| A 19° Expoagro Afubra, a maior feira voltada à agricultura familiar do Brasil, foi realizada em Rio Pardo. Segundo a organização, edição deste ano atingiu um público de cerca de 110 mil pessoas e bateu recordes em v ... Mais... A 19° Expoagro Afubra, a maior feira voltada à agricultura familiar do Brasil, foi realizada em Rio Pardo. Segundo a organização, edição deste ano atingiu um público de cerca de 110 mil pessoas e bateu recordes em volume de negócios, movimentando mais de 70 milhões de reais. Desse montante, quase 800 mil reais circularam só no pavilhão da agricultura familiar. Confira mais detalhes sobre o evento e as soluções apresentadas pela pesquisa. Reportagem: Francisco Lima Edição: Francisco Lima, Laryssa Yasmin Imagens: Laryssa Yasmin Exibição: 07/04/2019. Menos... De: Terra Sul Postado em: 12/04/2019 Visualizações: 532 |
| As abelhas existem há mais de vinte milhões de anos aqui no nosso planeta, muito mais tempo que nós, humanos. Só que as nossas ações têm afetado o modo de vida delas, com que migrem para as cidades. Os motivos disso ... Mais... As abelhas existem há mais de vinte milhões de anos aqui no nosso planeta, muito mais tempo que nós, humanos. Só que as nossas ações têm afetado o modo de vida delas, com que migrem para as cidades. Os motivos disso e algumas dicas de como remover os enxames de forma segura, a gente acompanha na reportagem de André Pereira. Exibição: 13/05 Reportagem: André Pereira Edição: André Pereira Imagens: Rafael Mirapalheta, Sérgio Tuninho Menos... Tag: Embrapa, Clima Temperado, Ascar, Emater, Regional, Pelotas, RS, Rio Grande do Sul, programa, TV, Terra Sul, abelhas, enxames, brigada apícola, luis fernando wolff, wolff, remoção de enxames De: Terra Sul Postado em: 16/05/2017 Visualizações: 1026 |
| Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com o peso das desigualdades e falta de oportunidades. No Rio Grande do Sul, ações que integram o Plano Brasil Sem Miséria e o Programa RS Mais Igual, do Governo do Estado, ... Mais... Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com o peso das desigualdades e falta de oportunidades. No Rio Grande do Sul, ações que integram o Plano Brasil Sem Miséria e o Programa RS Mais Igual, do Governo do Estado, tentam proporcionar melhor qualidade de vida às famílias em situação de extrema pobreza. Reportagem: Ana Viégas Edição: Imagens: Exibida em 28/07/2013. Menos... Tag: Embrapa, Embrapa Clima Temperado, Emater, Pelotas, RS, Rio Grande do Sul, programa, Terra Sul, inclusão, social, RS Mais Igual, Plano Brasil Sem Miséria De: Terra Sul Postado em: 29/07/2013 Visualizações: 154 |
| O segundo objetivo de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, busca acabar com a fome, alcançar segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover uma agr ... Mais... O segundo objetivo de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, busca acabar com a fome, alcançar segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover uma agricultura sustentável até 2030. De acordo com a entidade, só no Brasil, 5 milhões de pessoas estiveram em situação de fome em 2017. E mais de 2 bilhões sofrem com deficiências nutricionais no mundo. A Embrapa, instituição parceira da FAO, desenvolve pesquisas para melhorar a qualidade dos alimentos e da produção. E vê nesse objetivo uma oportunidade de fazer a diferença. Reportagem/edição: Francisco Lima, Laryssa Yasmin Imagens: Arquivo, Thaison Villar Exibição: 10/03/2019 Menos... Tag: AgriculturaSustentável, ONU, FAO, ODS, Fome, SegurançaAlimentar, Embrapa De: Terra Sul Postado em: 18/03/2019 Visualizações: 1802 |
| A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a ... Mais... A gliricídia sobrevive bem à seca e consegue produzir forragens mesmo em condições adversas. Além das vantagens enumeradas no vídeo pelo pesquisador Evandro Muniz, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a gliricídia e a palma foram as duas únicas plantas que restaram verdes após um longo período de deficiência hídrica, entre 2012 e 2013, no Nordeste. A gliricídia pode ser picada com capim elefante, milho e até com tronco de bananeira e colocada em cochos para alimentar bovinos, caprinos e ovinos. A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país. Utilizando-a com a integração lavoura, pecuária e floresta, a gliricídia fixa nitrogênio no solo, aumenta o teor de matéria orgânica e os nutrientes nas áreas profundas do solo são também reciclados diminuindo-se com isso o uso de fertilizantes químicos. Ao integrar a gliricídia, aumenta-se a diversidade da fauna atraindo mais abelhas, insetos polinizadores, abrigando nos seus galhos pássaros e ninhos. A Embrapa Tabuleiros Costeiros pesquisou o plantio de gliricídia de várias formas de integração. Uma delas é o de alameda, junto com o pasto, milho ou feijão. Já é uma boa economia com ureia com a nitrogenação do solo. No sistema de alamedas, o ideal é o espaçamento de quatro por dois metros, onde o gado pode passar com facilidade. O produtor pode optar pelo plantio adensado, se quiser alimentar os animais com gliricídia (20000 a 30000 plantas/ha) como forragem, feno e silagem ou até usar suas folhas e ramos como adubo verde. Nesse caso, não é possível o pastejo, pois não há espaço para o gado transitar. No entanto, é muito produtivo, pois é possível o corte a cada 70 dias na estação chuvosa e a cada 120 dias, na estação seca. Um hectare pode produzir em torno de 20 toneladas de folhas comestíveis para o gado, em cada corte. Como pode haver quatro cortes por ano. São oitenta toneladas anuais por hectare. O produtor pode também formar um banco de proteína. Os animais são colocados para comer as folhas da gliricídia uma hora pela manhã e outra hora pela tarde e no tempo restante, o gado come outro tipo de pasto. Esse processo é recomendado para vacas de leite, pois o manejo dos animais é mais constante. O pesquisador Humberto Rollemberg Fontes, também da Embrapa Tabuleiros Costeiros, indica a gliricídia como adubo verde em cultivo consorciado com coqueiro híbrido. “Ao depositar a parte aérea da gliricídia na zona de coroamento do coqueiro híbrido, duas vezes ao ano, pode-se substituir totalmente ou parte dos fertilizantes nitrogenados durante a fase de crescimento, proporcionando economia e maiores ganhos ambientais em função da redução do uso de insumos químicos”. FOLDERS EMBRAPA Gliricídia: Formas de plantio e cultivo http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/937778 Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricia sepium) em solos de Tabuleiros Costeiros. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/889634 CIRCULARES TÉCNICAS - EMBRAPA Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros Costeiros http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1084994 Implantação e manejo de legumineira com gliricídia (Gliricidia sepium) http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/902847 Adubação verde com gliricidia sepium como fonte permanente de nitrogênio na cultura do coqueiro. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1059252 Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1042737 Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116675 Veja também: VÍDEOS EMBRAPA Como produzir mudas de gliricídia https://youtu.be/yv8HUagtV_w Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 1 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=tXntAHuKaaU Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 2 - Dia de Campo na TV https://www.youtube.com/watch?v=lqbS2fVaZCE Quer saber mais sobre a gliricídia? Para mais informações entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Agradecemos ao produtor Joseval Pina, de Estância, Sergipe, que nos permitiu realizar este vídeo em sua propriedade. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, gliricídia, seca, Nordeste, ILPF, Tabuleiros Costeiros, Alimentação Animal, alimentação de ruminantes, alimentação ovino, alimentação de carneiro, alimentação de ovelha, gliricídia na alimentação de carneiro, gliricídia na alimentação, alimentar os animais, O que é gliricídia, como alimentar carneiros, como alimentar ovelhas, o que fazer com gliricídia, nutrição animal, convívio com a seca, tolerante à seca, gliricida, o que é gliricida De: Embrapa Postado em: 08/11/2016 Visualizações: 155327 |
| O vídeo Institucional apresenta a história da Embrapa Agropecuária Oeste, sua criação, áreas de atuação de pesquisa. A Embrapa Agropecuária Oeste, Unidade Descentralizada da Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa ... Mais... O vídeo Institucional apresenta a história da Embrapa Agropecuária Oeste, sua criação, áreas de atuação de pesquisa. A Embrapa Agropecuária Oeste, Unidade Descentralizada da Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), está localizada em Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. A Unidade foi criada em 13 de junho de 1975, então denominada Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual - UEPAE de Dourados. Seu objetivo, naquela época, e radar suporte ao desenvolvimento de uma fronteira agrícola de grande potencial econômico que surgia no Sul do Mato Grosso. Inicialmente, a pesquisa concentrou-se nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, basicamente nas áreas de melhoramento genético, fitossanidade e conservação, manejo e fertilidade do solo. Os resultados de pesquisa gerados pela UEPAE de Dourados contribuíram efetivamente para o desenvolvimento regional. Buscando se adaptar ao novo ambiente político-econômico, proporcionado pelas diversas transformações na matriz produtiva do agronegócio e nos cenários agrícolas regionais, nacionais e internacionais, a UEPAE de Dourados foi transformada em uma Unidade Ecorregional, denominado então de Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (CPAO), que posteriormente passou a ser chamado de Embrapa Agropecuária Oeste. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Agropecuária Oeste, agropecuária oeste, Dourados-MS, Mato Grosso do Sul, UEPAE, ecorregional, unidade, descentralizada De: Embrapa Postado em: 24/09/2019 Visualizações: 2493 |
| O controle biológico é o uso de inimigos naturais para o manejo de pragas, insetos e outros parasitas causadores doenças em lavouras. Além de reduzir a ocorrência desses problemas, diminui a dependência de produtos ... Mais... O controle biológico é o uso de inimigos naturais para o manejo de pragas, insetos e outros parasitas causadores doenças em lavouras. Além de reduzir a ocorrência desses problemas, diminui a dependência de produtos químicos o que contribui para que haja menos resíduos de pesticidas nos alimentos. A Embrapa investe em pesquisas de controle biológico de pragas desde os anos 80. Solução sustentável, a técnica é amplamente utilizada em cultivos orgânicos. Com o controle biológico é possível garantir a presença de insetos benéficos na lavoura. Isso contribuiu para o restabelecimento do ambiente produtivo em uma base natural, com ganho quantitativo e qualitativo no sistema de produção. Técnicas e produtos que usam o controle biológico já foram desenvolvidos, por exemplo, para as culturas do milho e do sorgo (solução contra a lagarta-do-cartucho) fruticultura (combate à mosca-das-frutas), soja (controle da lagarta-da-soja) e para hortaliças (caldas bordalesa e sulfocálcica). Mais recentemente, os pesquisadores da Embrapa criaram o aplicativo gratuito, Guia InNat. Ele ajuda os agricultores e técnicos a identificar insetos controladores naturais de pragas presentes nas propriedades. A partir dessa identificação é possível fazer o manejo da população existente, beneficiando-se do controle biológico de forma isolada ou conjunta com outros métodos. O Guia InNat utiliza o sistema operacional Android (SO) e funciona em modo off-line, com imagens e informações sobre as características físicas e a atuação de agentes naturais de controle de pragas. Acompanhe a série "Fatos da Ciência", um novo post toda semana! #embrapa #embrapacomvoce ##ciêncianoagro #fatosdaciencia #controlebiologico Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 20/12/2020 Visualizações: 1272 |
| A mandioca está entre os alimentos biofortificados desenvolvidos pela Rede BioFORT, coordenada pela Embrapa, e que reúne projetos responsáveis pela biofortificação de alimentos no Brasil. O foco dos projetos é no me ... Mais... A mandioca está entre os alimentos biofortificados desenvolvidos pela Rede BioFORT, coordenada pela Embrapa, e que reúne projetos responsáveis pela biofortificação de alimentos no Brasil. O foco dos projetos é no melhoramento de alimentos básicos, presentes na dieta cotidiana dos brasileiros como arroz, feijão, feijão-caupi, mandioca, batata-doce, milho e abóbora. Eles buscam diminuir a desnutrição e garantir maior segurança alimentar e nutricional através do aumento dos teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população. Em seis anos, pesquisadores da Embrapa já conseguiram mandiocas e batatas-doces com altos teores de betacaroteno (pró-vitamina A) e arroz, feijão e feijão-caupi com maiores teores de ferro e zinco. O programa brasileiro de biofortificação tem o suporte do programa HarvestPlus, um consórcio de pesquisa que atua na América Latina, África e Ásia com recursos financeiros da Fundação Bill e Melinda Gates, Banco Mundial e agências internacionais de desenvolvimento. Alimentos biofortificados ajudam a combater a chamada “fome oculta”, que é a carência específica de micronutrientes. A pesquisa agropecuária ajuda assim a diminuir a desnutrição e a garantir maior segurança alimentar à população brasileira. Acompanhe a série "Fatos da Ciência", um novo post toda semana! #Embrapa #ciêncianoagro #fatosdaciência #mandioca #alimentosbiofortificados Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 05/12/2020 Visualizações: 829 |
