| Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comerci ... Mais... Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comercialização de um só produto e diminuindo a proliferação de pragas e doenças. Essas são apenas algumas das vantagens das variedades de soja testadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros e validadas para a região que fazem do estado um grande polo competitivo para os produtores interessados em plantar soja, tanto em Sergipe quanto nos estados vizinhos, Alagoas e Bahia. A VLI, empresa administradora do Porto de Sergipe, no fim de 2015, carregou um navio com 32 mil toneladas de soja provenientes do Município de Luiz Eduardo Magalhães no oeste baiano, que percorreu 1.200 quilômetros até chegar ao litoral. Foi o quinto navio com o produto, dessa vez com destino à Rússia. "Produtores de Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia podem exportar a soja produzida de uma distância muito menor, em um raio em torno de 300 quilômetros do porto", disse o gerente da VLI, Valdeilson Paiva. "A soja é uma commodity com grande mercado internacional, e Sergipe precisa aproveitar essa potencialidade", complementa. "Constatei o drama de levar a soja de Mato Grosso até o porto de Paranaguá, no Paraná. O caminhão roda até dois mil quilômetros", conta o pesquisador da Embrapa Sérgio de Oliveira Procópio, que, desde 2013, avaliou mais de 70 cultivares de soja nas condições de solo e clima dos Tabuleiros Costeiros e Agreste. "O agricultor do estado teria uma vantagem econômica de cerca de R$ 10,00 por saca pela proximidade do porto de Sergipe, pois quem paga o frete é o produtor. Se considerar a média nacional de produção do grão de aproximadamente três mil quilos por hectare, seriam 50 sacas, ou seja, R$ 500,00 por hectare, só de vantagem do frete", explica. E as vantagens competitivas não param por aí. De acordo com o pesquisador, a época de plantio e colheita diferenciada em relação às demais regiões produtoras de soja no Brasil é muito favorável para o estado. Enquanto no Centro-Sul (RS, SC, PR, SP, GO, MT e MS) a colheita ocorre no fim de janeiro até fim de março, a da nova fronteira agrícola denominada Matopiba (que compreende o Maranhão, Tocantins, Piauí e o oeste da Bahia) ocorre de março a maio. Em Sergipe, pode ocorrer entre fim de agosto e início de outubro. "É uma vantagem muito grande. A soja pode ser colhida na época em que os produtores no resto do País estão plantando, tornando-a mais competitiva inclusive no mercado internacional", comemora o pesquisador. Fornecedor de sementes Enquanto nas demais regiões do Brasil o cultivo da soja é de primavera-verão, em Sergipe é de outono-inverno, favorável ao desenvolvimento da planta, pois o gasto de fotoassimilados (compostos resultantes da fotossíntese) pelas plantas de soja em noites mais frias é menor. Sergipe pode ser ainda fornecedor de sementes de soja para outras regiões do Brasil, pois é possível colher a soja destinada à semente no final de agosto até o começo de setembro, no momento em que os produtores das demais regiões do País precisam de sementes de boa qualidade. "Eles teriam uma semente ‘fresquinha', de alta qualidade, do tipo premium com 90% de germinação e 80% de vigor, mais cara", disse. Apesar de o custo de produção ser maior em Sergipe, devido aos cuidados fitossanitários, o preço de venda compensa, ressalta Procópio. Há ganhos também no sentido inverso. Sergipe se beneficia das sementes disponíveis na pós-colheita do resto do País, que chega ‘fresquinha', no momento do plantio na região, em maio. O pesquisador ressalta que, para o cultivo da soja, isso é muito importante, pois ela tem 21% de teor de óleo e necessita de condições especiais de armazenamento, em temperatura baixa e, ainda assim, seu vigor vai caindo. "Uma semente colhida em abril e plantada em maio é de altíssima qualidade fisiológica", diz o pesquisador. Pode-se destacar ainda a vantagem competitiva da proximidade com bacias leiteiras importantes como Batalha, em Alagoas, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe e Garanhuns, em Pernambuco. Toda produção animal necessita de complemento energético, o milho, mas também de complemento proteico, a soja, que possui aproximadamente 40% de proteína. Hoje, o farelo de soja vem do Maranhão e do oeste da Bahia. Há também a produção de aves, que demanda farelo de soja, tanto em Sergipe como também em Alagoas, Pernambuco e Ceará. Para cada frango abatido, necessita-se em média de 3,4 kg de milho e 1,39 kg de farelo de soja. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Matéria extraída da Agência Embrapa de Notícias A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Thaiara Silva. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Soja, Sealba, Sergipe, Alagoas, Bahia De: Embrapa Postado em: 09/11/2016 Visualizações: 17286 |
| Hélcio Umeno, Engenheiro Agrônomo e Consultor da Sementes Marambaia, fala sobre vantagens da adoção de cultivares de feijão com características de precocidade Hélcio Umeno, Engenheiro Agrônomo e Consultor da Sementes Marambaia, fala sobre vantagens da adoção de cultivares de feijão com características de precocidade Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 21/11/2019 Visualizações: 2047 |
| Novas tecnologias vêm provocando uma transformação digital no campo, fundamental para tornar mais eficientes os processos das cadeias produtivas, oferecendo vantagens competitivas e geração de valor. Esse cenário im ... Mais... Novas tecnologias vêm provocando uma transformação digital no campo, fundamental para tornar mais eficientes os processos das cadeias produtivas, oferecendo vantagens competitivas e geração de valor. Esse cenário impõe novos desafios às instituições ligadas ao setor agropecuário e de tecnologias. Conheça o que Embrapa e seus parceiros estão fazendo para promover a inovação e consolidar a agricultura digital e participe das discussões sobre perspectivas para esse mercado. O evento contará com o lançamento do programa TechStart Agrodigital criado pela Embrapa e Venture Hub, a participação de grandes empresas de tecnologia da Informação como SAP, IBM, AWS e Microsoft que apresentarão suas plataformas digitais, além das soluções das Unidades da Embrapa Territorial, Embrapa Pecuária Sudeste, Embrapa Instrumentação, Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Informática Agropecuária. Teremos também a apresentação da Plataforma AgroAPI, uma iniciativa da Embrapa para promover a criação de valor na Agricultura com a oferta de dados e serviços via APIs, além do Workshop do Observatório de Negócios Digitais para a Agricultura Brasileira, organizado pela Gerência de Tecnologia da Informação da Embrapa e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA que visa estimular a identificação de oportunidades de negócios digitais para a agricultura e pecuária brasileira. Menos... De: Embrapa Postado em: 17/06/2019 Visualizações: 1700 |
| O uso da seleção genômica no melhoramento de rebanhos leiteiros foi o tema da palestra transmitida ao vivo pela rede social temática http://www.repileite.com.br/, no dia 18 de julho de 2018. A apresentação foi feita ... Mais... O uso da seleção genômica no melhoramento de rebanhos leiteiros foi o tema da palestra transmitida ao vivo pela rede social temática http://www.repileite.com.br/, no dia 18 de julho de 2018. A apresentação foi feita pelo pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcos Vinícius Barbosa da Silva, que destacou as vantagens da seleção genômica como uma ferramenta de melhoria para a produção do gado leiteiro. Além disso, demonstrou os avanços das pesquisas na área e os resultados práticos no processo de seleção das raças bovinas. Depois de assistir ao vídeo, você pode obter mais esclarecimentos interagindo com outros integrantes da cadeia produtiva do leite na REPILeite ou deixando seu comentário aqui abaixo. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Melhoramento genético, gado de leite De: Embrapa Postado em: 05/06/2019 Visualizações: 1039 |
