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A broca-do-olho do coqueiro é considerada uma das principais pragas do coqueiro e do dendezeiro. Veja mais detalhes em http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1014492 Livro gratis (PDF) Coco: o ... Mais... A broca-do-olho do coqueiro é considerada uma das principais pragas do coqueiro e do dendezeiro. Veja mais detalhes em http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1014492 Livro gratis (PDF) Coco: o produtor pergunta, a Embrapa responde. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1106165 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS - Revitalização das Áreas Cultivadas com Coqueiros Gigantes no Nordeste do Brasil http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1042174 - Criação em laboratório da broca-do-olho- do-coqueiro Rhynchophorus palmarum visando pesquisas para o controle das suas larvas http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/914929 - Principais Pratos de Viveiro de Mudas de Coco no Brasil https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54496/1/CPATC-DOCUMENTOS-12-PRINCIPAIS-PRAGAS-DE-VIVEIRO-DE-MUDAS-DE-COCO-NO-BRASIL-FL-13165.pdf Além de sua larva danificar a região do crescimento do coqueiro, o adulto é o principal transmissor do nematóide Bursaphelenchus cocophilus, agente causador da doença letal do coqueiro conhecida como anel-vermelho. A reportagem mostra como montar a armadilha construída com três garrafas de refrigerante PET de 2 a 2,5 litros. utiliza-se iscas vegetais como cana-de-açúcar (mais atrativa), melaço, casca de coco verde, abacaxi, inhame ou mamão. Mas o melhor é o feromônio específico que atrai o inseto. A freqüência de inspeção e coleta de adultos capturados com troca do material atrativo pode ser a cada 8 dias e durante todo o ano. A quantidade de armadilhas na plantação depende do tamanho da área de plantio e do tamanho da população da praga. Elas devem ser distribuídas à sombra,em pontos estratégicos da propriedade e de preferência na periferia da plantação, se possível, distanciadas das plantas a pelo menos 10 m. Não se recomenda a colocação de armadilhas debaixo da planta. Deve ser pendurado em arbustos a 80 cm do solo. Controle cultural - Coletar e destruir larvas, pupas e adultos encontrados nas plantas mortas. - Eliminar todas as plantas mortas pela ação da praga ou da doença anel-vermelho. - Queimar ou enterrar os coqueiros erradicados, visando evitar a atração dos besouros ao local. - Evitar ferimentos nas plantas sadias durante os tratos culturais e a colheita. - Pincelar os ferimentos da planta com piche ou inseticida. A reportagem foi realizada pela TV Aperipê, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Mais informações sobre o assunto? Entre em contato com nosso Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) https://www.embrapa.br/fale-conosco Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Bursaphelenchus, cocophilus, broca-do-olho do coqueiro, coco, coqueiro, bezouro, besouro, palmarum, Rhynchophorus, anel, vermelho, anel-vermelho, palmeira, dendezeiro, dendê, dende, broca, olho, resinose, garafa, garrafa, pet, armadilha, captura, como fazer armadilha com garrafa pet, Como fazer armadilha para besouro, Como fazer armadilha para capturar besouro De: Embrapa Postado em: 06/01/2017 Visualizações: 122593 | |
A iniciativa apresentada pela Associação Etnocultural Indígena Enawene Nawe é a quarta colocada no 2º Prêmio BNDES SAT, com a ação “Ikioakakwa: Roça tradicional para o Ritual do lyaokwa”, localizada na Terra Indígen ... Mais... A iniciativa apresentada pela Associação Etnocultural Indígena Enawene Nawe é a quarta colocada no 2º Prêmio BNDES SAT, com a ação “Ikioakakwa: Roça tradicional para o Ritual do lyaokwa”, localizada na Terra Indígena Enawene Nawe, que ocupa um território no estado Mato Grosso, onde o bioma Cerrado encontra-se em transição para o bioma Amazônico. Os Enawene Nawe são cotidianamente ameaçados por pressões ambientais, econômicas, territoriais e políticas. A partir da década de 1970, a ocupação populacional na região se intensificou, com a abertura de estradas e o asfaltamento da BR 364, motivada pela exploração de borracha, minério e madeira - transformando rapidamente a paisagem. Durante as décadas de 1980 e 1990 e primeira década do século XXI, as invasões de terras foram também frequentes, motivadas pela extração ilegal de madeira, pelo garimpo, pela pesca e pelas tentativas de traçados para abertura de estradas clandestinas. A ação premiada foi o feitio de uma roça tradicional dos Enawene Nawe, com apoio da Funai, que disponibilizou equipamentos e