| A agropecuária nos trópicos úmidos depende da adição periódica de material orgânico ao sistema para garantir a conservação dos solos, dificultando o processo de erosão. Neste contexto a integração entre a "produção ... Mais... A agropecuária nos trópicos úmidos depende da adição periódica de material orgânico ao sistema para garantir a conservação dos solos, dificultando o processo de erosão. Neste contexto a integração entre a "produção animal" e a "produção vegetal" ganha destaque como opção para substituir a técnica da "coivara", sistema de corte e queima. Muitos técnicos mencionam a criação de suínos e aves como opções para "produção animal" e, apesar de serem boas alternativas, requerem: um conhecimento técnico elevado para manejo e são dependentes de milho e soja. Neste contexto, a "criação confinada de bovinos" ganha destaque. Esta tecnologia apresenta três vantagens principais (i.) exige um manejo simples, (ii.) depende de plantas que podem ser cultivadas na Amazônia e (iii.) produz uma alta quantidade de material orgânico por animal. Desta forma, é uma opção que pode ser adotada por agricultores pequenos ou grandes que estão situados em regiões isoladas geograficamente. O documentário "Bovinos confinados: produção de adubo orgânico para Amazônia" apresenta de forma clara e objetiva tal tecnologia, que foi observada por equipe da Universidade Federal do Acre em propriedade familiar da Amazônia equatoriana e que está sendo adaptada em propriedade familiar no Vale do Juruá, Acre. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Solos, Erosão do solo De: Embrapa Postado em: 18/11/2022 Visualizações: 5512 |
| Evento comemorativo de aniversário do centro de pesquisa, que contará com apresentações, inauguração, mas, principalmente, com o ato de mudança do nome síntese da Embrapa Informática Agropecuária. Programa 00:00 Sol ... Mais... Evento comemorativo de aniversário do centro de pesquisa, que contará com apresentações, inauguração, mas, principalmente, com o ato de mudança do nome síntese da Embrapa Informática Agropecuária. Programa 00:00 Solenidade de Abertura 32:32 Apresentação da nova assinatura síntese da Unidade 47:15 Lançamento do estudo do corredor tecnológico de São Paulo 1:09:17 Apresentação do novo data center da Embrapa 1:09:30 Apresentação da Embrapa como coordenadora da Rede GO Fair 1:20:32 Apresentação do Coworking da Embrapa 1:22:56 Facilitação visual Milena Pagliacci 1:23:18 Webinar “Embrapa Agricultura Digital na transformação do agro brasileiro” 1:26:18 Blockchain e rastreabilidade na cadeia do açúcar - Mariana Granelli, Usina Granelli e Alexandre Castro, Embrapa 1:41:16 AgroAPI Embrapa aplicada a negócios e inovações na agricultura - Walkiria Sassaki, Argustech 1:49:57 Parceria Embrapa-Startup para o desenvolvimento de produtos - Murilo Betarello, IZAgro e Glauber Vaz , Embrapa 2:25:17 Transformação genética em milho e edição gênica usando a tecnologia Crispr - Juliana Yassitepe, Embrapa Menos... De: Embrapa Postado em: 25/11/2021 Visualizações: 2548 |
| A canola, originária de países frios, já é produzida no Cerrado com alta produtividade alcançando uma média de 3 mil Kg por hectare, mais que o dobro da média brasileira de 1.300 kg por hectare. A canola é uma esp ... Mais... A canola, originária de países frios, já é produzida no Cerrado com alta produtividade alcançando uma média de 3 mil Kg por hectare, mais que o dobro da média brasileira de 1.300 kg por hectare. A canola é uma espécie anual de ciclo muito curto, entre 90 e 120 dias. É uma excelente opção de cultivo de safrinha no Cerrado, em sucessão a cultura da soja ou do milho. O óleo de canola tem sido utilizado em vários segmentos do mercado, especialmente para fins alimentícios. É um dos mais saudáveis para a alimentação humana, rico em ômega 3. E o farelo tem entre 34% e 38% de proteína, o que o torna ideal para uso como ração animal. O óleo de canola se destaca também na produção de biocombustíveis como biodiesel e o bioquerosene. Timestamp 00:00 introdução 00:34 a canola 01:10 a pesquisa 01:41 tropicalização 02:14 mais uma opção 03:04 potencial 03:19 Abrascanola 04:33 canola no Sul 05:15 entre em contato Irene Santana (MTb 11.354/DF) Embrapa Agroenergia Contatos para a imprensa agroenergia.imprensa@embrapa.br Telefone: (61) 3448-1581 Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Menos... Tag: canola, biocombustível, biodiesel, bioquerosene, safrinha, cerrado, óleo de canola, Embrapa, tropicalização, bioprodutos, o que plantar no cerrado, porque plantar canola, para que serve a canola, quais sao os biocombustiveis existentes, como plantar canola, como plantar canola no cerrado, como plantar canola em clima quente, proteina vegetal, entresafra De: Embrapa Postado em: 19/01/2022 Visualizações: 2869 |
| Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comerci ... Mais... Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comercialização de um só produto e diminuindo a proliferação de pragas e doenças. Essas são apenas algumas das vantagens das variedades de soja testadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros e validadas para a região que fazem do estado um grande polo competitivo para os produtores interessados em plantar soja, tanto em Sergipe quanto nos estados vizinhos, Alagoas e Bahia. A VLI, empresa administradora do Porto de Sergipe, no fim de 2015, carregou um navio com 32 mil toneladas de soja provenientes do Município de Luiz Eduardo Magalhães no oeste baiano, que percorreu 1.200 quilômetros até chegar ao litoral. Foi o quinto navio com o produto, dessa vez com destino à Rússia. "Produtores de Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia podem exportar a soja produzida de uma distância muito menor, em um raio em torno de 300 quilômetros do porto", disse o gerente da VLI, Valdeilson Paiva. "A soja é uma commodity com grande mercado internacional, e Sergipe precisa aproveitar essa potencialidade", complementa. "Constatei o drama de levar a soja de Mato Grosso até o porto de Paranaguá, no Paraná. O caminhão roda até dois mil quilômetros", conta o pesquisador da Embrapa Sérgio de Oliveira Procópio, que, desde 2013, avaliou mais de 70 cultivares de soja nas condições de solo e clima dos Tabuleiros Costeiros e Agreste. "O agricultor do estado teria uma vantagem econômica de cerca de R$ 10,00 por saca pela proximidade do porto de Sergipe, pois quem paga o frete é o produtor. Se considerar a média nacional de produção do grão de aproximadamente três mil quilos por hectare, seriam 50 sacas, ou seja, R$ 500,00 por hectare, só de vantagem do frete", explica. E as vantagens competitivas não param por aí. De acordo com o pesquisador, a época de plantio e colheita diferenciada em relação às demais regiões produtoras de soja no Brasil é muito favorável para o estado. Enquanto no Centro-Sul (RS, SC, PR, SP, GO, MT e MS) a colheita ocorre no fim de janeiro até fim de março, a da nova fronteira agrícola denominada Matopiba (que compreende o Maranhão, Tocantins, Piauí e o oeste da Bahia) ocorre de março a maio. Em Sergipe, pode ocorrer entre fim de agosto e início de outubro. "É uma vantagem muito grande. A soja pode ser colhida na época em que os produtores no resto do País estão plantando, tornando-a mais competitiva inclusive no mercado internacional", comemora o pesquisador. Fornecedor de sementes Enquanto nas demais regiões do Brasil o cultivo da soja é de primavera-verão, em Sergipe é de outono-inverno, favorável ao desenvolvimento da planta, pois o gasto de fotoassimilados (compostos resultantes da fotossíntese) pelas plantas de soja em noites mais frias é menor. Sergipe pode ser ainda fornecedor de sementes de soja para outras regiões do Brasil, pois é possível colher a soja destinada à semente no final de agosto até o começo de setembro, no momento em que os produtores das demais regiões do País precisam de sementes de boa qualidade. "Eles teriam uma semente ‘fresquinha', de alta qualidade, do tipo premium com 90% de germinação e 80% de vigor, mais cara", disse. Apesar de o custo de produção ser maior em Sergipe, devido aos cuidados fitossanitários, o preço de venda compensa, ressalta Procópio. Há ganhos também no sentido inverso. Sergipe se beneficia das sementes disponíveis na pós-colheita do resto do País, que chega ‘fresquinha', no momento do plantio na região, em maio. O pesquisador ressalta que, para o cultivo da soja, isso é muito importante, pois ela tem 21% de teor de óleo e necessita de condições especiais de armazenamento, em temperatura baixa e, ainda assim, seu vigor vai caindo. "Uma semente colhida em abril e plantada em maio é de altíssima qualidade fisiológica", diz o pesquisador. Pode-se destacar ainda a vantagem competitiva da proximidade com bacias leiteiras importantes como Batalha, em Alagoas, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe e Garanhuns, em Pernambuco. Toda produção animal necessita de complemento energético, o milho, mas também de complemento proteico, a soja, que possui aproximadamente 40% de proteína. Hoje, o farelo de soja vem do Maranhão e do oeste da Bahia. Há também a produção de aves, que demanda farelo de soja, tanto em Sergipe como também em Alagoas, Pernambuco e Ceará. Para cada frango abatido, necessita-se em média de 3,4 kg de milho e 1,39 kg de farelo de soja. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Matéria extraída da Agência Embrapa de Notícias A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Thaiara Silva. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Soja, Sealba, Sergipe, Alagoas, Bahia De: Embrapa Postado em: 09/11/2016 Visualizações: 17304 |
| Vídeo apresentado pelo pesquisador Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Territorial e colunista do canal @Terra Viva. Vídeo apresentado pelo pesquisador Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Territorial e colunista do canal @Terra Viva. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, territorial-cnpm De: Embrapa Postado em: 27/04/2020 Visualizações: 1084 |
| Embrapa integra lavoura, pecuária e floresta (ILPF) com a cultura do coco, gado e gliricídia como componente floresta na fazenda Bolandeira, em Jequiá da Praia, em Alagoas.. O sistema implantado foi o de produção ... Mais... Embrapa integra lavoura, pecuária e floresta (ILPF) com a cultura do coco, gado e gliricídia como componente floresta na fazenda Bolandeira, em Jequiá da Praia, em Alagoas.. O sistema implantado foi o de produção de bovinos de corte (que sofre pouca variação de preço ao longo do ano) em sistema de pastejo rotacionado, enriquecido com leguminosa Gliricidia sepium para redução dos custos de alimentação dos animais e promovendo ciclagem de nutrientes (fixação de nitrogênio) para os coqueiros. A recuperação das pastagens foi realizada utilizando o método de plantio direto, fazendo-se o plantio do milho com o adubo e as sementes de capim. Dessa forma, evita-se a degradação dos solos e permite-se uma renovação das pastagens com a implantação de espécies de gramíneas mais adaptadas, com maior valor nutritivo e mais indicadas para alimentação de bovinos de corte. É importante ressaltar que os animais terão oferta de sombra dos coqueiros nas pastagens, promovendo um bem-estar e, consequentemente, aumento da conversão alimentar, permitindo maiores ganhos de peso dos animais na área. Na propriedade, a gliricídia é explorada em sistema consorciado, implantada em linhas duplas e paralelas aos coqueiros, em toda extensão da área subdividida para realização do pastejo rotacionado. Esse sistema permite que a gliricídia atenda parcialmente às exigências nutricionais dos animais servindo de alimento em pastejo direto e também promova a melhoria da produção dos coqueiros através da fixação de nitrogênio que servirá de adubo para o coqueiral. Essas estratégias buscam maior sustentabilidade dos pontos de vista econômico, por reduzir os custos de produção, e ambiental por recorrer à terra com cobertura e preservação dos solos e também reduzir a necessidade de insumos químicos e de controle de pragas por tratar-se de um sistema integrado com várias culturas em constante simbiose. Quer saber mais a respeito? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Veja como produzir mudas de gliricídia https://youtu.be/yv8HUagtV_w Vídeo sobre o livro A Cultura do Coqueiro no Brasil. https://youtu.be/yNtJe3nj1Qw - FERTONLINE - Uma ajuda digital para adubar o coqueiro https://www.embrapa.br/tabuleiros-cos... - Compostagem com casca de coco https://www.infoteca.cnptia.embrapa.b... - Adubação https://www.infoteca.cnptia.embrapa.b... - Irrigação https://www.infoteca.cnptia.embrapa.b... Baixe a emissão de rádio da Embrapa, Prosa Rural, sobre gliricídia https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1073298/1/10PGMNORDESTE26.mp3 Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da EmbrapaTabuleiros Costeiros. Reportagem: Patrícia Dantas. Imagens: Jorge Henrique Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ILPF, integração, Lavoura, pecuária, floresta, Integração-Lavoura-pecuária-floresta, Alagoas, coco, coco mestiço, gado de corte, gado, gliricídia, gliricidia, Jequiá, Jequiá da Praia, pastagem, leguminosa, sepium De: Embrapa Postado em: 18/09/2019 Visualizações: 16254 |