| A Embrapa é líder em genética de cevada para malte no Brasil. Conheça no vídeo as vantagens desse cultivo de estação fria. #Cereaisdeinverno #Embrapa #genéticaBRS A Embrapa é líder em genética de cevada para malte no Brasil. Conheça no vídeo as vantagens desse cultivo de estação fria. #Cereaisdeinverno #Embrapa #genéticaBRS Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, grãos, cevada, cultivo, malte, resistente, produtividade, qualidade, produtor rural, agricultor, sanidade, cerveja, campo, lavoura, precocidade, germinação, cultivos, genética, new holland De: Embrapa Postado em: 27/03/2019 Visualizações: 11695 |
| Com o objetivo de auxiliar na escolha das espécies que compõem a pastagem, a Embrapa lançou o Guia Arbopasto: manual de identificação e seleção de espécies arbóreas para sistemas silvipastoris. A obra está à venda ... Mais... Com o objetivo de auxiliar na escolha das espécies que compõem a pastagem, a Embrapa lançou o Guia Arbopasto: manual de identificação e seleção de espécies arbóreas para sistemas silvipastoris. A obra está à venda nas principais livrarias virtuais e o aplicativo está disponível no Google Play ou no endereço: http://arbopasto.cpafro.embrapa.br Conheça, no vídeo, as principais vantagens da arborização de pastagens! Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ilpf, arbopasto De: Embrapa Postado em: 01/04/2019 Visualizações: 4149 |
| Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa detectaram recentemente a presença do ácaro-vermelho-das-palmeiras em Sergipe. O ácaro é conhecido cientificamente como Raoiella indica e pode a ... Mais... Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa detectaram recentemente a presença do ácaro-vermelho-das-palmeiras em Sergipe. O ácaro é conhecido cientificamente como Raoiella indica e pode atacar coqueiros, bananeiras, dendezeiros e mais de noventa espécies de plantas, principalmente palmeiras, causando o amarelecimento severo e necrose das folhas e consequentemente a redução drástica da produtividade, principalmente em plantas novas e mudas em viveiros. A constatação da praga ocorreu após os pesquisadores examinarem folíolos (parte das folhas) de coqueiros com sintomas de amarelecimento em diferentes bairros de Aracaju. O primeiro registro do ácaro-vermelho-das-palmeiras no Brasil foi em 2007 em Roraima e há registros dessa praga no Amazonas, Ceará e São Paulo. "Ações emergenciais são necessárias para evitar prejuízos aos cultivos de palmeiras, como o coqueiro, e as musáceas como a bananeiras e outras plantas ornamentais em Sergipe", alerta Adenir Vieira Teodoro, pesquisador entomologista da Embrapa Tabuleiros Costeiros, sediada em Aracaju. Por esse motivo, a Embrapa Tabuleiros Costeiros promove reunião técnica e treinamento de reconhecimento e manejo do ácaro-vermelho-das-palmeiras. O entomologista Adenir Teodoro relata que o ácaro-vermelho-das-palmeiras tem um alto poder reprodutivo, pois uma fêmea pode colocar até 160 ovos. "Embora minúscula, a praga é facilmente identificada a olho nu, pela sua cor vermelha intensa, nas partes de baixo dos folíolos dos coqueiros, especialmente onde já estão amareladas. No entanto, é mais fácil com uso de lupa de bolso de pelo menos 10 vezes de aumento", disse. Para prevenção da praga, ele recomenda o manejo integrado com diversas medidas complementares. Recomenda-se a aquisição de mudas não atacadas em casos de plantios novos, e uso de cerca viva, pois o ácaro é transportado pelo vento. No entanto, a implantação de cercas vivas, além de ser onerosa pode não ser suficiente. Caso a plantação já esteja atacada, recomenda-se a coleta e destruição de folhas muito atacadas, evitar transporte de material vegetal e sacarias infestadas. Segundo ele, o controle químico é muito caro e não há agrotóxicos registrados no Brasil para o controle dessa praga. Por isso, a Embrapa está iniciando pesquisas sobre a eficiência de óleos brutos vegetais, como o de algodão, no controle do ácaro-vermelho-das-palmeiras. Esses óleos vêm sendo usados no controle alternativo de outras pragas do coqueiro, como o ácaro-da-necrose, e possuem como vantagem adicional a baixa toxicidade a inimigos naturais. A boa notícia é que, de acordo com o pesquisador da Embrapa, existe controle biológico natural, pois o ácaro-vermelho-das-palmeiras tem vários predadores como Joaninhas, crisopídeos, além de ácaros também predadores e fungos que causam doenças a ácaros. Essas opções também serão