combustível, e das duas associações indígenas Enawene Nawe, que também contribuíram no suporte logístico, com o fornecimento de gêneros alimentícios e combustível. Essa roça é destinada à realização do ritual lyaokwa (ou Yaokwa), que, junto dos rituais Kateoko, Saluma e Lerohi, preenchem o ano das práticas cerimoniais dos Enawene Nawe. Cada ritual corresponde a um mito, assim como a músicas específicas, instrumentos musicais, pinturas e adornos corporais. Do mesmo modo, os rituais correspondem a uma dinâmica própria de relações sociais que se atualizam a cada realização. Cultivar a terra é uma atividade extremamente relacionada às performances músico-rituais ligadas ao Yaokwa, a sua mais longa e importante celebração, reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan em 2010. Com duração de sete meses, o ritual define o princípio do calendário anual Enawene, quando se dá a saída dos homens para a realização da pesca coletiva de barragem. Para realizar o ritual, os Enawene Nawe se dividem entre os Harikare e os Yaokwa, em conformidade com os clãs que organizam sua sociedade. Os Harikare são os anfitriões, ou seja, os responsáveis pela organização do ritual e, como tais, permanecem na aldeia junto às mulheres, devendo preparar o sal vegetal, cuidar da lenha, acender o fogo e oferecer os alimentos, assim como limpar o pátio e os caminhos. Os Yaokwa são os pescadores, que partem em expedições para acumular uma grande quantidade de peixe defumado e, assim, retornar para a aldeia e oferecer a pesca aos Yakairiti (Dossiê IPHAN, 2010. http:// portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/74). Os maiores desafios de salvaguarda do SAT, segundo os Enawene Nawe, derivam da ação dos espíritos, atores fundamentais na composição do cosmos indígena, causadores de doenças e todo tipo de sofrimento e dificuldades. Outro desafio é o crescimento populacional, que forçou a expansão da área de abrangência da comunidade, afastando as áreas produtivas dos arredores da aldeia. A falta de equipamentos e combustível é apontada como importante dificuldade pelos indígenas. A roça, Ikioakakwa, é realizada com a finalidade de preparar o ritual Yaokwa durante dois anos, desde o preparo, até a colheita. Realizada de forma circular numa sequência de dois anos, a roça é plantada segundo a lógica clânica dos Enawene Nawe e funciona por meio de rodízios entre os dois clãs de anfitriões do Ritual. No primeiro ano, os anfitriões fazem as derrubadas e o preparo do solo e no segundo ano seguem no preparo do solo, plantio e zelo das áreas cultivadas, para, durante o ritual, realizarem a colheita e o processamento dos alimentos, auxiliados por suas filhas e parentela extensa. O espaço de cultivo é imediatamente limítrofe ao espaço da aldeia, estabelecido radialmente e de forma expansiva em torno da aldeia de modo circular. No que tange às categorias geracionais, inicia-se pelos processos de derrubada e plantio pela área central para os velhos; em sua expansão, vêm as áreas dos adultos; e as áreas periféricas correspondem às áreas dos jovens. Os principais produtos da roça Ikioakakwa são a mandioca, batata-doce, cará, urucum, araruta e feijão. O SAT alimenta toda a comunidade durante o ritual (que envolve ainda a pesca por barragens), ligado de forma direta à cosmologia, memória coletiva e histórica desse povo indígena. Ao todo, são nove clãs Enawene Nawe, sendo dois deles responsáveis pelo papel de anfitriões do ritual. A cada dois anos mudam os clãs que representam esse papel, de modo que, ao longo do tempo, todos possam ocupar posições distintas na relação de troca ritual. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais. Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 247 | |
Os sistemas tradicionais de pecuária de solta e de irrigação das Comunidades Tradicionais de Fecho de Pasto do Oeste da Bahia se caracterizam pelo uso de terras comunais para criação de gado na solta e o extrativism ... Mais... Os sistemas tradicionais de pecuária de solta e de irrigação das Comunidades Tradicionais de Fecho de Pasto do Oeste da Bahia se caracterizam pelo uso de terras comunais para criação de gado na solta e o extrativismo. Além disso, as famílias praticam a agricultura em lotes individuais, nos vales próximos às moradias, onde os solos são mais férteis, graças a um sistema de irrigação tradicional. Os regos, construídos com enxada no início do século XX, captam a água nas nascentes e percorrem quilômetros para irrigar as roças e os quintais durante o longo período seco. A partilha da água depende de uma complexa organização social. Essa prática foi responsável pela agrobiodiversidade, autossuficiência