| A mandioca, é uma cultura sabidamente rústica, adaptada a solos arenosos. Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importan ... Mais... A mandioca, é uma cultura sabidamente rústica, adaptada a solos arenosos. Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante, por ser rústica, ela entra como uma cultura que viabiliza a renovação dessa pastagem e a cultura dando uma renda considerável para o produtor. É possível numa região onde o solo está ocupado por uma pastagem que já está precisando ser renovada, você cultiva a cultura da mandioca e obtêm a renda com a mandioca e ao mesmo tempo obter a renovação da pastagem. Dentre as cultivares desenvolvidas pela Embrapa a BRS CS01 é uma variedade que foi selecionada para a região Centro-Sul e testada na região Sul de Mato Grosso do Sul, buscando algumas características importantes. A primeira delas é a precocidade, além daquelas características que a variedade tem que ter como tolerância às principais doenças e adaptação ao solo da região. Ou seja, o produtor havendo uma condição favorável de mercado ele pode colher essa mandioca com doze meses. Já vai ter uma produtividade de raiz, um teor de amido boa para que ele possa tomar essa decisão. Não havendo essa condição, ele pode conduzir essa mandioca para o segundo ciclo também. Mas ela tem esse ponto favorável dela que é a possibilidade de colher no primeiro ciclo. A segunda característica, é que ela foi selecionada em ambiente de plantio direto. Seja ele onde há uma rotação de culturas com soja, milho, aveia, como também sobre pastagem. Ela foi selecionada neste ambiente e oferece uma segurança muito grande no comportamento e na estabilidade desse material em ambiente do plantio direto. Saiba mais. Acesse: https://bit.ly/2vPq0aL Entrevistado: Marco Antonio Sedrez Rangel (Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura – Cruz das Almas-BA). Realização: Núcleo de Comunicação Organizacional (Embrapa Agropecuária Oeste) Apoio: Rede de Fomento em ILPF Produção: Via Rural Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Agropecuária Oeste, Agropecuária Oeste, Embrapa Mandioca e Fruticultura, ILP, ILPF, integração, sistemas integrados, produção, mandioca, cultura, importante, opção, Marco Antonio Sedrez Rangel, Plantio Direto, BRS CS 01, solos arenosos, arenosos, rústica De: Embrapa Postado em: 19/07/2019 Visualizações: 2541 |
| Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco O pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas aborda o sorgo e o custo benefício como alternativa ao milho para ali ... Mais... Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco O pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas aborda o sorgo e o custo benefício como alternativa ao milho para alimentação animal em regiões mais secas, com pouca chuva. Com custo mais baixo, o sorgo demanda menos investimento e a produção pode ser maior em relação a outras culturas. É o quinto cereal mais cultivado no mundo. O sorgo é muito eficiente em produção de forragem especialmente no agreste e no sertão. Exige pouca água. Consegue produzir mesmo com baixa precipitação. O sorgo é nutricionalmente muito bom. Rico em fibra de boa qualidade e contém muito carboidrato, a energia que o animal necessita. O solo não fica descoberto, protegendo-o. O sistema radicular do sorgo é muito profundo e permanece no solo após colheita como matéria orgânica, enriquecendo-o. "O sorgo é muito eficiente em relação a melhoria da qualidade do solo", afirma o pesquisador. O sorgo tem sido muito usado na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes culturas para aumentar a produtividade do agronegócio de maneira sustentável. Saiba mais sobre a integração assistindo os videos da Rede iLPF em https://bit.ly/2Nu5YXA ================================= Veja também outras reportagens com a Embrapa que abordam o Sorgo: - Sorgo: uma boa opção de forragem para o semiárido do Nordeste https://youtu.be/Tpm7X17oKa4 - Sorgo forrageiro é uma boa opção no convívio com a seca https://youtu.be/NuHoGT23VlQ ================================= Essa reportagem foi realizada pela TV Aperipê (programa Sergipe Rural), emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa. Reportagem de Lícia Moura. Imagens de Kelvyn Nixon. Colaboração Ivan Marinovic Brscan e Joel Lamoglia. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, sorgo, seca, Nordeste, Sergipe, vantagem do sorgo, agreste, sertão, fibra, carboidrato, alimentação animal, nutricão animal, qualidade do solo, convívio com a seca, forrageiro, sorgo forrageiro, forragem, silo, silagem, sorghum, ILPF, Integração, Lavoura, pecuária, Floresta, Integração Lavoura Pecuária Floresta De: Embrapa Postado em: 21/08/2018 Visualizações: 53599 |
| Os gongolos, também conhecidos como piolhos-de-cobra, maria-café ou embuás, são pequenos invertebrados que fazem parte da fauna do solo e possuem uma excepcional capacidade trituradora. Eles são capazes de se alime ... Mais... Os gongolos, também conhecidos como piolhos-de-cobra, maria-café ou embuás, são pequenos invertebrados que fazem parte da fauna do solo e possuem uma excepcional capacidade trituradora. Eles são capazes de se alimentar de materiais fibrosos como bagaço de cana-de-açúcar, sabugo de milho, aparas de grama e até papelão. A recomendação, no entanto, é de que de 30% a 40% do volume total de resíduos a serem compostados sejam constituídos de leguminosas, para o fornecimento de nitrogênio, visando ao equilíbrio de nutrientes para o composto final. Esses organismos são facilmente encontrados nas propriedades rurais e seu manejo é muito semelhante ao das minhocas. Eles vivem escondidos embaixo de folhas, pedras ou troncos de árvores, sendo às vezes confundidos com pragas. Há inúmeras espécies de gongolos, sem restrições para uso na gongocompostagem - o ideal é que seja empregada a espécie mais facilmente encontrada na propriedade. Vídeo da Embrapa mostra como fazer o gongocomposto. A gongocompostagem é uma possibilidade de compostagem de resíduos orgânicos de origem vegetal, que gera húmus de excelente qualidade, sem custos, contribuindo para diminuir resíduos acumulados na propriedade. Capítulos do vídeo: 00:00 a 00:22 O que são os gongolos (piolhos-de-cobra, maria-café ou embuás) e porque eles são aliados do agricultor? 00:22 a 00:47 A pesquisa com gongolos no Brasil. 00:48 a 00:59 Diferença da compostagem com minhocas e com gongolos. 01:00 a 01:23 Exemplos de resíduos vegetais triturados pelos gongolos. 01:24 a 01:29 Como encontrar os gongolos? 01:30 a 02:15 Como construir uma composteira para os gongolos? 02:16 a 04:27 Como é o processo de produção do gongocomposto? 04:28 a 05:01 Como utilizar o gongocomposto inclusive na produção de mudas de hortaliças? 05:02 a 10:34 Análise do gongocomposto elaborado por pequenos produtores. Saiba mais sobre gongocompostagem: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/29356327/conheca-a-gongocompostagem-opcao-vantajosa-para-producao-de-adubo-organico Dúvidas: https://www.embrapa.br/fale-conosco Menos... Tag: agro, como fazer gongocompostagem, embrapa, gongocompostagem, gongocompostagem embrapa, gongolo, gongolos, gongolos na compostagem, húmus, meio ambiente, pesquisa agrícola, piolho de cobra, piolho de cobra é venenoso, piolho de cobra é perigoso De: Embrapa Postado em: 24/01/2024 Visualizações: 52569 |
| Cultivares já adotadas pela cadeia produtiva foram a marca da participação da Embrapa Hortaliças na Agrobrasília 2023. Considerada uma vitrine de tecnologias para o agronegócio e este ano com o tema “Tecnologia para ... Mais... Cultivares já adotadas pela cadeia produtiva foram a marca da participação da Embrapa Hortaliças na Agrobrasília 2023. Considerada uma vitrine de tecnologias para o agronegócio e este ano com o tema “Tecnologia para Sustentabilidade”, a feira foi realizada entre os dias 23 e 27 de maio no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no Distrito Federal. No estande da Embrapa e em sua vitrine tecnológica os visitantes puderam obter informações especialmente sobre pesquisas desenvolvidas também pela Embrapa Cerrados (DF), Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), Agroenergia (DF), Arroz e Feijão (GO), Acre (AC) e Trigo (RS). Com relação aos materiais já incorporados à cadeia produtiva e que fizeram parte da vitrine tecnológica da Embrapa estão as cultivares de batata-doce (BRS Cotinga, CIP BRS Nuti, BRS Anembé e Brazlândia Roxa), cenoura (BRS Paranoá) tomate (BRS Zamir, BRS Nagai e BRS Iracema) e o grão-de-bico (BRS Aleppo). Além das pimentas (BRS Araçari, BRS Tuí, BRS Juruti, BRS Moema) expostas na vitrine, o público também poderá conhecer o cultivo em vaso de algumas das cultivares desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças. Outra tecnologia da Embrapa que foi divulgada na AgroBrasília é a Arbolina, um biofertilizante para aplicação foliar à base de nanopartículas de carbono que possui propriedades potencializadoras da atividade fotossintética para aumento da eficiência dos sistemas produtivos. Representante da empresa Krilltech, parceira nessa tecnologia, estará presente na feira para detalhar os benefícios para o público. Pulses Day: durante a AgroBrasília, no dia 25 de maio, ocorreu o “Pulses Day”, um dia de campo promovido pela organização da feira para a apresentação de cultivares de leguminosas pulses. O público teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre feijões comuns especiais, gergelim, amendoim e milhos de alto valor proteico, além de grão-de-bico, lentilha e ervilha. Cultivares desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças de grão-de-bico, lentilha e ervilha estiveram entre as pulses que fazem parte do dia de campo. Menos... Tag: Hortaliças, Agrobrasília, cenoura, cebola, berinjela De: Embrapa Postado em: 14/06/2023 Visualizações: 813 |
| "É também a geladeira do sertanejo", declarou a agricultora familiar Maria Viana, do sítio Maniçoba, de Ouricuri, Pernambuco. No semiárido brasileiro, devido à escassez hídrica, é necessário guardar a água da chuv ... Mais... "É também a geladeira do sertanejo", declarou a agricultora familiar Maria Viana, do sítio Maniçoba, de Ouricuri, Pernambuco. No semiárido brasileiro, devido à escassez hídrica, é necessário guardar a água da chuva para o período de estiagem. Por isso, a Embrapa e a ASA (Articulação Semiárido Brasileiro), há décadas, pesquisam e desenvolvem ações no semiárido. A estocagem da água acontece através de uma "parede" de plástico polietileno de 200 micra enterrada no sentido transversal à descida da água no solo que deixa de escoar para o lado, formando a barragem subterrânea destinado ao plantio em época de estiagem e poços para múltiplo uso. A barragem subterrânea é uma tecnologia de inclusão que minimiza os riscos da agricultura dependente de chuva, pois permite ao agricultor maior sucesso no cultivo de diversas espécies como, por exemplo, grãos (milho e feijão), forragem (capim e palma), raízes (macaxeira, batata-doce e beterraba), hortaliças (coentro, cebolinha, alface, pimentão e quiabo) além de fruteiras (acerola, goiaba, mamão e manga). As barragens subterrâneas promovem melhoria das condições de vida das famílias agricultoras com mais renda e segurança alimentar. O vídeo mostra dois tipos de barragens: a submersível, onde se forma um lago temporário na época de chuvas e a submersa. E a partir desses dois tipos, existem vários modelos. Os mais utilizados no semiárido brasileiros são as dos modelos Embrapa, ASA e Costa Melo. Cada uma com suas especificidades conforme o terreno. Quer saber mais? Veja também essas publicações da Embrapa sobre barragens subterrâneas: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/2129/barragem-subterranea https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54893/1/INT96.pdf https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/34004/1/INT75.pdf O vídeo foi produzido pela: Embrapa Solos; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Articulação Semiárido (ASA). Menos... Tag: Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, barragem, barragem subterrânea, Semiárido, Asa, Articulação Semiárido Brasileiro, Articulação, Costa Melo, estocagem da água, seca, sertão, submersa, Como armazenar água, como construir uma barragem, barragens subterrâneas no nordeste, como construir uma barragem subterrânea, barragem subterrânea embrapa, construção barragem subterranea, o que é barragem subterranea De: Embrapa Postado em: 22/11/2022 Visualizações: 139663 |
| A trajetória do Povo Krahô é marcada, desde a década de 1940, pelo embate com a frente colonizadora, que avançava na região do seu território. As estratégias de reprodução física e social desse povo, historicamente ... Mais... A trajetória do Povo Krahô é marcada, desde a década de 1940, pelo embate com a frente colonizadora, que avançava na região do seu território. As estratégias de reprodução física e social desse povo, historicamente nômade, eram baseadas, até aquele momento, pela caça e extrativismo dos produtos da savana, onde a agricultura cumpria um papel de integração com os ciclos estacionais. Como as terras ancestrais do povo Krahô eram cobiçadas, sua população foi dizimada e forçosamente deslocada de grande parte dos territórios. Os sobreviventes tiveram que se adaptar e assumir um estilo assentado de vida, dentro dos limites da Terra Indígena de 302 mil hectares que lhes foi destinada. Essa mudança drástica lhes trouxe implicações profundas, como o aumento de sua atividade agrícola e, por consequência, a necessidade de cultivar as próprias variedades tradicionais - como milho, batata doce, mandioca, fava e feijão andu. Muitas dessas variedades de cultivos haviam se perdido neste processo, mas um técnico da FUNAI articulou as lideranças Krahô com o Centro da Embrapa de Recursos Genéticos (Cenargen), no qual algumas dessas sementes perdidas estavam conservadas nas câmaras de criopreservação. A relação de apoio e confiança que se estabeleceu com alguns pesquisadores do Cenargen foi prenúncio de uma longa cooperação, que dura até os dias de hoje. Por meio dessa cooperação, não apenas foram reintroduzidas algumas das sementes perdidas, mas também foram implementadas diversas ações de salvaguarda da cultura tradicional, como a Feira de Sementes Tradicionais, que é a mais célebre delas e que foi objeto de premiação da 2ª edição do edital BNDES-SAT. A Feira foi realizada pela primeira vez em 1997, e conta até hoje com dez edições, sendo a última realização no ano de 2017. Nas edições mais recentes, a Feira se tornou uma referência de troca de sementes, artesanato e saberes entre etnias indígenas do bioma cerrado, de outros biomas e até de outros países, congregando uma série de representantes de etnias diversas. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais / organização, BNDES [et al.]. – Dados eletrônicos (1 arquivo PDF : 21 megabytes). – Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 545 |