pesquisadas pela Embrapa para compor programas de manejo integrado desta praga com o uso de óleos brutos vegetais associados ao controle biológico natural. A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Reportagem de Patrícia Dantas. Narração de Pallomas Vasconcelos e imagens de Weslen Cruz. Programa Sergipe Rural. Mais informações sobre o ácaro-vermelho-das-palmeiras entrem em contato com o nosso serviço de atendimento ao cidadão (SAC). https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ácaro, ácaro vermelho, ácaro vermelho das palmeiras, ácaro-vermelho-das-palmeiras, Aracaju, Sergipe, coqueiro, palmeira, bananeira, dendê, dendezeiro, TV Aperipê, banana, coco De: Embrapa Postado em: 04/11/2016 Visualizações: 6207 |
| A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a ... Mais... A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a palma foram as duas únicas plantas que restaram verdes após um longo período de deficiência hídrica, entre 2012 e 2013, no Nordeste. A gliricídia pode ser picada com capim elefante, milho e até com tronco de bananeira e colocada em cochos para alimentar bovinos, caprinos e ovinos. A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país. Utilizando-a com a integração lavoura, pecuária e floresta, a gliricídia fixa nitrogênio no solo, aumenta o teor de matéria orgânica e os nutrientes nas áreas profundas do solo são também reciclados diminuindo-se com isso o uso de fertilizantes químicos. Ao integrar a gliricídia, aumenta-se a diversidade da fauna atraindo mais abelhas, insetos polinizadores, abrigando nos seus galhos pássaros e ninhos. A Embrapa Tabuleiros Costeiros pesquisou o plantio de gliricídia de várias formas de integração. Uma delas é o de alameda, junto com o pasto, milho ou feijão. Já é uma boa economia com ureia com a nitrogenação do solo. No sistema de alamedas, o ideal é o espaçamento de quatro por dois metros, onde o gado pode passar com facilidade. O produtor pode optar pelo plantio adensado, se quiser alimentar os animais com gliricídia (20000 a 30000 plantas/ha) como forragem, feno e silagem ou até usar suas folhas e ramos como adubo verde. Nesse caso, não é possível o pastejo, pois não há espaço para o gado transitar. No entanto, é muito produtivo, pois é possível o corte a cada 70 dias na estação chuvosa e a cada 120 dias, na estação seca. Um hectare pode produzir em torno de 20 toneladas de folhas comestíveis para o gado, em cada corte. Como pode haver quatro cortes por ano. São oitenta toneladas anuais por hectare. O produtor pode também formar um banco de proteína. Os animais são colocados para comer as folhas da gliricídia uma hora pela manhã e outra hora pela tarde e no tempo restante, o gado come outro tipo de pasto. Esse processo é recomendado para vacas de leite, pois o manejo dos animais é mais constante. O pesquisador Humberto Rollemberg Fontes, também da Embrapa Tabuleiros Costeiros, indica a gliricídia como adubo verde em cultivo consorciado com coqueiro híbrido. “Ao depositar a parte aérea da gliricídia na zona de coroamento do coqueiro híbrido, duas vezes ao ano, pode-se substituir totalmente ou parte dos fertilizantes nitrogenados durante a fase de crescimento, proporcionando economia e maiores ganhos ambientais em função da redução do uso de insumos químicos”. FOLDERS EMBRAPA Gliricídia: Formas de plantio e cultivo http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/937778 Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricia sepium) em solos de Tabuleiros Costeiros. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/889634 CIRCULARES TÉCNICAS - EMBRAPA Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros Costeiros http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1084994 Implantação e manejo de legumineira com gliricídia (Gliricidia sepium) http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/902847 Adubação verde com gliricidia sepium como fonte permanente de nitrogênio na cultura do coqueiro. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1059252 Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1042737 Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116675 Veja também: VÍDEOS EMBRAPA Como produzir mudas de gliricídia https://youtu.be/yv8HUagtV_w Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 1 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=tXntAHuKaaU Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 2 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=lqbS2fVaZCE Quer saber mais sobre a gliricídia? Para mais informações entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Agradecemos ao produtor Joseval Pina, de Estância, Sergipe, que nos permitiu realizar este vídeo em sua propriedade. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, gliricídia, seca, Nordeste, ILPF, Tabuleiros Costeiros, Alimentação Animal, alimentação de ruminantes, alimentação ovino, alimentação de carneiro, alimentação de ovelha, gliricídia na alimentação de carneiro, gliricídia na alimentação, alimentar os animais, O que é gliricídia, como alimentar carneiros, como alimentar ovelhas, o que fazer com gliricídia, nutrição animal, convívio com a seca, tolerante à seca, gliricida, o que é gliricida De: Embrapa Postado em: 08/11/2016 Visualizações: 155049 |
| A Embrapa Solos (RJ), em parceria com a iniciativa privada, desenvolveu um pacote tecnológico destinado à análise de solos que irá revolucionar o mercado no Brasil. Denominado SpecSolo, ele tem a vantagem de analisa ... Mais... A Embrapa Solos (RJ), em parceria com a iniciativa privada, desenvolveu um pacote tecnológico destinado à análise de solos que irá revolucionar o mercado no Brasil. Denominado SpecSolo, ele tem a vantagem de analisar as amostras de solo de forma não destrutiva, rápida e econômica. Dezenas de parâmetros de fertilidade (carbono orgânico do solo, pH, cálcio, magnésio, fósforo, potássio dentre outros) e física do solo (argila, silte e areia) podem ser analisados simultaneamente em apenas 30 segundos. A análise convencional demora dias para apresentar os mesmos parâmetros. Mais informações: http://www.specsolo.com.br/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Solos, SpecSolo, Solos De: Embrapa Postado em: 18/10/2016 Visualizações: 19018 |
| Conheça dois produtores rurais, o João e o Rizo. Com a ajuda de dois pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), eles explicam as vantagens da fixação biológica de nitrogênio. A fixação biológica d ... Mais... Conheça dois produtores rurais, o João e o Rizo. Com a ajuda de dois pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), eles explicam as vantagens da fixação biológica de nitrogênio. A fixação biológica de nitrogênio (FBN) é um processo em que alguns grupos de bactérias, coletivamente chamadas de "rizóbios", captam o nitrogênio do ar e, após sua redução em formas assimiláveis, é disponibilizado para a planta. Para isso são usados produtos chamados inoculantes, que podem ser líquidos ou turfosos. Diferentemente dos adubos minerais nitrogenados, a inoculação microbiana não contamina o solo e os recursos hídricos e ainda reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa. Além disso, aumenta a produtividade da cultura. É importante dizer também que existe um inoculante específico para cada cultura. O inoculante usado para o feijão não será o mesmo usado para a soja. O produto é encontrado em lojas de produtos agropecuários, e é muito, mas muito mais barato que o adubo nitrogenado. Para a cultura do feijão, grande parte do adubo mineral nitrogenado pode ser substituído pelo inoculante. Na cultura da soja, 100% do adubo mineral nitrogenado pode ser substituído pelo inoculante. Entrevistados: Fábio Martins Mercante - pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Júlio Cesar Salton - pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Cesar Augusto Roos - produtor rural de Mato Grosso do Sul Unidade responsável: Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS). Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, inoculante, fixação biológica de nitrogênio, fbn, feijão, soja, efeito estufa, Embrapa Agropecuária Oeste, Programa ABC, Plano ABC, agropecuária-oeste, agropecuária oeste De: Embrapa Postado em: 15/07/2016 Visualizações: 19141 |
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