e prosperidade da região, famosa por sua produção de açúcar de forma, rapadura, farinha e carne. Existe uma complementaridade entre a criação de gado, o extrativismo e a agricultura. Os fechos são os provedores de pastagem nativa, água e plantas nativas. O estrume de gado e a palha de arroz servem para fertilizar as roças, que providenciam a complementação alimentar dos animais. A partir dos anos 1970, as famílias resolveram cercar (“fechar”) áreas coletivas, para facilitar o manejo do gado, formando os vários “Fechos de Pastos”. Nos últimos 20 anos, as famílias tiveram que se adaptar à degradação ambiental e ao êxodo rural provocados pelo avanço da agricultura industrial nas chapadas, além das mudanças climáticas e da proibição do uso do fogo. Elas experimentaram novas técnicas de irrigação, novos calendários de solta do gado, novas rações animais, novas formas de geração de renda e novas relações com os Gerais. Desde os anos 2000, frente ao ressecamento dos brejos e dos seus canais tradicionais de irrigação e às novas frentes de grilagem de suas terras, a Associação Comunitária dos Pequenos Criadores do Fecho de Pasto de Clemente – ACCFC, no vale do Rio Arrojado, se mobilizou para implementar diversas ações de gestão territorial e valorização dos conhecimentos agroecológicos tradicionais associadas ao seu modo de produzir e de se relacionar com o Cerrado. O vale do rio Arrojado (município de Correntina) conta com 27 fechos de pasto, que representam cerca de 110.000 hectares de Cerrado conservado. A ACCFC representa um destes territórios coletivos, o fecho de pasto de Clemente, que equivale a 3.424 hectares e que é secularmente usado por 20 famílias, distribuídas nas comunidades de Praia, Catolés, Bonito, Busca Vida, Jatobá e Malhadinha. O projeto “Guardiões e guardiãs do Cerrado em defesa dos territórios das comunidades de Fechos de Pasto” estimulou a articulação política das comunidades de fecho de pasto no nível regional, estadual e nacional. Fonte: Prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais : 2ª edição : ações exemplares de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e conservação dinâmica de sistemas agrícolas tradicionais / organização, BNDES [et al.]. – Dados eletrônicos (1 arquivo PDF : 21 megabytes). – Brasília: IPHAN, 2021. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/premio_bndes_boas_praticas_sat_2a_edicao.pdf Menos... De: Embrapa Postado em: 26/05/2021 Visualizações: 164 | |
Gerenciamento de Conteúdo Geoespacial Ambiental Data: 17 e 18/03/2022 Hora: 9 às 12h Objetivo: Compartilhar experiências e desafios relacionados ao uso do GeoNode para gerenciamento de conteúdo geoespacial ... Mais... Gerenciamento de Conteúdo Geoespacial Ambiental Data: 17 e 18/03/2022 Hora: 9 às 12h Objetivo: Compartilhar experiências e desafios relacionados ao uso do GeoNode para gerenciamento de conteúdo geoespacial e ambiental entre a Embrapa, parceiros realizadores do evento e comunidade. O GeoNode é uma plataforma de software de Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE), utilizado para criação, gerenciamento e distribuição de dados geoespaciais, metadados e documentos. É a tecnologia base do sistema GeoInfo, da Embrapa, possuindo distribuição livre, código aberto e tem tido cada vez mais adesão e aceitação de instituições públicas federais, estaduais e municipais. Público-alvo: Usuários e desenvolvedores do GeoNode. Programação Dia - 17/03/2022 (Quinta-feira) 9h Abertura | GeoNode BR: iniciativa nacional para desenvolvimento compartilhado de soluções focadas em recursos espaciais | Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) GeoNode: solução para a criação de IDEs e o compartilhamento de dados espaciais abertos | Moderadora: Margareth Simões (Embrapa Solos) 9h15 | Open Spatial Data: o que ainda precisamos saber para promover o dado espacial aberto | Rafael Lopes da Silva (IBGE) 9h45 | Softwares Livres e INDE | Rogério Borba (IBGE) 10h15 | Consolidação das IDEs como recurso para a democratização social do conhecimento aberto sobre o território brasileiro | Hesley Py (ANP) 10h45 | Recomendações OSGEO e uso do GeoNode para estruturação de IDEs: a experiência da Universidade Federal do Paraná | Silvana Camboim (UFPR) 11h15 | Potencial de aplicação do GeoNode | Davi de Oliveira Custódio (Embrapa Territorial) 11h45 | Discussões 12h | Encerramento Dia - 18/03/2022 (Sexta-feira) 9h Abertura PITCH de Experiências institucionais e desafios com uso do GeoNode | Moderadora: Daniela Maciel Pinto (Embrapa Territorial) 9h05 | Geobases/ES | Giuliano Grigolin 9h10 | Diretoria de Serviço Geográfico do Exército/DSG | Major Luiz Claudio