| Testada pela Embrapa, a gliricídia e a palma forrageira foram as duas únicas plantas verdes que restaram após um longo período de deficiência hídrica, em 2013. Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa ... Mais... Testada pela Embrapa, a gliricídia e a palma forrageira foram as duas únicas plantas verdes que restaram após um longo período de deficiência hídrica, em 2013. Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostra como produzir mudas da leguminosa gliricídia tanto através de sementes como da estaca. A gliricídia sobrevive bem à seca e é uma boa fonte de proteína para os animais. A Embrapa pesquisou o plantio de gliricídia em várias formas de integração. A leguminosa gliricídia é muito prática. Ela se reproduz por meio de semente ou de estacas. Basta uma estaca em uma cova e forma-se uma nova planta e, sem demora, está cheia de folhas comestíveis para os animais. Gliricídia: Formas de plantio e cultivo http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/937778 Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricia sepium) em solos de Tabuleiros Costeiros. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/889634 CIRCULARES TÉCNICAS Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros Costeiros http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1084994 Implantação e manejo de legumineira com gliricídia (Gliricidia sepium) http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/902847 Adubação verde com gliricidia sepium como fonte permanente de nitrogênio na cultura do coqueiro. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1059252 Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1042737 Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116675 Veja também: Vídeo Gliricídia é um ótimo alimento para os animais https://www.youtube.com/watch?v=fiGwu1aXNfw&list=PLoelF-OuDCfEpRQQ4qsZoUJBR8YxHRXVC Quer mais detalhes sobre gliricídia? Entre em contato com a Embrapa https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostra como produzir mudas da leguminosa gliricídia tanto através de sementes como da estaca. A gliricídia sobrevive bem à seca e é uma boa fonte de proteína para os animais. A Embrapa pesquisou o plantio de gliricídia em várias formas de integração. A leguminosa gliricídia é muito prática. Ela se reproduz por meio de semente ou de estacas. Basta uma estaca em uma cova e forma-se uma nova planta e, sem demora, está cheia de folhas comestíveis para os animais. A reportagem foi realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa. Repórter Patrícia Dantes. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Gliricídia, passo-à-passo, muda, mudas, estaca, TV Aperipê, alimentação animal, alimentação ovelhas, alimentação carneiro, alimentação boi, Como alimentar animais De: Embrapa Postado em: 17/05/2017 Visualizações: 105591 |
| A pecuária leiteira na Amazônia é o tema desta live e também de um livro digital e gratuito que está sendo lançado pela Embrapa Rondônia neste evento online. O livro Pecuária Leiteira na Amazônia pode ser baixado, ... Mais... A pecuária leiteira na Amazônia é o tema desta live e também de um livro digital e gratuito que está sendo lançado pela Embrapa Rondônia neste evento online. O livro Pecuária Leiteira na Amazônia pode ser baixado, gratuitamente, no portal da Embrapa Rondônia: http://bit.ly/30t75P8 (Perguntas podem ser enviadas ao SAC da Embrapa: https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac) A programação desta live conta com pesquisadores que atuam diretamente com a pecuária de leite na região. Após uma breve abertura, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Artur Chinelato, irá abordar os “Aspectos técnicos da Pecuária de Leite na Amazônia, realidades, potencialidades e desafios”. Em seguida, o pesquisador Alfredo Homma, da Embrapa Amazônia Oriental, trará o tema “Amazônia: quais os caminhos para o desenvolvimento sustentável”. Depois das apresentações, serão respondidas as perguntas feitas pelos participantes da live, por meio do chat. Logo após, será lançado o livro digital Pecuária Leiteira na Amazônia, pelos editores técnicos Luiz Pfeifer e Ana Karina Salman, que também será a moderadora da live. Lançamento: Livro Pecuária Leiteira na Amazônia Esta publicação digital reúne 55 autores de diferentes instituições, sendo a maioria professores e pesquisadores de oito unidades da Embrapa e de 20 instituições de ensino e pesquisa do Brasil e dos Estados Unidos. Trata-se de um esforço conjunto para disponibilizar ao setor informações e recomendações específicas para o desenvolvimento sustentável de uma atividade que tem fundamental importância socioeconômica para a Amazônia, responsável pela geração de empregos e renda para milhares de famílias. Luiz Pfeifer, pesquisador e um dos editores do livro, destaca que apesar da importância da produção leiteira para a região amazônica, até hoje, as tecnologias disponíveis para que o sistema produtivo seja eficiente e sustentável não haviam sido reunidas em uma única obra. “Essa publicação veio para suprir essa necessidade e ainda orientar técnicos e produtores sobre as melhores práticas a serem empregadas nas propriedades produtoras de leite”, afirma Pfeifer. “Este livro representa a importância do produtor de leite na Amazônia, que com mão de obra familiar e respeitando o meio ambiente, garante o sustento da família e disponibiliza um alimento tão nobre para a humanidade”, ressalta a pesquisadora Ana Karina Salman. O livro está disponível gratuitamente no portal da Embrapa. Os 17 capítulos da obra reúnem informações úteis para toda a cadeia produtiva do leite na região, oferecendo condições para o fortalecimento do setor e maior competitividade diante das demais regiões produtoras, com a adoção de tecnologias e recomendações que podem oferecer mais eficiência na utilização dos recursos ambientais, econômicos e humanos. A publicação apresenta um levantamento do histórico da pecuária leiteira na Amazônia, até a produção, qualidade do produto leite e sua comercialização. Além disso, tem informações e recomendações sobre os manejos nutricional, reprodutivo, sanitário e de bem-estar animal. Este conjunto de informações permite a tomada de decisões do agricultor em sua propriedade, do agente financeiro responsável pelo financiamento da produção, do estudante em sua formação e do extensionista rural na aplicação das técnicas indicadas. Mais informações: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/59890087/embrapa-realiza-live-e-lancamento-de-livro-sobre-pecuaria-leiteira-na-amazonia Menos... De: Embrapa Postado em: 19/03/2021 Visualizações: 2146 |
| A inclusão de gramíneas de verão na sequência de culturas é uma alternativa para melhorar a qualidade do solo no Sistema Plantio Direto. Assista o vídeo e saiba como implementar essa prática em seu sistema de produç ... Mais... A inclusão de gramíneas de verão na sequência de culturas é uma alternativa para melhorar a qualidade do solo no Sistema Plantio Direto. Assista o vídeo e saiba como implementar essa prática em seu sistema de produção. Para saber mais acesse https://www.embrapa.br/trigo/videos/spd Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Sul, técnica, sistema, produção, produtividade, arranjo, plantas, plantio direto, PR, SC, RS, palha, raiz, raízes, palhada, compactação, erosão, estiagem, seca, culturas, recomendação, solo, soja, milho, capim sudão, milheto, sorgo, gramíneas, trigo, silagem, forragem, adubo verde, grãos, estabilidade, rendimento De: Embrapa Postado em: 06/02/2019 Visualizações: 13192 |
| O pesquisador Rodrigo Arroyo Garcia, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste fala sobre diversificação de cultivos no sistema de produção. Aveia é uma excelente oportunidade de trabalhar com outras espécies que p ... Mais... O pesquisador Rodrigo Arroyo Garcia, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste fala sobre diversificação de cultivos no sistema de produção. Aveia é uma excelente oportunidade de trabalhar com outras espécies que podem agregar melhorias ao ambiente de produção e o risco da atividade acaba sendo reduzido consideravelmente. Outra característica importante é por ela ter uma boa cobertura do solo. É uma ferramenta muito interessante para controlar plantas daninhas. A exemplo da buva, onde o melhor método de controle dessa erva daninha é uma boa cobertura de solo. Já que ela precisa de luz para iniciar o processo de germinação, nada melhor como uma cobertura como a aveia. Sem falar de outras opções também, como a braquiária utilizada como plantas de cobertura, independente se tem pastejo animal. Realização: Embrapa Agropecuária Oeste Captação de imagem: Auro Akio Otsubo Edição: Núcleo de Comunicação Organizacional Informações: https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ https://www.facebook.com/embrapadourados/ Telefone: 67 3416-9700 Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Agropecuária Oeste, Agropecuária Oeste, aveia, graníferas, crotalarias, entressafra, milho, Mato Grosso do Sul, Rodrigo Arroyo Garcia, ZARC, braquiária, alternativas para entressafra De: Embrapa Postado em: 09/08/2020 Visualizações: 1063 |
| Diversificação de cultura é primordial para atividade agrícola, principalmente quando se pensa a longo prazo, estabilidade, sustentabilidade num sistema de produção, diversificação de culturas é fundamental. Nos sis ... Mais... Diversificação de cultura é primordial para atividade agrícola, principalmente quando se pensa a longo prazo, estabilidade, sustentabilidade num sistema de produção, diversificação de culturas é fundamental. Nos sistemas integrados já tem a diversificação da atividade, porque tem a pecuária e agricultura em um mesmo modelo de produção. Tem diversas formas de fazer essa alternância de espécies. Confira no vídeo! Confira as publicações: Adubação nitrogenada de arranque não influencia a produtividade da soja em diferentes sistemas de produção: https://bit.ly/2Xpzh6y Arranjos alternativos de plantas de soja: viabilidade técnica –econômica: https://bit.ly/2L38CG4 Entrevistado Produtor: Rodrigo Arroyo Garcia (Embrapa Agropecuária Oeste). Realização: Núcleo de Comunicação Organizacional (Embrapa Agropecuária Oeste) Apoio: Rede de Fomento em ILPF Produção: Via Rural Fone: +55 (67) 3416-9700 https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Agropecuária Oeste, Agropecuária Oeste, Rodrigo Arroyo Garcia, ILPF, ILP, milho safrinha, braquiária, crotalárias, nitogênio, fixação, biológica, plantas daninhas, Naviraí-MS, Naviraí, nematoides, sistema de produção, diversificação, soja, milho, manejo De: Embrapa Postado em: 05/07/2019 Visualizações: 1722 |
| Seminário Pesquisa e Inovação em Germoplasma e Melhoramento Genético na Embrapa Cerrados - Módulo 6 Seminário Pesquisa e Inovação em Germoplasma e Melhoramento Genético na Embrapa Cerrados - Módulo 6 Menos... Tag: seminário, pesquisa, inovação, melhoramento genético, germoplasma, Embrapa Cerrados, panicum, milho, tomate, batata doce, graviola De: Embrapa Postado em: 12/08/2021 Visualizações: 1080 |
| No inverno também se produz silagem. Veja como é possível com o trigo de duplo propósito BRS Pastoreio, que permite o pastejo e a produção de silagem em uma mesma safra. Quer saber mais sobre a cultivar, acesse goo. ... Mais... No inverno também se produz silagem. Veja como é possível com o trigo de duplo propósito BRS Pastoreio, que permite o pastejo e a produção de silagem em uma mesma safra. Quer saber mais sobre a cultivar, acesse goo.gl/YJoRNs Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, silagem, inverno, cultivos, produtividade, trigo, milho, duplo propósito, colheita, pastoreio, leite, carne, grãos, vaca, gado, ilpf De: Embrapa Postado em: 22/11/2017 Visualizações: 5399 |
