| A artrite-encefalite caprina, também conhecida como CAE, é uma doença que ataca todas as raças de caprinos, em qualquer idade, tanto machos quanto fêmeas. Os principais afetados são os rebanhos de leite, por causa d ... Mais... A artrite-encefalite caprina, também conhecida como CAE, é uma doença que ataca todas as raças de caprinos, em qualquer idade, tanto machos quanto fêmeas. Os principais afetados são os rebanhos de leite, por causa do regime de criação intensivo, que favorece a dispersão do vírus e a contaminação dos animais sadios. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Caprinos e Ovinos Responsável pelo conteúdo técnico: Raymundo Rizaldo Pinheiro - Pesquisador Produção e Roteiro: Adilson Nóbrega - Jornalista Cinegrafista: José Alves Tristão e Elias Rodrigues Editor de imagem: Sérgio Figueiredo Editor de arte: Joniel Sergio Contatos: (88) 3112 7413 www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos caprinos-e-ovinos.imprensa@embrapa.br Menos... Tag: Embrapa, Dia de Campo na TV, DCTV, Artrite-encefalite caprina, CAE, Caprino leiteiro, Leite de cabra, Caprino, Virose, Doença animal De: TV Embrapa Postado em: 17/12/2014 Visualizações: 8949 |
| Evitar a reutilização de seringas e quaisquer outros objetos que possam ter sido contaminados com sangue é uma das principais estratégias para se evitar a transmissão da Aids. Certo? Mas não estamos falando de human ... Mais... Evitar a reutilização de seringas e quaisquer outros objetos que possam ter sido contaminados com sangue é uma das principais estratégias para se evitar a transmissão da Aids. Certo? Mas não estamos falando de humanos. No caso de cavalos, existe uma doença que pode ser considerada semelhante à Aids e que necessita da mesma forma de controle, ou seja, interromper a transmissão pelo uso de seringas e outros instrumentos eventualmente infectados. Trata-se da AIE (Anemia Infecciosa Equina), uma doença infectocontagiosa que atinge equídeos (não só cavalos, mas também muares e asininos) e que provoca a destruição maciça de hemácias, as células vermelhas do sangue. O Pantanal brasileiro é uma região endêmica da AIE, mas existem fazendas que estão conseguindo controlar a transmissão e se tornaram propriedades livres da doença. Os fazendeiros que conseguiram este controle apontam diversas vantagens em manter a tropa saudável, sem animais positivos para a AIE. Uma delas é o melhor desempenho destes equídeos nos trabalhos de campo, por exemplo. O cavalo é peça-chave para a pecuária do Pantanal, pois é utilizado diariamente na lida com o gado. Tropas sadias terão reflexo direto na atividade econômica. Outra vantagem é que, com a AIE controlada, valoriza-se a equideocultura da região. O cavalo Pantaneiro, raça que se encontra em plena valorização, será ainda mais reconhecido se houver um esforço conjunto de controle da doença na região. A principal precaução tomada por estes fazendeiros é evitar o contato de um equídeo com o sangue de outro, já que o sangue contaminado é a principal fonte de infecção desta enfermidade. A medida não só evita que a AIE se espalhe, caso algum animal seja infectado, como também previne o contágio por outras doenças que podem ser transmitidas desta mesma forma. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Pantanal Responsável pelo conteúdo técnico: Márcia Furlan Nogueira, pesquisadora da Embrapa Pantanal Jornalista: Raquel Brunelli Menos... Tag: Embrapa, Equino, Doença animal, Anemia De: TV Embrapa Postado em: 10/09/2012 Visualizações: 26139 |