Andrade 9h15 | Fundecc | Nadir Antunes de Andrade Junior 9h20 | ANA | Alexandre Amorim 9h25 | Ministério Público do Paraná - MPPR | Maurielle Felix da Silva 9h30 | Companhia de Água da Paraíba/Cagepa | Diego Varela 9h35 | UNB | Elton Souza Oliveira 9h40 | CODEPLAN-DF | Patrícia Alves 9h45 Palestra | GeoNode para desenvolvedores Django | Carlos Mota (CPRM) 10h20 Palestra | State of GeoNode | Alessio Fabiani e Giovanni Allegri (GeoSolutions) 11h Mesa redonda | Comunidade desenvolvedora aberta no Brasil para o GeoNode | Mediadores: Carlos Mota (CPRM) e Alexandre Amorim (ANA) Experiência do QGIS BR | Sidney Schaberle Goveia (Geosaber) GeoServer BR | Fernando Quadro (Geocursos) GeoNodeBR | Carlos Mota (CPRM) e Alexandre Amorim (ANA) 11h30 | Discussões 12h | Encerramento #GeoNode #Embrapa #GeoInfo Menos... De: Embrapa Postado em: 18/03/2022 Visualizações: 1310 | |
Gerenciamento de Conteúdo Geoespacial Ambiental Data: 17 e 18/03/2022 Hora: 9 às 12h Objetivo: Compartilhar experiências e desafios relacionados ao uso do GeoNode para gerenciamento de conteúdo geoespacial e ... Mais... Gerenciamento de Conteúdo Geoespacial Ambiental Data: 17 e 18/03/2022 Hora: 9 às 12h Objetivo: Compartilhar experiências e desafios relacionados ao uso do GeoNode para gerenciamento de conteúdo geoespacial e ambiental entre a Embrapa, parceiros realizadores do evento e comunidade. O GeoNode é uma plataforma de software de Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE), utilizado para criação, gerenciamento e distribuição de dados geoespaciais, metadados e documentos. É a tecnologia base do sistema GeoInfo, da Embrapa, possuindo distribuição livre, código aberto e tem tido cada vez mais adesão e aceitação de instituições públicas federais, estaduais e municipais. Público-alvo: Usuários e desenvolvedores do GeoNode. Programação Dia - 17/03/2022 (Quinta-feira) 9h Abertura | GeoNode BR: iniciativa nacional para desenvolvimento compartilhado de soluções focadas em recursos espaciais | Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) GeoNode: solução para a criação de IDEs e o compartilhamento de dados espaciais abertos | Moderadora: Margareth Simões (Embrapa Solos) 9h15 | Open Spatial Data: o que ainda precisamos saber para promover o dado espacial aberto | Rafael Lopes da Silva (IBGE) 9h45 | Softwares Livres e INDE | Rogério Borba (IBGE) 10h15 | Consolidação das IDEs como recurso para a democratização social do conhecimento aberto sobre o território brasileiro | Hesley Py (ANP) 10h45 | Recomendações OSGEO e uso do GeoNode para estruturação de IDEs: a experiência da Universidade Federal do Paraná | Silvana Camboim (UFPR) 11h15 | Potencial de aplicação do GeoNode | Davi de Oliveira Custódio (Embrapa Territorial) 11h45 | Discussões 12h | Encerramento Dia - 18/03/2022 (Sexta-feira) 9h Abertura PITCH de Experiências institucionais e desafios com uso do GeoNode | Moderadora: Daniela Maciel Pinto (Embrapa Territorial) 9h05 | Geobases/ES | Giuliano Grigolin 9h10 | Diretoria de Serviço Geográfico do Exército/DSG | Major Luiz Claudio Andrade 9h15 | Fundecc | Nadir Antunes de Andrade Junior 9h20 | ANA | Alexandre Amorim 9h25 | Ministério Público do Paraná - MPPR | Maurielle Felix da Silva 9h30 | Companhia de Água da Paraíba/Cagepa | Diego Varela 9h35 | UNB | Elton Souza Oliveira 9h40 | CODEPLAN-DF | Patrícia Alves 9h45 Palestra | GeoNode para desenvolvedores Django | Carlos Mota (CPRM) 10h20 Palestra | State of GeoNode | Alessio Fabiani e Giovanni Allegri (GeoSolutions) 11h Mesa redonda | Comunidade desenvolvedora aberta no Brasil para o GeoNode | Mediadores: Carlos Mota (CPRM) e Alexandre Amorim (ANA) Experiência do QGIS BR | Sidney Schaberle Goveia (Geosaber) GeoServer BR | Fernando Quadro (Geocursos) GeoNodeBR | Carlos Mota (CPRM) e Alexandre Amorim (ANA) 11h30 | Discussões 12h | Encerramento #GeoNodeBR #Embrapa #GeoInfo Menos... De: Embrapa Postado em: 17/03/2022 Visualizações: 1851 | |
A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender mel ... Mais... A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender melhor, os citros (laranja, limão, tangerina, etc ) cultivados comercialmente passam por um processo chamado de enxertia que consiste em incrustar uma pequena brotação de uma cultivar de citros de interesse, denominada cultivar copa, em uma muda de citros com maior vigor (menos susceptível às doença) chamada de porta-enxerto. Dentre as copas pesquisadas destacaram-se as laranjeiras doces, a limeira ácida Tahiti, tangerineiras, tangeleiro Piemonte entre outras cultivares. Já os porta-enxertos, os estudos recomendam a tangerineira Sunki Tropical e os citrandarins Índio, Riversidade e