| A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender mel ... Mais... A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender melhor, os citros (laranja, limão, tangerina, etc ) cultivados comercialmente passam por um processo chamado de enxertia que consiste em incrustar uma pequena brotação de uma cultivar de citros de interesse, denominada cultivar copa, em uma muda de citros com maior vigor (menos susceptível às doença) chamada de porta-enxerto. Dentre as copas pesquisadas destacaram-se as laranjeiras doces, a limeira ácida Tahiti, tangerineiras, tangeleiro Piemonte entre outras cultivares. Já os porta-enxertos, os estudos recomendam a tangerineira Sunki Tropical e os citrandarins Índio, Riversidade e Sandiego. Tais conclusões se basearam nos estudos de combinações de mais de 220 copas e porta-enxertos de citros realizadas no campo experimental de Umbaúba. De acordo com pesquisas, um bom porta-enxerto deve reunir as características como produção de sementes com alta taxa de poliembrionia, elevado número de sementes por fruto, capacidade de adaptação às condições de clima e solo, resistência ou tolerância a vírus e a outros organismos destrutivos (a exemplo da tristeza-dos-citros), indução de produção precoce de frutos às copas, redução do porte da combinação copa-porta-enxerto, compatibilidade com copas de alta produtividade, tolerância à seca, ao alumínio, à salinidade, ao frio (geadas), indução de produção de frutos de boa qualidade, determinação de longevidade à combinação copa-porta-enxerto, alta eficiência no aproveitamento de fertilizantes e indução de alta eficiência produtiva. Os pomares na região, com poucas exceções, baseiam-se no uso da combinação laranjeira pera e limoeiro cravo situação comum na região dos Tabuleiros Costeiros baianos e sergipanos, verificando-se em Sergipe também o emprego do limoeiro rugoso, muito utilizado no passado, mas aos poucos substituído pelo limoeiro cravo. "Embora essas combinações tenham alcançado resultados significativos em termos produtivos, a concentração dos pomares sergipanos quase que exclusivamente em uma única variedade de laranja, demonstra uma vulnerabilidade considerável em termos sustentáveis", afirma o pesquisador Hélio Wilson. Leia matéria completa em https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/10040223/embrapa-indica-copas-e-porta-enxertos-para-citricultores-do-norte-da-bahia Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, porta-enxerto, citros, citrus, laranja, Bahia, Sergipe, Nordeste, limão, tangerina, enxertia, copa, Tahiti, tangerineiras, tangeleiro, Piemonte, Sunki, Tropical, citrandarins, Índio, indio, Riversidade, Sandiego, pera, limoeiro, cravo, laranjeira, rugoso, Rio Real, Tabuleiros Costeiros, Mandioca e Fruticultura, Mandioca, milho, mamão, consórcio, pomar, tolerância, seca, Porta-enxertos indicados para o Nordeste, enxerto, citricultura, tangerineira, porta enxerto De: Embrapa Postado em: 27/12/2017 Visualizações: 41627 |
| Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse ... Mais... Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse uma mulher, eu me casava com ela”. Quando ele voltou da pescaria, já em casa, à noite, uma mulher apareceu chamando por ele lá fora. O rapaz saiu e viu uma mulher muito bonita que falou: “Você disse que me achou bonita. Eu sou a flor de aguapé. Você me apaixonou e eu estou aqui para me casar com você”. No dia seguinte, toda família do rapaz foi trabalhar na roça enquanto a mulher-aguapé ficou em casa preparando a comida. Mas, temperar o alimento, ela urinou numa cuia e jogou na comida. Quando o pessoal voltou da roça, a comida estava pronta. Todos comeram e gostaram muito. Mas no outro dia, uma das cunhadas da mulher-aguapé ficou em casa, e viu quando ela colocou urina na comida. A cunhada contou para a família e todos começaram a pressionar a mulher-aguapé, para saber por que ela tinha feito aquilo. A mulher-aguapé ficou muito triste e pediu para o esposo voltar com ela ao mesmo local da pescaria. Chegando lá, ela disse que ia embora, porque todos na casa haviam brigado com ela. Aí ela pulou na água e já se transformou na planta do aguapé novamente. E foi assim que o povo Waurá aprendeu a extrair sal da folha de aguapé. Essa e outras histórias estão em um documentário produzido pelo pesquisador Fábio de Oliveira Freitas, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF). O filme tem cerca de 20 minutos e deve ser lançado em maio. A direção é de Celso Viviane e as imagens e edição da produtora Rentalpix. Produção Para produzir o documentário, a equipe ficou 10 dias, entre julho e agosto do ano passado, na aldeia Ulupuwene, do povo Waurá, no Alto Xingu. “Ficamos numa área de transição entre o Cerrado e Amazônia, apesar de a área já ser considerada Amazonia Legal”, explica Freitas. O pesquisador conta que eles se hospedaram na própria aldeia, acompanhando o dia a dia da comunidade. “Focamos não apenas no aspecto técnico da produção de sal, mas também no aspecto cultural”, enfatiza. Freitas destaca que o sal é um alimento/condimento dos mais utilizados pelo ser humano há milhares de anos, sendo utilizado inclusive como moeda de troca em muitas sociedades ao longo da história e mesmo recentemente. “Salário, por exemplo, vem da palavra sal”, esclarece o pesquisador, lembrando que ele é usado ainda para fins medicinais e mesmo na conservação de alimentos. “Ocorre que em muitas regiões do planeta o acesso a ele é difícil. Desse modo, algumas sociedades e populações tradicionais desenvolveram diferentes estratégias para produzi-lo a partir de determinadas plantas, como é o caso de algumas etnias indígenas do Alto Xingu, que aprenderam a produzir sal a partir do processamento de plantas de aguapé”, assinala Freitas. Resgate De acordo com ele, um dos objetivos do documentário é justamente resgatar a importância dessa tradição ainda preservada pelo povo Waurá. “Mas que está cada vez mais difícil encontrar quem ainda a pratica, em parte pela facilidade crescente de obtenção do sal da cidade”, esclarece. Além do problema de erosão cultural, essa substituição traz riscos também à saúde dos indígenas, pois o sal do aguapé é composto por KCl (Cloreto de Potássio), que não causa problema de hipertensão como o comercial, feito de NaCl (Cloreto de Sódio). O documentário foi produzido com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Menos... Tag: aguapé, indígenas, alto xingu, mato grosso, povo Waurá, sal, embrapa recursos genéticos e biotecnologia De: Embrapa Postado em: 16/02/2024 Visualizações: 1681 |
| A mosca-da-carambola é uma praga quarentenária que não atinge somente o fruto da caramboleira, um total de 21 espécies vegetais que são hospedeiras já foram registradas no Brasil pela Embrapa Amapá. Os estudos são r ... Mais... A mosca-da-carambola é uma praga quarentenária que não atinge somente o fruto da caramboleira, um total de 21 espécies vegetais que são hospedeiras já foram registradas no Brasil pela Embrapa Amapá. Os estudos são realizados em apoio ao Programa Nacional de Erradicação da Mosca-da-Carambola (PNEMC), coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e atendem ao objetivo de promover pesquisa para segurança biológica e defesa zoofitossanitária da agropecuária e produção florestal brasileira. O esforço é preventivo para evitar a entrada da mosca-da-carambola em áreas do Brasil produtoras e exportadoras de frutas, evitando prejuízos em torno de R$ 400 milhões anuais, no caso das exportações de manga, laranja e goiaba serem suspensas, por exemplo. A espécie é a principal restrição fitossanitária para a exportação de frutos no Brasil. Saiba mais: https://www.embrapa.br/amapa/busca-de-projetos/-/projeto/208008/mosca-da-carambola-no-brasil-biologia-ecologia-e-controle Acesse o site da Embrapa Amapá: https://www.embrapa.br/amapa Equipe de produção: Adilson Lopes Lima – Pesquisador Adriana Bariani – Analista Cristiane Ramos de Jesus – Pesquisadora Dulcivânia Gomes de Freitas – Jornalista Fábio Sian Martins – Analista Jacivaldo Barbosa da Costa – Assistente Janira Figueiredo Martins Filha – Estagiária Jhulie Emille Veloso dos Santos – Estagiária José Sansão Souza Batista - Narração Júlia Daniela Braga Pereira – Estagiária Ricardo Adaime da Silva – Pesquisador Taline de Lima Silva - Estagiária Aline Furtado Simões Barbosa - Analista Menos... Tag: Embrapa, Pesquisa, Agropecuária, praga, erradicação, Fruticultura, Mosca da carambola, Moscas das frutas, Amapá, defesa fitossanitária De: Embrapa Postado em: 27/09/2019 Visualizações: 2865 |
| O campo brasileiro vem passando por uma grande transformação, com a adoção de tecnologias mais sustentáveis. O país já possui 15 milhões de hectares com sistemas integrados de produção agropecuária, como a integraçã ... Mais... O campo brasileiro vem passando por uma grande transformação, com a adoção de tecnologias mais sustentáveis. O país já possui 15 milhões de hectares com sistemas integrados de produção agropecuária, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). A meta é dobrar a adoção até 2030. Teremos uma área do tamanho da Itália com essa tecnologia sustentável. Veja como a ILPF está mudando a cara do agro no Brasil! Vídeo produzido pela Embrapa, por meio da Associação Rede ILPF. Mais informações sobre ILPF em www.ilpf.com.br. Versão com legendas em inglês: https://youtu.be/dPk8tFXe9_I Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ILPF, ILP, integração lavoura-pecuária-floresta, O que é ILPF, agricultura de baixo carbono, sustentabilidade no agro, Rede ILPF De: Embrapa Postado em: 28/08/2020 Visualizações: 1116 |
| Esta é a versão com recursos de acessibilidade de audiodescrição, legendas para surdos e ensurdecidos (LSE) e janela de LIBRAS do documentário “Robustas Amazônicos - Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Ron ... Mais... Esta é a versão com recursos de acessibilidade de audiodescrição, legendas para surdos e ensurdecidos (LSE) e janela de LIBRAS do documentário “Robustas Amazônicos - Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Rondônia”, produzido pela Embrapa Rondônia, retrata a realidade de uma cafeicultura única, emblemática e sustentável. São quase 50 minutos de uma imersão neste terroir amazônico, conduzida por meio das histórias de vida e de valores culturais e agronômicos desta região. Apresenta o perfil de produção de um café com qualidade que preserva a tradição dos pioneiros, a cultura do indígena e que mantém vivo o sonho de homens, mulheres e jovens no campo. Estes cafés não refletem apenas a sua genética única, que se adaptou em terras amazônicas. São grãos especiais que agregam riqueza, tecnologia e preservação. Têm, em seus aromas e sabores, a complexidade e a mistura de sua gente. Todo o enredo se desenvolve na região que possui mais de 60% das áreas com lavouras de café em Rondônia, responsável por 83% dos mais de 2 milhões de sacas produzidas anualmente no estado. Trata-se da região Matas de Rondônia, o terroir dos Robustas Amazônicos, que está em processo final de reconhecimento da sua Indicação Geográfica - IG. Esta será a primeira IG de cafés canéforas (robusta e conilon) sustentáveis do mundo, com a chancela da Global Coffee Plataform – GCP. Rondônia é o quinto maior produtor de café do país, segundo da espécie canéfora e responsável por 97% de todo o grão produzido na Amazônia. Nos últimos anos, as lavouras do estado vêm passando por uma contínua evolução tecnológica, tornando-se mais produtiva, sustentável e com aprimoramento da qualidade dos grãos. Em quase duas décadas, a produtividade evoluiu de 8 para 38 sacas por hectare e a qualidade de bebida dos Robustas Amazônicos e suas características sensoriais vêm conquistando concursos e novos consumidores. A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas geradoras de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS para o Estado de Rondônia. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cultura é conduzida por cerca de 17 mil empreendimentos rurais. São módulos produtivos com média de quatro hectares plantados com a cultura. A base de toda a mão de obra é familiar e o processo de colheita é manual. A exceção fica para um pequeno grupo de produtores que possui equipamentos para a colheita semimecanizada. O documentário é apresentado por seis famílias de cafeicultores que representam a diversidade e as riquezas culturais na produção dos Robustas Amazônicos especiais na Região Matas de Rondônia. Estas famílias resgatam a sua história e carregam o legado dos pioneiros visionários que vieram para a Amazônia em busca de um sonho. A origem de uma cafeicultura que resultou da mistura do conilon capixaba com os robustas levados para Rondônia, pela Embrapa em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas - IAC. São produtores parceiros da Embrapa Rondônia que empregam tecnologias geradas, validadas e preconizadas por meio da pesquisa científica. “Ainda há muito que fazer, mas já é possível ver que a Amazônia está no rumo certo, com uma cafeicultura cada vez mais preocupada em se fazer sustentável, inclusiva, eficiente e com qualidade”, conclui o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves. Mais informações no Portal da Embrapa Rondônia: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/61248433/acessibilidade-embrapa-disponibiliza-documentario-sobre-os-robustas-amazonicos-com-audiodescricao-libras-e-legendas Menos... Tag: #acessibilidade, #robustasamazonicos, #cafe, #coffee, #audiodescricao, #libras, #pracegover, #coffeelover, #ciencia, #amazonia, #robusta, #robustacoffee, #canefora, #rondonia, #embrapa, #tecnologia De: Embrapa Postado em: 06/05/2021 Visualizações: 906 |
| Empresas parceiras da Embrapa têm acesso a uma linha de crédito de até R$100 milhões de reais para pesquisas com condições mais vantajosas que as disponíveis no mercado. O benefício é resultado do acordo de cooperaç ... Mais... Empresas parceiras da Embrapa têm acesso a uma linha de crédito de até R$100 milhões de reais para pesquisas com condições mais vantajosas que as disponíveis no mercado. O benefício é resultado do acordo de cooperação da Embrapa com o Programa Finep Conecta para contratações até o final de 2021. O Finep Conecta é uma modalidade de financiamento reembolsável, operado diretamente junto à Finep, utilizando recursos do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Com oferta em fluxo contínuo, o Conecta é um programa de estímulo DIRETO à relação ICT-EMPRESA, disponibilizando linha de crédito a empresas privadas parceiras de instituições de pesquisa para financiamento reembolsável com condições de taxas e prazos proporcionais ao investimento. Menos... De: Embrapa Postado em: 12/04/2021 Visualizações: 733 |
