetividade contra alguns microrganismos, mas, no caso do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, não há evidências nem estudos que comprovem. Não se conhece quão estável é o novo coronavírus em pH ácido. O vinagre é composto essencialmente por ácido acético (ácido fraco) na forma diluída. Prefira, então, utilizar o hipoclorito de sódio para sanitizar as frutas e hortaliças, bem como outras superfícies. Os ácidos ribonucleicos (vírus que possuem RNA), de forma geral, são sensíveis ao hipoclorito de sódio. • Caso higienize as frutas e as hortaliças antes de colocá-las no refrigerador, drene bem a água, elimine o máximo possível de umidade (com centrífuga ou papel toalha) e acondicione em sacos plásticos limpos. O excesso de água nas hortaliças embaladas pode contribuir para a ocorrência de podridões, diminuindo a vida útil. Caso a opção seja armazenar no refrigerador antes de sua higienização, a recomendação é acondicioná-las em sacos plásticos limpos, e higienizar antes do consumo. • Para mais informações, consulte o artigo “Coronavírus: cuidados na produção, no processamento e no consumo de hortaliças”: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/51937378/artigo---coronavirus-cuidados-na-producao-no-processamento-e-no-consumo-de-hortalicas • Alguns exemplos de hortaliças que devemos armazenar no refrigerador: aspargo, vagem, beterraba, brócolis, repolho, cenoura, couve-flor, hortaliças minimamente processadas (picadas), cebolinha, ervas (exceto manjericão), alface e outras folhosas, rabanete, espinafre, brotos (feijão, alfafa, etc.), abobrinha. • Alguns exemplos de hortaliças que não devemos armazenar no refrigerador: cebola, alho, batata, batata-doce, pepino, berinjela, tomate, melancia, manjericão (com caule em água), abóboras, gengibre. A cebola, a batata, a batata-doce e o alho devem ser armazenados em locais ventilados. As batatas devem ser armazenadas na ausência de luz para evitar o esverdeamento (solanina). O pepino e a berinjela podem ser mantidos na geladeira até 3 dias, se forem usados logo após serem removidos da geladeira. A melancia perde o sabor e a cor vermelha escura se for armazenada por mais de 3 dias na geladeira. Os tomates são sensíveis ao frio em temperaturas abaixo de 10 oC se mantidos por mais de 2 semanas. Eles amadurecem com sabor melhor se forem deixados em temperatura ambiente. Eles não ficam vermelhos na geladeira e até os tomates vermelhos mantidos na geladeira perdem o sabor. Cada hortaliça tem sua especificidade quanto ao tempo de armazenamento e danos pelo frio. (Kader et al., 2012 - Storing fresh fruits and vegetables for better taste, UC Davis). • As famílias brasileiras desperdiçam, em média, 128 Kg de alimentos por ano, segundo pesquisa da Embrapa e da FGV. Mas há um segmento com desperdício baixo. Quais hábitos explicam o não desperdício? O planejamento da compra, organização adequada da despensa e da geladeira, aprimoramento de habilidades culinárias, e principalmente, a criatividade aplicada ao reaproveitamento das sobras das refeições são as características das famílias que conseguem adotar um consumo mais sustentável. • A pandemia levou muitas famílias de volta à cozinha, mesmo algumas que não tinham tanto hábito de preparar refeições no lar. Diante dessa nova necessidade, aumenta a importância do planejamento e do reaproveitamento seguro dos alimentos. Outro fator comportamental resultante da pandemia é o aumento das compras de “comfort foods” (comidas afetivas). Diante do incremento do consumo de bolos, biscoitos e sorvetes, por exemplo, as famílias, principalmente as crianças, podem terminar reduzindo o consumo de alimentos mais nutritivos nas refeições, o que pode resultar em mais sobras e, possivelmente, mais desperdício, além do risco aumentado de ganhar peso. Menos... De: Embrapa Postado em: 15/05/2020 Visualizações: 1649 | |