Sandiego. Tais conclusões se basearam nos estudos de combinações de mais de 220 copas e porta-enxertos de citros realizadas no campo experimental de Umbaúba. De acordo com pesquisas, um bom porta-enxerto deve reunir as características como produção de sementes com alta taxa de poliembrionia, elevado número de sementes por fruto, capacidade de adaptação às condições de clima e solo, resistência ou tolerância a vírus e a outros organismos destrutivos (a exemplo da tristeza-dos-citros), indução de produção precoce de frutos às copas, redução do porte da combinação copa-porta-enxerto, compatibilidade com copas de alta produtividade, tolerância à seca, ao alumínio, à salinidade, ao frio (geadas), indução de produção de frutos de boa qualidade, determinação de longevidade à combinação copa-porta-enxerto, alta eficiência no aproveitamento de fertilizantes e indução de alta eficiência produtiva. Os pomares na região, com poucas exceções, baseiam-se no uso da combinação laranjeira pera e limoeiro cravo situação comum na região dos Tabuleiros Costeiros baianos e sergipanos, verificando-se em Sergipe também o emprego do limoeiro rugoso, muito utilizado no passado, mas aos poucos substituído pelo limoeiro cravo. "Embora essas combinações tenham alcançado resultados significativos em termos produtivos, a concentração dos pomares sergipanos quase que exclusivamente em uma única variedade de laranja, demonstra uma vulnerabilidade considerável em termos sustentáveis", afirma o pesquisador Hélio Wilson. Leia matéria completa em https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/10040223/embrapa-indica-copas-e-porta-enxertos-para-citricultores-do-norte-da-bahia Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, porta-enxerto, citros, citrus, laranja, Bahia, Sergipe, Nordeste, limão, tangerina, enxertia, copa, Tahiti, tangerineiras, tangeleiro, Piemonte, Sunki, Tropical, citrandarins, Índio, indio, Riversidade, Sandiego, pera, limoeiro, cravo, laranjeira, rugoso, Rio Real, Tabuleiros Costeiros, Mandioca e Fruticultura, Mandioca, milho, mamão, consórcio, pomar, tolerância, seca, Porta-enxertos indicados para o Nordeste, enxerto, citricultura, tangerineira, porta enxerto De: Embrapa Postado em: 27/12/2017 Visualizações: 41471 | |
O cultivo da banana Maçã, apesar do excelente sabor e de alcançar preços altos no mercado, praticamente desapareceu das áreas produtoras, devido à elevada suscetibilidade dessa cultivar ao mal do Panamá. Outra ame ... Mais... O cultivo da banana Maçã, apesar do excelente sabor e de alcançar preços altos no mercado, praticamente desapareceu das áreas produtoras, devido à elevada suscetibilidade dessa cultivar ao mal do Panamá. Outra ameaça ao plantio de banana em todo o Nordeste é a sigatoka negra, doença altamente destrutiva que se constitui em um sério problema caso ocorra em alguma área produtora. Uma vez que as medidas de controle convencionais são inviáveis, uma das estratégias para a solução desses problemas é a obtenção de novas cultivares produtivas e resistentes, mediante o melhoramento genético, cuja etapa final do processo consiste na avaliação dos genótipos em diferentes regiões produtoras. A pesquisadora Ana Lédo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Unidade localizada em Aracaju (SE), destaca a vantagem dessa variedade, tolerante ao mal do Panamá e com resistência à sigatoka amarela, duas enfermidades que afetam muito a banana-maçã em todo o país, chegando a inviabilizar o seu cultivo. A banana Princesa atinge uma boa produtividade, em torno de 15 a 20 toneladas por hectare, podendo chegar até 25 toneladas, dependendo do manejo, irrigação, fertilidade do solo, dentre outros aspectos. A Banana Princesa foi desenvolvida pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (Cruz das Almas BA), em parceria com a Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju SE). A nova cultivar é recomendada para o Baixo São Francisco, em Sergipe e Alagoas, e para o Recôncavo Baiano. A Princesa, cujo código de melhoramento é YB42-07, foi avaliada na área experimental de Propriá (SE) e em Cruz das Almas. Nas duas localidades, a Princesa apresentou produtividade em torno de 15 a 20t por hectare. Podendo, dependendo do manejo da cultura, alcançar a produtividade de 25t por hectare. Comunicado Técnico Princesa: nova cultivar de banana maçã para o baixo São Francisco. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/372227/1/cot67.pdf Livro (download) A Cultura da Banana https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/100668/1/Aculturadabanana0001.pdf Programa de rádio Prosa Rural sobre a banana princesa https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1021862/1/07PGM29NORDESTE.mp3 Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, banana maçã, banana princesa, sigatoka negra, baixo são francisco, Dores, banana tropical, Mal do Panamá, melhoramento genético, Cultura da Banana, Nordeste, Sergipe, Ana Ledo, Tabuleiros Costeiros, sigatoka amarela, genética, Cultura da banana, O que é banana princesa, qual diferença entre, Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropica, YB42-07, Propriá, Alagoas, Recôncavo baiano, Cruz das Almas, cultivo da banana, bananeira, brs De: Embrapa Postado em: 24/01/2018 Visualizações: 13217 | |