| O documentário “Robustas Amazônicos - Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Rondônia”, produzido pela Embrapa Rondônia, retrata a realidade de uma cafeicultura única, emblemática e sustentável. São quase 5 ... Mais... O documentário “Robustas Amazônicos - Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Rondônia”, produzido pela Embrapa Rondônia, retrata a realidade de uma cafeicultura única, emblemática e sustentável. São quase 50 minutos de uma imersão neste terroir amazônico, conduzida por meio das histórias de vida e de valores culturais e agronômicos desta região. Apresenta o perfil de produção de um café com qualidade que preserva a tradição dos pioneiros, a cultura do indígena e que mantém vivo o sonho de homens, mulheres e jovens no campo. Estes cafés não refletem apenas a sua genética única, que se adaptou em terras amazônicas. São grãos especiais que agregam riqueza, tecnologia e preservação. Têm, em seus aromas e sabores, a complexidade e a mistura de sua gente. Todo o enredo se desenvolve na região que possui mais de 60% das áreas com lavouras de café em Rondônia, responsável por 83% dos mais de 2 milhões de sacas produzidas anualmente no estado. Trata-se da região Matas de Rondônia, o terroir dos Robustas Amazônicos, que está em processo final de reconhecimento da sua Indicação Geográfica - IG. Esta será a primeira IG de cafés canéforas (robusta e conilon) sustentáveis do mundo, com a chancela da Global Coffee Plataform – GCP. Rondônia é o quinto maior produtor de café do país, segundo da espécie canéfora e responsável por 97% de todo o grão produzido na Amazônia. Nos últimos anos, as lavouras do estado vêm passando por uma contínua evolução tecnológica, tornando-se mais produtiva, sustentável e com aprimoramento da qualidade dos grãos. Em quase duas décadas, a produtividade evoluiu de 8 para 38 sacas por hectare e a qualidade de bebida dos Robustas Amazônicos e suas características sensoriais vêm conquistando concursos e novos consumidores. A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas geradoras de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS para o Estado de Rondônia. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cultura é conduzida por cerca de 17 mil empreendimentos rurais. São módulos produtivos com média de quatro hectares plantados com a cultura. A base de toda a mão de obra é familiar e o processo de colheita é manual. A exceção fica para um pequeno grupo de produtores que possui equipamentos para a colheita semimecanizada. O documentário é apresentado por seis famílias de cafeicultores que representam a diversidade e as riquezas culturais na produção dos Robustas Amazônicos especiais na Região Matas de Rondônia. Estas famílias resgatam a sua história e carregam o legado dos pioneiros visionários que vieram para a Amazônia em busca de um sonho. A origem de uma cafeicultura que resultou da mistura do conilon capixaba com os robustas levados para Rondônia, pela Embrapa em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas - IAC. São produtores parceiros da Embrapa Rondônia que empregam tecnologias geradas, validadas e preconizadas por meio da pesquisa científica. “Ainda há muito que fazer, mas já é possível ver que a Amazônia está no rumo certo, com uma cafeicultura cada vez mais preocupada em se fazer sustentável, inclusiva, eficiente e com qualidade”, conclui o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves. Mais informações no Portal da Embrapa Rondônia: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/59522823/embrapa-lanca-documentario-sobre-a-producao-de-cafe-robusta-fino-em-terroir-amazonico Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, café, cafe, coffee, robusta, robustacoffee, café na amazônia, cafe amazônia, canéfora, canephora, coffea, colheita, rondonia, rondônia, cacoal, matas de rondônia, ig matas de rondônia, robusta amazônico, robustas amazônicos, agricultura familiar De: Embrapa Postado em: 22/02/2021 Visualizações: 8010 |
| Você sabia que nos últimos 40 anos a produção brasileira de carne bovina, suína e de leite aumentou quatro vezes? Avanços da pesquisa trouxeram modernização da pecuária e aumento da produtividade em bases sustentáv ... Mais... Você sabia que nos últimos 40 anos a produção brasileira de carne bovina, suína e de leite aumentou quatro vezes? Avanços da pesquisa trouxeram modernização da pecuária e aumento da produtividade em bases sustentáveis. Conheça alguns dados sobre os impactos da pesquisa agropecuária na produção de alimentos a partir de rebanhos: • Nos últimos 20 anos: aumento de 62% da produtividade de carne pela pecuária de corte. Fruto das pesquisas em genética, de avanços no controle de pragas e doenças e também da melhoria das pastagens. • A Embrapa é líder mundial na geração de cultivares de forrageiras tropicais. Aproximadamente 90% da área plantada com forrageiras no Brasil utiliza variedades da empresa: elas são utilizadas em mais de 64 milhões de hectares e aplicadas em mais de 44 milhões de cabeças de gado. • Com o suíno light, a pesquisa contribuiu para o desenvolvimento de animais com menor percentual de gordura, que hoje são o padrão do rebanho nacional. • A produção anual de leite duplicou nos últimos 20 anos. A incorporação de tecnologias é um dos fatores para o aumento da produtividade das vacas. Acompanhe a série “Fatos da Ciência” e saiba mais sobre os resultados da pesquisa agropecuária brasileira. Um novo post toda semana! #Embrapa #CiencianoAgro #AgriculturaMovidaaCiencia #FatosdaCiencia Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 10/01/2021 Visualizações: 1369 |
| Como a castanha pode ajudar a salvar a Amazônia Neste vídeo, ganha voz umas das principais árvores da Amazônia: a castanheira. Ela se distribui por oito estados brasileiros e em países como Bolívia, Peru, Guiana, G ... Mais... Como a castanha pode ajudar a salvar a Amazônia Neste vídeo, ganha voz umas das principais árvores da Amazônia: a castanheira. Ela se distribui por oito estados brasileiros e em países como Bolívia, Peru, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Venezuela, somando 17 milhões de hectares. Tem grande relevância cultural e econômica para a população amazônica, já que seus frutos, conhecidos como ouriço, são a base da atividade extrativista de muitas famílias. Promover a economia da floresta garante a conservação dos recursos naturais e a permanência de seus povos, com renda e qualidade de vida. Este vídeo é resultado de uma parceria entre Projeto Mercados Verdes e Consumo Sustentável, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ), em colaboração com o consórcio Eco Consult e Ipam Amazônia. Agradecimentos: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Instituto Socioambiental (ISA), Pacto das Águas, US Forest Service - International Programs, WWF-Brasil e Diálogos Pró Castanha Brasil. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, castanha, castanha-da-amazônia, castanha-do-brasil, castanha-do-pará, ouriço, castanheira, extrativismo, árvore, floresta, economia, extrativista De: Embrapa Postado em: 15/05/2020 Visualizações: 2256 |
| Evento de Encerramento do Pontes para Inovação 2018 realizado 30 de janeiro de 2019. A chamada Pontes para Inovação é uma iniciativa que tem como objetivo conectar as Agritechs com investidores, visando permitir qu ... Mais... Evento de Encerramento do Pontes para Inovação 2018 realizado 30 de janeiro de 2019. A chamada Pontes para Inovação é uma iniciativa que tem como objetivo conectar as Agritechs com investidores, visando permitir que estas possam ter acesso a recursos para acelerar seus negócios. Podem participar da chamada empresas que adotam ou que tenham interesse em adotar tecnologias da Embrapa; ou ainda aquelas que tenham uma tecnologia inovadora para o agronegócio e que queiram ser parceira da Embrapa para o aperfeiçoamento dessa tecnologia. Além disso, devem ter o faturamento anual inferior a 16 milhões de reais. A segunda edição, realizada em 2018, obteve 72 inscrições de agritechs e foi ampliada com a inclusão de novos parceiros e apoiadores, no qual há as gestoras de fundos de investimentos Cedro Capital e SP Ventures, as aceleradoras Cotidiano e Acceleratus e o Parque Tecnológico de Brasília (BioTic). Assim, aumentaram-se as possibilidades de investimentos e conexões com programas de aceleração para empresas que estejam em estágio inicial de desenvolvimento e/ou que desejam negociar sua instalação no BioTic. http://www.pontesparainovacao.com.br/ https://www.embrapa.br/pontes-para-inovacao Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Inovação, Startups, Pontes para Inovação De: Embrapa Postado em: 28/05/2019 Visualizações: 833 |
| A segurança hídrica e as mudanças climáticas foram o tema de uma audiência pública nesta quarta-feira (22/03), na Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal, em Brasília (DF). Em alusão ao Dia Mundial da Água, a au ... Mais... A segurança hídrica e as mudanças climáticas foram o tema de uma audiência pública nesta quarta-feira (22/03), na Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal, em Brasília (DF). Em alusão ao Dia Mundial da Água, a audiência debateu a relação entre segurança hídrica e mudanças climáticas, bem como as pesquisas já em andamento para minimizar os efeitos na agropecuária brasileira. O chefe-geral da Embrapa Hortaliças, Warley Nascimento, participou do evento representando o presidente da Embrapa, Celso Moretti. O pesquisador Carlos Pacheco, também da Embrapa Hortaliças, apresentou aos senadores e demais presentes no evento as principais conclusões dos os últimos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), bem como alguns exemplos de pesquisas desenvolvidas pela Embrapa para o enfrentamento das mudanças climáticas. Em sua fala, Nascimento destacou que praticamente todas as 43 Unidades da Empresas desenvolvem pesquisas para minimizar os impactos das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos. “Sãs centenas de projetos, desde a conservação de florestas, biomas, captação de recursos hídricos pelos produtores, uso mais eficiente de água da irrigação, reuso de água na agricultura, programa de cultivares adaptadas a mudanças climáticas, mais resistentes à seca e à escassez hídrica”, enumerou o chefe-geral da Embrapa Hortaliças. Ele citou ainda o exemplo do tomate – cujas mudanças climáticas favoreceram o aparecimento de novas pragas, mas logo a pesquisa se mobilizou para desenvolver variedades mais resistentes, favorecendo inclusive a redução do uso de insumos químicos. Contexto Já o pesquisador Carlos Pacheco apresentou um rápido contexto das mudanças climáticas no mundo, e como a Embrapa tem trabalhado para adaptar a agropecuária brasileira a esse novo cenário. Segundo ele, o último relatório do IPCC apontou um aumento na temperatura média do planeta na ordem de 1,1° C entre 2011-2020, em comparação com o período de referência de 1850 a 1900. “O próprio IPCC recomenda como meta que o aquecimento não seja superior a 1,5 grau, o que está muito próximo de acontecer, e não têm sido observadas ações com intensidade necessária para reverter isso”, assinalou o pesquisador. O estudo aponta que as atividades humanas são as principais responsáveis pelo aquecimento (principalmente as emissões atmosféricas de gases de efeito estufa - GEEs). Nesse último período analisado, o aquecimento observado foi maior sobre os continentes (média de 1,59 ° C, do que sobre os oceanos (0,88° C). “A maior parte do aumento da concentração atmosférica de GEEs desde 1750 está inequivocamente relacionada às atividades humanas, sendo que 58% desse aumento ocorreu entre 1850 e 1989 (período de 139 anos) e 42% ocorreu entre 1990 a 2019 (período de 29 anos)”, destacou o pesquisador. Ranking Segundo ele, no ranking de maiores emissores mundiais, o Brasil tem flutuado, nos últimos anos, entre quarto e quinto colocado. “Existem evidências de que eventos extremos como ondas de calor, precipitações intensas, secas e ciclones tropicais estejam ligados à influência humana. Por exemplo, é provável que as atividades humanas tenham aumentado a frequência de ocorrência de eventos climáticos combinados como ondas de calor e secas”, destacou. Pacheco alertou ainda para o fato de que esse aumento da ocorrência de eventos extremos pode colocar milhões de pessoas em insegurança hídrica e alimentar, principalmente populações socialmente vulneráveis na África, Ásia e Américas Central e do Sul. Alguns exemplos de reflexos negativos que as mudanças climáticas podem ter sobre os recursos hídricos, de acordo com o pesquisador, são a escassez e alterações na qualidade da água; aumento do nível do mar; impactos sobre a biodiversidade aquática; maior ocorrência de chuvas intensas e alteração nos regimes de chuva; maior ocorrência, duração e intensidade de eventos de seca; alterações na umidade do solo. Enfrentamento Pacheco finalizou sua apresentação mostrando algumas pesquisas da Embrapa voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, entre elas a Integração Lavoura Pecuária Floresta, o Zoneamento de Risco Climático, o projeto Carne Carbono Neutro, as Hortas Verticais e o desenvolvimento de ferramentas para promover o reúso da água e melhorar as condições de saneamento rural. Menos... De: Embrapa Postado em: 23/03/2023 Visualizações: 362 |
