| Você sabia que as informações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) podem ajudar a proteger as lavouras e evitar prejuízos para o produtor rural? O ZARC é uma política agrícola de gestão de riscos na agri ... Mais... Você sabia que as informações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) podem ajudar a proteger as lavouras e evitar prejuízos para o produtor rural? O ZARC é uma política agrícola de gestão de riscos na agricultura, relacionada a eventos climáticos extremos. Desenvolvida com base em estudos conduzidos pela Embrapa, sobre aspectos do clima, solo e das culturas, essa ferramenta de apoio à produção disponibiliza informações sobre as melhores épocas para plantio, por cultura, estado e município. Seguir o calendário de janelas de plantio recomendado pelo ZARC ajuda a evitar problemas como a escassez ou o excesso de chuvas em fases importantes das culturas. Esse cuidado reduz riscos de perdas na produção. Saber o que cultivar e quando plantar proporciona segurança aos produtores. Mas, é importante aliar as informações do ZARC a práticas adequadas de cultivo e manejo das culturas. Saiba mais sobre o ZARC: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/riscos-seguro/programa-nacional-de-zoneamento-agricola-de-risco-climatico Menos... Tag: zoneamento agrícola, zarc, agricultura, crédito rural, política pública agrícola, risco climático De: Embrapa Postado em: 28/11/2023 Visualizações: 1846 |
| Na natureza, a Araucária (Araucaria angustifolia), espécie florestal nativa brasileira, leva de 12 a 15 anos para produzir sua semente: o pinhão. Bastante apreciado na alimentação, o pinhão é considerado alimento fu ... Mais... Na natureza, a Araucária (Araucaria angustifolia), espécie florestal nativa brasileira, leva de 12 a 15 anos para produzir sua semente: o pinhão. Bastante apreciado na alimentação, o pinhão é considerado alimento funcional, benéfico à saúde, além de não conter glúten. No entanto, a sua cadeia produtiva é baseada no extrativismo e praticamente não há organização. Por outro lado, a araucária está na lista das espécies ameaçadas de extinção e são necessárias ações para estimular seu plantio e conservação. Juntando todos estes fatores, um trabalho de pesquisa realizado pela Embrapa Florestas, em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), buscou conhecer melhor a espécie e viabilizar a produção de pinhões em menos tempo por meio da técnica de enxertia. A ideia é incentivar seu plantio, possibilitar a geração de renda a produtores rurais e aumentar a oferta de um alimento saudável à população. Como resultado de 18 anos de pesquisa conduzidas pelo pesquisador Ivar Wendling, hoje produtores rurais têm acesso a metodologias de seleção de plantas superiores, enxertia e implantação de pomares de pinhão precoce que começam a produzir na metade do tempo: de seis a oito anos. Como a araucária é uma planta dioica (possui árvores-macho e árvores-fêmea), também foram desenvolvidas técnicas para antecipação da produção de pólen para fecundação das pinhas. Além disso, já existem cultivares registradas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e viveiros treinados na técnica. Em Bituruna (PR), a araucária de pinhão precoce virou política pública e produtores rurais foram incentivados a plantar em suas propriedades. Este vídeo foi apresentado no Congresso Florestal Mundial da FAO 2022. Mais informações: https://www.embrapa.br/florestas/iniciativa-araucaria Ou escreva para: https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Menos... Tag: araucária, pinhão, pinhão precoce, enxertia, bituruna, política pública De: Embrapa Postado em: 24/06/2022 Visualizações: 7107 |