A segurança hídrica e as mudanças climáticas foram o tema de uma audiência pública nesta quarta-feira (22/03), na Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal, em Brasília (DF). Em alusão ao Dia Mundial da Água, a au ... Mais... A segurança hídrica e as mudanças climáticas foram o tema de uma audiência pública nesta quarta-feira (22/03), na Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal, em Brasília (DF). Em alusão ao Dia Mundial da Água, a audiência debateu a relação entre segurança hídrica e mudanças climáticas, bem como as pesquisas já em andamento para minimizar os efeitos na agropecuária brasileira. O chefe-geral da Embrapa Hortaliças, Warley Nascimento, participou do evento representando o presidente da Embrapa, Celso Moretti. O pesquisador Carlos Pacheco, também da Embrapa Hortaliças, apresentou aos senadores e demais presentes no evento as principais conclusões dos os últimos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), bem como alguns exemplos de pesquisas desenvolvidas pela Embrapa para o enfrentamento das mudanças climáticas. Em sua fala, Nascimento destacou que praticamente todas as 43 Unidades da Empresas desenvolvem pesquisas para minimizar os impactos das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos. “Sãs centenas de projetos, desde a conservação de florestas, biomas, captação de recursos hídricos pelos produtores, uso mais eficiente de água da irrigação, reuso de água na agricultura, programa de cultivares adaptadas a mudanças climáticas, mais resistentes à seca e à escassez hídrica”, enumerou o chefe-geral da Embrapa Hortaliças. Ele citou ainda o exemplo do tomate – cujas mudanças climáticas favoreceram o aparecimento de novas pragas, mas logo a pesquisa se mobilizou para desenvolver variedades mais resistentes, favorecendo inclusive a redução do uso de insumos químicos. Contexto Já o pesquisador Carlos Pacheco apresentou um rápido contexto das mudanças climáticas no mundo, e como a Embrapa tem trabalhado para adaptar a agropecuária brasileira a esse novo cenário. Segundo ele, o último relatório do IPCC apontou um aumento na temperatura média do planeta na ordem de 1,1° C entre 2011-2020, em comparação com o período de referência de 1850 a 1900. “O próprio IPCC recomenda como meta que o aquecimento não seja superior a 1,5 grau, o que está muito próximo de acontecer, e não têm sido observadas ações com intensidade necessária para reverter isso”, assinalou o pesquisador. O estudo aponta que as atividades humanas são as principais responsáveis pelo aquecimento (principalmente as emissões atmosféricas de gases de efeito estufa - GEEs). Nesse último período analisado, o aquecimento observado foi maior sobre os continentes (média de 1,59 ° C, do que sobre os oceanos (0,88° C). “A maior parte do aumento da concentração atmosférica de GEEs desde 1750 está inequivocamente relacionada às atividades humanas, sendo que 58% desse aumento ocorreu entre 1850 e 1989 (período de 139 anos) e 42% ocorreu entre 1990 a 2019 (período de 29 anos)”, destacou o pesquisador. Ranking Segundo ele, no ranking de maiores emissores mundiais, o Brasil tem flutuado, nos últimos anos, entre quarto e quinto colocado. “Existem evidências de que eventos extremos como ondas de calor, precipitações intensas, secas e ciclones tropicais estejam ligados à influência humana. Por exemplo, é provável que as atividades humanas tenham aumentado a frequência de ocorrência de eventos climáticos combinados como ondas de calor e secas”, destacou. Pacheco alertou ainda para o fato de que esse aumento da ocorrência de eventos extremos pode colocar milhões de pessoas em insegurança hídrica e alimentar, principalmente populações socialmente vulneráveis na África, Ásia e Américas Central e do Sul. Alguns exemplos de reflexos negativos que as mudanças climáticas podem ter sobre os recursos hídricos, de acordo com o pesquisador, são a escassez e alterações na qualidade da água; aumento do nível do mar; impactos sobre a biodiversidade aquática; maior ocorrência de chuvas intensas e alteração nos regimes de chuva; maior ocorrência, duração e intensidade de eventos de seca; alterações na umidade do solo. Enfrentamento Pacheco finalizou sua apresentação mostrando algumas pesquisas da Embrapa voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, entre elas a Integração Lavoura Pecuária Floresta, o Zoneamento de Risco Climático, o projeto Carne Carbono Neutro, as Hortas Verticais e o desenvolvimento de ferramentas para promover o reúso da água e melhorar as condições de saneamento rural. Menos... De: Embrapa Postado em: 23/03/2023 Visualizações: 362 | |