| Seminário CanaMS com entrevistas. https://youtu.be/WZRi6n0Mv_w e evento completo: https://youtube.com/live/nB3-E1LnRAU 1º Seminário CanaMS enfatiza a importância dos tratos culturais de soqueiras - Especialistas co ... Mais... Seminário CanaMS com entrevistas. https://youtu.be/WZRi6n0Mv_w e evento completo: https://youtube.com/live/nB3-E1LnRAU 1º Seminário CanaMS enfatiza a importância dos tratos culturais de soqueiras - Especialistas compartilharam conhecimentos e experiências no evento, que abordou os tratos culturais de soqueira no canavial. Matéria completa: https://bit.ly/3PhR74o Contribuições dos Seminários CanaMS impulsionam o setor sucroenergético de Mato Grosso do Sul - O primeiro seminário de 2024 reuniu mais de 140 participantes e destacou recordes na produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol no Estado. Saiba mais: https://bit.ly/3IIXUjP Podcast Minutos com a Embrapa - Onda de calor na agropecuária, com o pesquisador Carlos Ricardo Fietz Acesse: https://bit.ly/48TnbTg Assista ao vídeo do chefe-geral da Embrapa Agropecuária Oeste, Harley Nonato de Oliveira, convidando para a Tecnofam 2024. ✅ https://youtu.be/4yLuyo2MFFc Cultivares de algodão da Embrapa mostram seu potencial na Tecnofam 2024 - O Brasil, hoje, produz mais algodão do que consome. O consumo fica em torno de 700 mil toneladas de pluma por ano e estamos produzindo cerca de 2,5 milhões. Isso coloca o País como um grande exportador de algodão. Saiba mais: https://bit.ly/3IFnnuF Gergelim e amendoim diversificam sistema de produção, geram renda e terão cultivares apresentadas durante a Tecnofam Saiba mais: https://bit.ly/3viIb89 Contribuições da pesquisa para o uso sustentável da água na agropecuária - No Dia Mundial da Água, a Embrapa Agropecuária Oeste mostrou para a sociedade alguns trabalhos de pesquisa que contribuem para o uso sustentável da água na agropecuária sul-mato-grossense. Saiba mais: https://bit.ly/499I7p9 Artigo - “Por que em Mato Grosso do Sul o céu se encobriu de poeira?” Um dia após o início do outono de 2024, Mato Grosso do Sul testemunhou ventos fortes que tiveram rajadas acima de 35 km/h em vários municípios. Saiba mais: https://bit.ly/3xeuiIw Estreou, no dia 23 de março, o programa Semear MS da TV RIT. O primeiro episódio foi com o pesquisador Cesar José da Silva sobre “Irrigação na Cana-de-açúcar”. Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=kiaKwS_Wn-4 Agrociência Podcast - acesse e veja as entrevistas com os palestrantes do 1º Seminário CanaMS - tratos culturais e de soqueiras https://youtu.be/JiPaN7F-kYs?si=tsW2YNgYwoWFT-OB Confira o novo episódio do MINUTOS COM A EMBRAPA sobre irrigação agropecuária, com o pesquisador Danilton Luiz Flumignan. https://bit.ly/3TD5sdb Podcast Onda de calor na agropecuária, com o pesquisador Carlos Ricardo Fietz - https://bit.ly/48TnbTg Menos... Tag: embrapa agropecuária oeste, informativo, informativo agropecuária oeste, Embrapa Agropecuária Oeste em Movimento, março 2024, tecnofam, seminário canaMS, gergelim, algodão, água, uso sustentável da água De: Embrapa Postado em: 08/04/2024 Visualizações: 252 |
| Estimativa da Embrapa aponta que RS, SC, PR e MS perderam 403 milhões de sacas de soja, na safra 2021/22, em decorrência da seca, somando prejuízo de US$ 14,9 bilhões. Diante desse cenário, a Embrapa desenvolveu o P ... Mais... Estimativa da Embrapa aponta que RS, SC, PR e MS perderam 403 milhões de sacas de soja, na safra 2021/22, em decorrência da seca, somando prejuízo de US$ 14,9 bilhões. Diante desse cenário, a Embrapa desenvolveu o Programa de Tecnologias para o Enfrentamento da Seca na Soja (Tess). O objetivo é consolidar redes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de transferência de tecnologias (TT) para ampliar o aporte de inovações e intensificar a adoção de estratégias agronômicas para reduzir os danos da seca nas lavouras. Menos... De: Embrapa Postado em: 07/05/2024 Visualizações: 14 |
| Watch in English: https://youtu.be/-1mJYDi4fPE Uma árvore de laranja pode estocar mais de 100 kg de Carbono. Com isso, contribui para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os efeitos das mudanças ... Mais... Watch in English: https://youtu.be/-1mJYDi4fPE Uma árvore de laranja pode estocar mais de 100 kg de Carbono. Com isso, contribui para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. O Brasil é o maior produtor mundial da fruta. No cinturão citrícola, que compreende o estado de São Paulo e o Sudoeste / Triângulo Mineiro, só os pomares estocam 8 milhões de toneladas de Carbono. Mas as fazendas também mantêm cerca de 160 mil hectares de áreas destinadas à vegetação nativa. Juntas, as áreas de produção, de preservação e o solo, fazem da citricultura brasileira um estoque de 36 milhões de toneladas de Carbono, o equivalente a 133 milhões de toneladas de CO2 que deixam de ser emitidas. Esses são resultados de uma pesquisa da Embrapa Territorial e do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), realizada em projeto financiado pelo Fundo de Inovação para Agricultores da empresa Innocent Drinks, do Reino Unido. Saiba mais sobre a pesquisa: www.fundecitrus.com.br/citriculturasustentavel Veja também informações no Portal Embrapa: https://bit.ly/3URJ5lR Assista outros vídeos com resultados dessa pesquisa: Animais silvestres em fazendas de laranja: https://youtu.be/jXMX1Z8K9ew Como adubar laranjeira e diminuir as emissões de gases de efeito estufa: https://youtu.be/WuuNKza65r8 Menos... De: Embrapa Postado em: 10/05/2024 Visualizações: 1138 |
| O Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária é capaz de gerar análises, cruzando dados de produção, malha de transportes, armazenagem e exportação. Para isso, avalia a concentraçã ... Mais... O Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária é capaz de gerar análises, cruzando dados de produção, malha de transportes, armazenagem e exportação. Para isso, avalia a concentração espacial da produção agropecuária e os destinos da exportação. Nas próximas versões, avaliará também a retrologística, o embarque de fertilizantes e outros produtos nos portos, provendo cargas para caminhões e trens, no caminho de volta às áreas de produção. Conheça: SITE-MLog: www.embrapa.br/macrologistica. Sistema de logística agropecuária gera economia de até R$ 150 milhões https://www.embrapa.br/territorial/busca-de-noticias/-/noticia/63599888/sistema-de-logistica-agropecuaria-gera-economia-de-ate-r-150-milhoes Menos... Tag: logística agropecuária, transporte de grãos, transporte de produtos agropecuários, armazenagem, exportação agropecuária, exportação de produtos agropecuários, caminhos da safra, inteligência territorial, gestão territorial, monitoramento territorial De: Embrapa Postado em: 17/11/2022 Visualizações: 296 |
| O Conexão Ciência entrevista o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capideville, que fala sobre as vantagens do uso de tecnologias poupa-terra. Ele explica o efeito que essas tecnologias proporci ... Mais... O Conexão Ciência entrevista o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Guy de Capideville, que fala sobre as vantagens do uso de tecnologias poupa-terra. Ele explica o efeito que essas tecnologias proporcionam, de aumentar a produção sem expandir a área plantada. O grande exemplo é a soja, que ao longo de quatro décadas teve suas áreas preservadas em 73 milhões de hectares. "Sem o uso de tecnologia a área de soja no Brasil seria 200% maior", destaca. Download gratuito do livro "Tecnologias poupa-terra 2021": https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1131517/tecnologias-poupa-terra-2021 Menos... Tag: poupa-terra, embrapa, ciência, pesquisa, agropecuária, soja, sustentabilidade, economia circular, algodão, avicultura De: Embrapa Postado em: 09/09/2021 Visualizações: 1166 |
| A Casa das Frutas de Santa lsabel do Rio Negro faz parte das ações do projeto “Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade’’, fruto da parceria entre a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro - Foirn e o Insti ... Mais... A Casa das Frutas de Santa lsabel do Rio Negro faz parte das ações do projeto “Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade’’, fruto da parceria entre a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro - Foirn e o Instituto Socioambiental - ISA, do qual a Associação de Comunidades Indígenas do Médio Rio Negro - Acimrn é uma das beneficiárias. A estruturação dessa agroindústria é uma das ações previstas no plano de salvaguarda desse SAT, elaborado pelos indígenas, entre os anos de 2014 e 2016, com apoio direto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, em decorrência do seu reconhecimento como Patrimônio Cultural do Brasil em 2010 (http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/75 ). O projeto contou com o apoio da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro - Foirn, do Instituto Socioambiental - ISA, do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento da França - IRD e da Universidade de Campinas - Unicamp, essas últimas duas instituições vinculadas ao projeto Populações Locais, Agrobiodiversidade e Conhecimentos Tradicionais – Pacta, por meio de uma pesquisa participativa entre pesquisadores da universidade, do ISA e moradores locais em articulação com a Acimrn e a Foirn. A iniciativa premiada refere-se à estruturação e à gestão da cadeia de valor de produtos desenvolvidos com frutas secas no município de Santa Isabel do Rio Negro, o que implicou na elaboração de um projeto arquitetônico e na construção de uma casa de beneficiamento de frutas secas no município. A casa será utilizada por agricultores de comunidades indígenas de diversas etnias da região. O Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro estende-se pelo território tradicional de 23 povos indígenas, dispersos por um complexo de cerca de 300 milhões de hectares; no município de Santa Isabel do Rio Negro existem mais de 60 comunidades multiétnicas localizadas em terras indígenas reconhecidas ou em processo de reconhecimento pela Funai. Foram realizadas diversas oficinas e reuniões entre 2017 e o início de 2019 para a realização de levantamentos de produção e sazonalidade dos frutos do SAT nas comunidades indígenas. Detectou-se, então, quais os frutos prioritários para processamento na Casa das Frutas, visando atender o mercado privado e a merenda escolar (via Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE). A Casa será equipada com base nos frutos prioritários elencados pelas comunidades detentoras do SAT e os detentores seguem em articulação nas comunidades para o levantamento e o planejamento da produção, bem como para a realização de plantios tradicionais visando ao abastecimento da agroindústria. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais / organização, BNDES [et al.]. – Dados eletrônicos (1 arquivo PDF : 21 megabytes). – Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 282 |
| Por meio do Programa Boas Práticas Hídricas, uma parceria entre a Embrapa e a Nestlé, foi possível economizar mais de 56 milhões de litros de água na produção leiteria em 2021. Por meio do Programa Boas Práticas Hídricas, uma parceria entre a Embrapa e a Nestlé, foi possível economizar mais de 56 milhões de litros de água na produção leiteria em 2021. Menos... De: Embrapa Postado em: 08/04/2022 Visualizações: 813 |
| Liderança e recordes de produtividade de soja com base em tecnologia e sistemas intensivos de uso da terra. A soja é a principal cultura agrícola do Brasil, com o maior Valor Bruto de Produção (VBP) e a liderança n ... Mais... Liderança e recordes de produtividade de soja com base em tecnologia e sistemas intensivos de uso da terra. A soja é a principal cultura agrícola do Brasil, com o maior Valor Bruto de Produção (VBP) e a liderança nas exportações do agronegócio. Devido a uma ampla intensificação, que integra várias tecnologias poupadoras de área, a produtividade da oleaginosa cresceu a uma taxa geométrica anual de 1,9%, o que gerou um efeito poupa-terra de 71 milhões de hectares desde o início da década de 1960. Aliado a isso, a intensificação dos modelos de produção proporcionou um efeito poupa-terra adicional de 15 milhões de hectares. O Brasil tornou-se o maior produtor mundial, ocupando apenas 4,5% do seu território para o cultivo da soja. A adoção de um considerável número de tecnologias em várias frentes do processo produtivo tem permitido produzir altos volumes, com alta qualidade, de forma sustentável sob todos os aspectos, além de permitir que as florestas do País sejam protegidas tanto nas propriedades agropecuárias quanto em áreas nativas. Confira publicação da Embrapa que traz essa e outras tecnologias que garantem um efeito Poupa-Terra nas mais diversas cadeias do agro brasileiro: https://bit.ly/3nVUteL #Embrapa #Soja #SistemasIntensivos #PoupaTerra #TecnologiasPoupaTerra #Sustentabilidade #Produtividade Menos... De: Embrapa Postado em: 04/11/2021 Visualizações: 389 |
| Sustentabilidade e produtividade nos sistemas agrícolas de algodão. O desenvolvimento e a adoção de tecnologias apropriadas para o cultivo de algodão em ambiente tropical resultaram em um grande aumento da produtiv ... Mais... Sustentabilidade e produtividade nos sistemas agrícolas de algodão. O desenvolvimento e a adoção de tecnologias apropriadas para o cultivo de algodão em ambiente tropical resultaram em um grande aumento da produtividade. Para produzir a mesma quantidade de algodão com as produtividades da década de 1970, seria necessário cultivar 20 milhões de hectares; atualmente, para se produzir a mesma quantidade, são necessários somente 1,5 milhão de hectares, em razão da adoção de novas tecnologias e meios de produção. A adoção de um considerável número de tecnologias em várias frentes do processo produtivo tem permitido produzir altos volumes, com alta qualidade, de forma sustentável sob todos os aspectos, além de permitir que as florestas do País sejam protegidas tanto nas propriedades agropecuárias quanto em áreas nativas. Confira publicação da Embrapa que traz essa e outras tecnologias que garantem um efeito Poupa-Terra nas mais diversas cadeias do agro brasileiro: https://bit.ly/3nVUteL #Embrapa #Algodão #PoupaTerra #TecnologiasPoupaTerra Menos... De: Embrapa Postado em: 04/11/2021 Visualizações: 635 |