A mangaba é uma fruta nativa de sabor marcante, cuja árvore é símbolo de Sergipe, estado maior produtor. É cantada em verso e prosa e apreciada por muitos no Norte, Centro-oeste e Nordeste, a Mangaba encanta pelas ... Mais... A mangaba é uma fruta nativa de sabor marcante, cuja árvore é símbolo de Sergipe, estado maior produtor. É cantada em verso e prosa e apreciada por muitos no Norte, Centro-oeste e Nordeste, a Mangaba encanta pelas delícias que se pode obter com sua polpa – geleia, licor, sorvete e suco, que nos deixa com um memorável visgo nos lábios após bebermos. A mangaba (Hancornia speciosa) integra a galeria da Coleção Plantar, série de livros de bolso editada pela Embrapa com linguagem didática, simples e objetiva, tendo como alvo produtores rurais, proprietários de sítios e chácaras, estudantes, donas de casa e demais interessados em resultados de pesquisa testados e validados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa. Em 88 páginas, a publicação traça um perfil completo da mangaba, desde suas características e variedades botânicas, clima e solos apropriados, formas de plantio e multiplicação, tratos culturais, irrigação, adubação pragas e doenças, colheita e pós-colheita, até a fase de comercialização. O toque especial final fica por conta das receitas de doce, compota, geleia e sorvete de mangaba, iguarias que encantam moradores e turistas em diversos cantos dos país. A coordenação editorial ficou a cargo da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), com os pesquisadores Ana da Silva Lédo, Ana Veruska da Silva e Josué Francisco da Silva Júnior, este último curador do banco de conservação dos recursos genéticos da mangaba mantido pela Embrapa em Sergipe. A fruta A mangabeira tem ocorrência nos estados do Cerrado, Caatinga e litoral nordestino, podendo alcançar até 10 metros de altura, com tronco áspero, ramos lisos, avermelhados, com látex branco abundante. Suas folhas são opostas e simples. Suas belas flores alvas e saborosos frutos conferem valor ornamental à espécie, ideal para a arborização urbana e rural. O fato de apresentar propriedades nutritivas mais elevadas e sabor mais marcante apenas quando cai do pé (chama-se popularmente como "mangaba de caída"), madura, confere-lhe um grande simbolismo e um status de iguaria pelos seus apreciadores. Mas o outro lado dessa história não é tão belo e poético assim. Para a mangaba chegar aos consumidores, precisa ser colhida, e a realidade de quem colhe não é tão passível de celebração. As comunidades tradicionais extrativistas, na sua maioria formadas por mulheres de baixa renda e pouca escolaridade – autodenominadas catadoras, enfrentam grandes barreiras ao modo de vida que garante o seu sustento. Uma situação crescente de destruição dos recursos naturais, intensificação das indústrias imobiliária e do turismo, avanço de monoculturas, como a cana, privatização das áreas e impedimento do acesso às plantas em locais anteriormente de entrada livre são os maiores obstáculos. A reportagem é da TV Aperipê, Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Weslen Cruz Saiba mais como produzir a mangabeira ouvindo o programa Prosa Rural https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1043267/1/07PGM12NORDESTE.mp3 Quer mais detalhes sobre esse e outros assuntos agropecuários? Entre em contato com a Embrapa https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, mangaba, Ana Ledo, Josué Francisco da Silva Júnior, Ana Veruska, mangabeira, Sergipe, Como plantar mangaba, O que é mangaba, Receitas com mangaba, livro, livro sobre mangaba, Prosa rural mangaba, Hancornia speciosa, Apocynaceae, coisa boa de comer, cerrado, caatinga, vitamina A, B1, fósforo, cálcio e proteínas, b2, ferro, planta do cerrado, fruta, latéx, Ivan, Marinovic, Brscan, Josué, Silva De: Embrapa Postado em: 28/06/2016 Visualizações: 8716 | |
Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comerci ... Mais... Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comercialização de um só produto e diminuindo a proliferação de pragas e doenças. Essas são apenas algumas das vantagens das variedades de soja testadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros e validadas para a região que fazem do estado um grande polo competitivo para os produtores interessados em plantar soja, tanto em Sergipe quanto nos estados vizinhos, Alagoas e Bahia. A VLI, empresa administradora do Porto de Sergipe, no fim de 2015, carregou um navio com 32 mil toneladas de soja provenientes do Município de Luiz Eduardo Magalhães no oeste baiano, que percorreu 1.200 quilômetros até chegar ao litoral. Foi o quinto navio com o produto, dessa vez com destino à Rússia. "Produtores de Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia podem exportar a soja produzida de uma distância muito menor, em um raio em torno de 300 quilômetros do porto", disse o gerente da VLI, Valdeilson Paiva. "A soja é uma commodity com grande mercado internacional, e Sergipe precisa aproveitar essa potencialidade", complementa. "Constatei o drama de levar a soja de Mato Grosso até o porto de Paranaguá, no Paraná. O caminhão roda até dois mil quilômetros", conta o pesquisador da Embrapa Sérgio de Oliveira Procópio, que, desde 2013, avaliou mais de 70 cultivares de soja nas condições de solo e clima dos Tabuleiros Costeiros e Agreste. "O agricultor do estado teria uma vantagem econômica de cerca de R$ 10,00 por saca pela proximidade do porto de Sergipe, pois quem paga o frete é o produtor. Se considerar a média nacional de produção do grão de aproximadamente três mil quilos por hectare, seriam 50 sacas, ou seja, R$ 500,00 por hectare, só de vantagem do frete", explica. E as vantagens competitivas não param por aí. De acordo com o pesquisador, a época de plantio e colheita diferenciada em relação às demais regiões produtoras de soja no Brasil é muito favorável para o estado. Enquanto no Centro-Sul (RS, SC, PR, SP, GO, MT e MS) a colheita ocorre no fim de janeiro até fim de março, a da nova fronteira agrícola denominada Matopiba (que compreende o Maranhão, Tocantins, Piauí e o oeste da Bahia) ocorre de março a maio. Em Sergipe, pode ocorrer entre fim de agosto e início de outubro. "É uma vantagem muito grande. A soja pode ser colhida na época em que os produtores no resto do País estão plantando, tornando-a mais competitiva inclusive no mercado internacional", comemora o pesquisador. Fornecedor de sementes Enquanto nas demais regiões do Brasil o cultivo da soja é de primavera-verão, em Sergipe é de outono-inverno, favorável ao desenvolvimento da planta, pois o gasto de fotoassimilados (compostos resultantes da fotossíntese) pelas plantas de soja em noites mais frias é menor. Sergipe pode ser ainda fornecedor de sementes de soja para outras regiões do Brasil, pois é possível colher a soja destinada à semente no final de agosto até o começo de setembro, no momento em que os produtores das demais regiões do País precisam de sementes de boa qualidade. "Eles teriam uma semente ‘fresquinha', de alta qualidade, do tipo premium com 90% de germinação e 80% de vigor, mais cara", disse. Apesar de o custo de produção ser maior em Sergipe, devido aos cuidados fitossanitários, o preço de venda compensa, ressalta Procópio. Há ganhos também no sentido inverso. Sergipe se beneficia das sementes disponíveis na pós-colheita do resto do País, que chega ‘fresquinha', no momento do plantio na região, em maio. O pesquisador ressalta que, para o cultivo da soja, isso é muito importante, pois ela tem 21% de teor de óleo e necessita de condições especiais de armazenamento, em temperatura baixa e, ainda assim, seu vigor vai caindo. "Uma semente colhida em abril e plantada em maio é de altíssima qualidade fisiológica", diz o pesquisador. Pode-se destacar ainda a vantagem competitiva da proximidade com bacias leiteiras importantes como Batalha, em Alagoas, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe e Garanhuns, em Pernambuco. Toda produção animal necessita de complemento energético, o milho, mas também de complemento proteico, a soja, que possui aproximadamente 40% de proteína. Hoje, o farelo de soja vem do Maranhão e do oeste da Bahia. Há também a produção de aves, que demanda farelo de soja, tanto em Sergipe como também em Alagoas, Pernambuco e Ceará. Para cada frango abatido, necessita-se em média de 3,4 kg de milho e 1,39 kg de farelo de soja. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Matéria extraída da Agência Embrapa de Notícias A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Thaiara Silva. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Soja, Sealba, Sergipe, Alagoas, Bahia De: Embrapa Postado em: 09/11/2016 Visualizações: 17244 | |