| Embrapa disponibiliza documentário sobre os Robustas Amazônicos com audiodescrição, libras e legendas. Confira os depoimentos de pessoas com deficiências sensoriais sobre o conteúdo. Além de desenvolver pesquisas e ... Mais... Embrapa disponibiliza documentário sobre os Robustas Amazônicos com audiodescrição, libras e legendas. Confira os depoimentos de pessoas com deficiências sensoriais sobre o conteúdo. Além de desenvolver pesquisas e gerar tecnologias sustentáveis para a agricultura brasileira, a Embrapa também tem como desafio fazer com que essas informações sejam acessíveis a todos. Neste sentido, a empresa disponibiliza o seu mais recente documentário “Robustas Amazônicos - Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Rondônia” com recursos de acessibilidade. Eles envolvem o uso de audiodescrição, com a descrição das cenas, legenda e a presença de uma janela com um intérprete da Língua Brasileira de Sinais - Libras. O vídeo retrata a nova realidade da cafeicultura em Rondônia e apresenta a formação do terroir Amazônico para cafés Robustas especiais ao longo dos anos. São quase 50 minutos de uma imersão no mundo do café na Amazônia, conduzida por meio das histórias de vida e de valores culturais e agronômicos desta região. Este documentário foi lançado em março de 2021 pela Embrapa Rondônia, com legendas em português e inglês. Mas, apenas estes recursos não eram o bastante para tornar o conteúdo acessível a todos. Para se ter uma ideia, o Brasil tem mais de 7 milhões de pessoas com deficiência visual e mais de 2 milhões com deficiência auditiva, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, de 2013, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. São brasileiros, trabalhadores, estudantes e consumidores que têm deficiências sensoriais e encontram barreiras para poder acessar conteúdos técnicos, científicos e mesmo do cotidiano. Cidadãos que buscam superar as dificuldades do meio para continuarem ativos e tomarem consciência do mundo à sua volta. Confira matéria completa e mais informações sobre os personagens que estão dando os depoimentos no vídeo no portal da Embrapa Rondônia: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/61248433/acessibilidade-embrapa-disponibiliza-documentario-sobre-os-robustas-amazonicos-com-audiodescricao-libras-e-legendas Menos... Tag: #café, #acessibilidade, #pracegover, #embrapa, #robustaamazonico, #robustasamazonicos, #coffee, #canefora, #robusta, #robustacoffee, #surdocego, #cego, #surdocegueira, #rondonia, #amazonia De: Embrapa Postado em: 06/05/2021 Visualizações: 513 |
| Participe da segunda edição do evento Mulheres do Leite, que apresentará a trajetória de 5 mulheres guerreiras e atuantes na cadeia do leite. O evento foi criado em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, como ... Mais... Participe da segunda edição do evento Mulheres do Leite, que apresentará a trajetória de 5 mulheres guerreiras e atuantes na cadeia do leite. O evento foi criado em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, como forma de homenageá-las. Neste ano de 2021, foram convidadas as 5 protagonistas da cadeia do leite (em ordem alfabética): - Aline Leonhardt, jornalista e fundadora do Programa Vale Agrícola com 1.2 milhões de seguidores. - Aline Sleutjes, deputada federal e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. - Aliny Spiti, produtora de leite e técnica em Agroecologia. - Ana Paula Menegatti, médica veterinária, sócia da Revista Leite Integral e idealizadora do movimento #bebamaisleite. - Yasmim Medeiros, graduanda em medicina veterinária, sócia e líder de produto na Agrestech. Menos... De: Embrapa Postado em: 08/03/2021 Visualizações: 1903 |
| Pesquisa da Embrapa realizada em 2018 revelou que o consumo de carne de ovelhas, carneiros ou cordeiros é frequente para 52 milhões de brasileiros, ou 25% da população nacional. Segundo esse levantamento, 17% dos co ... Mais... Pesquisa da Embrapa realizada em 2018 revelou que o consumo de carne de ovelhas, carneiros ou cordeiros é frequente para 52 milhões de brasileiros, ou 25% da população nacional. Segundo esse levantamento, 17% dos consultados saboreavam a carne ovina pelo menos uma vez por mês, 7% uma vez por semana e 1% diariamente. O consumo de carne ovina ainda é baixo no País, principalmente se compararmos com outras proteínas animais. Essa realidade mostra um potencial enorme para o aumento da produção e da comercialização, com a possibilidade de chegar a públicos que hoje não têm hábito de consumir este tipo de carne. Percebe-se, por outro lado, um aumento na demanda por carne ovina, especialmente de cordeiro, entre consumidores urbanos e em cardápios de restaurantes mais refinados. Acompanhe a série 'Fatos da Ciência"e saiba mais sobre os resultados da pesquisa agropecuária brasileira. Um novo post toda semana! #embrapa #ciencianoagro #agriculturamovidaaciencia #FatosdaCiencia Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 24/01/2021 Visualizações: 1160 |
| Quando o assunto é soja, o Brasil é destaque no campo e na produção de conhecimento científico. Desenvolvimento de variedades resistentes e mais produtivas, técnicas que permitem diminuir o uso de insumos químicos n ... Mais... Quando o assunto é soja, o Brasil é destaque no campo e na produção de conhecimento científico. Desenvolvimento de variedades resistentes e mais produtivas, técnicas que permitem diminuir o uso de insumos químicos nas lavouras como a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), soluções de manejo e combate de pragas e doenças. Há décadas a pesquisa agropecuária se dedica a aprimorar o cultivo da soja, um dos principais produtos de exportação do Brasil. Resultado? Ano após ano, o país bate recordes de produção. A safra 2019/2020 ultrapassou 120 milhões toneladas de grãos e consolidou a liderança do país no mercado mundial. Pesquisadores da Embrapa integram o consórcio internacional que concluiu a montagem do genoma do fungo causador da ferrugem-asiática, a principal doença que assola as lavouras brasileiras de soja. Acompanhe a série "Fatos da Ciência", um novo post toda semana! #Embrapa #CiencianoAgro #AgriculturaMovidaaCiencia #FatosdaCiencia Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 23/11/2020 Visualizações: 449 |
| Pesquisadores desenvolveram um sorvete dietético à base de leite de cabra, contendo probióticos e prebióticos, que auxiliam a população de microrganismos benéficos no intestino humano. O produto tem características ... Mais... Pesquisadores desenvolveram um sorvete dietético à base de leite de cabra, contendo probióticos e prebióticos, que auxiliam a população de microrganismos benéficos no intestino humano. O produto tem características funcionais, com benefícios para a saúde. Os testes mostraram que a formulação do sorvete ajudou a reduzir a taxa de glicemia de pessoas saudáveis e que também é adequado para pessoas diabéticas. O sorvete foi desenvolvido em parceria com o Instituto Federal do Ceará (IFCE) e com a Universidade Federal do Ceará (UFC). O leite de cabra tem melhor digestibilidade que o leite bovino, por isso, costuma ser indicado por médicos e nutricionistas para públicos específicos, como pessoas com intolerância ao leite de vaca, crianças, idosos ou simplesmente aqueles que desejam um produto com menor percentual de gordura e uma alimentação mais saudável. Outros produtos probióticos à base de leite de cabra já foram desenvolvidos pela Embrapa utilizando diferentes culturas comerciais: queijo cremoso, queijo semicurado, petit suisse com maracujá, sorvete com cajá e leite fermentado com suco de uva e enriquecido com polifenóis e fibras da casca de uva. De acordo com Centro de Inteligência e Mercados de Caprinos e Ovinos (CIM), o Brasil produziu no ano de 2016 (dados do IBGE) cerca de 253 mil toneladas de leite de cabra. A região Nordeste é a maior produtora (cerca de 235 mil toneladas) seguida pelo Sul (aproximadamente 7 mil toneladas) e Sudeste (cerca de 4 mil toneladas). No mundo, a produção foi de mais de 15 milhões de toneladas, sendo Índia, Sudão e Bangladesh os três maiores produtores. Acompanhe a série "Fatos da Ciência"e saiba mais sobre os resultados da pesquisa agropecuária brasileira. Um novo post toda semana! #embrapa #ciencianoagro #agriculturamovidaaciencia #FatosdaCiencia Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 14/02/2021 Visualizações: 1526 |
| As áreas consideradas urbanas no Brasil representam menos de 1% do território nacional (0,63%) e concentram 190,7 milhões de pessoas, ou seja, 84,3% da população brasileira. Os dados vieram do mais detalhado trabalh ... Mais... As áreas consideradas urbanas no Brasil representam menos de 1% do território nacional (0,63%) e concentram 190,7 milhões de pessoas, ou seja, 84,3% da população brasileira. Os dados vieram do mais detalhado trabalho de identificação de áreas urbanas já feito no País. Executado por profissionais da Embrapa Gestão Territorial (SP), o estudo Identificação, mapeamento e quantificação das áreas urbanas do Brasil levou três anos para ser concluído e exigiu observação minuciosa de centenas de imagens de satélite. Todas as informações geradas estão disponíveis para serem baixadas gratuitamente na internet no formato shapelife. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Áreas urbanas, Gestão territorial De: Embrapa Postado em: 10/10/2017 Visualizações: 2331 |
| O uso sustentável da floresta, por meio das boas práticas de manejo florestal, será o tema do próximo Dia de Campo na TV, que vai ao ar dia 15. O programa, produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília - D ... Mais... O uso sustentável da floresta, por meio das boas práticas de manejo florestal, será o tema do próximo Dia de Campo na TV, que vai ao ar dia 15. O programa, produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília - DF), em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental (Belém - PA), vai mostrar os estudos que a instituição desenvolve para garantir que o manejo da floresta conserve a biodiversidade da flora e da fauna, contribua para manter a qualidade da água e do ar, e gere benefícios socioeconômicos para a população. A região amazônica produz anualmente cerca de 28 milhões de m³ de madeira, atividade que, se feita de forma não planejada, pode causar um impacto negativo ao meio ambiente. Mas na Amazônia brasileira, nos últimos cinco anos, a situação começou a mudar. Empresas madeireiras, com a participação direta da Embrapa Amazônia Oriental, que há mais de 20 anos desenvolve pesquisa na área, passaram a explorar a madeira baseadas em um tripé de preceitos básicos: ser ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa. Trata-se da Certificação Florestal, um selo concedido pelo FSC (sigla em inglês para a ONG Conselho de Manejo Florestal, que tem sede no México) e que garante a inserção do produto nos mercados mais exigentes da Europa. Com a tecnologia da Embrapa, a idéia é melhorar a eficiência técnica e econômica das operações florestais em escala industrial (pré-exploração, exploração e pós-exploração), e ao mesmo tempo, reduzir seus impactos ambientais negativos. Isto é conseguido através da utilização de técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR). Com ela, o produtor mantém os mesmos gastos que com o modelo tradicional, mas tem uma floresta produtiva por tempo indeterminado, respeitando o meio ambiente. Além disso, as boas práticas de manejo florestal ajudam a aumentar o número de empregos, a arrecadação de impostos e a fixar o homem na zona rural. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária De: Embrapa Postado em: 14/09/2015 Visualizações: 14876 |
| Publicado em 07/05/2013 Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite participam da reportagem exibida pelo Globo Rural em 05/05 sobre Leite no Brasil. O vídeo a seguir aponta que o país é o terceiro maior produtor de lei ... Mais... Publicado em 07/05/2013 Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite participam da reportagem exibida pelo Globo Rural em 05/05 sobre Leite no Brasil. O vídeo a seguir aponta que o país é o terceiro maior produtor de leite do mundo e responsável por segurar milhões de pessoas no campo. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Embrapa Gado de Leite De: Embrapa Postado em: 03/11/2014 Visualizações: 1324 |
| CONEXÃO CIÊNCIA - 10.06.14: O programa aborda as ações que o Brasil tem desenvolvido no combate à fome. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), existem, atualmente, 842 m ... Mais... CONEXÃO CIÊNCIA - 10.06.14: O programa aborda as ações que o Brasil tem desenvolvido no combate à fome. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), existem, atualmente, 842 milhões de pessoas que ainda passam fome no mundo. Um dos objetivos do Desenvolvimento do Milênio é diminuir este número pela metade até 2015. O convidado é o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic. Menos... Tag: Embrapa De: Embrapa Postado em: 11/06/2014 Visualizações: 173 |
| Fala do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, na cerimônia de lançamento do Plano. Serão R$ 7 bilhões em crédito para a agricultura da região. Deste valor, R$ 4 bilhões estão destinados para custeio e investimento, ... Mais... Fala do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, na cerimônia de lançamento do Plano. Serão R$ 7 bilhões em crédito para a agricultura da região. Deste valor, R$ 4 bilhões estão destinados para custeio e investimento, com taxas de juros de 1% a 3% ao ano para custeio, e 1% a 1,5% ao ano para investimento. O microcrédito rural terá taxa de 0,5% ao ano, com rebate de 40%. Para compras públicas da agricultura familiar na região será destinado R$ 1,3 bilhão: R$ 700 milhões pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e R$ 600 milhões pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). No evento, Dilma ainda entregou 323 máquinas retroescavadeiras e motoniveladoras a 269 municípios baianos e ônibus escolares do Programa Caminho da Escola. A cerimônia também celebrou a emissão de um milhão de documentos civis e trabalhistas expedidos nos mutirões do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Menos... De: Embrapa Postado em: 29/05/2014 Visualizações: 20 |
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