| Reportagem da TV Aperipê mostra curso de capacitação de técnicos e produtores no manejo sanitário e reprodução de ovinos promovido pela Embrapa Tabuleiros Costeiros em Sergipe. Reportagem da TV Aperipê mostra curso de capacitação de técnicos e produtores no manejo sanitário e reprodução de ovinos promovido pela Embrapa Tabuleiros Costeiros em Sergipe. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ovino, ovinos, carneiro, ovelha, cordeiro, manejo sanitário, reprodução, sergipe, Frei Paulo, agreste, nordeste De: Embrapa Postado em: 11/11/2022 Visualizações: 894 |
| ”Saímos de uma área de 50 hectares, em 2015, para 1.551 ha em 2018”. Declarou coordenador da Comissão Estadual de Grãos do Governo de Alagoas, Hibernon Cavalcante, durante Dia de Campo realizado no dia 3 de outubro ... Mais... ”Saímos de uma área de 50 hectares, em 2015, para 1.551 ha em 2018”. Declarou coordenador da Comissão Estadual de Grãos do Governo de Alagoas, Hibernon Cavalcante, durante Dia de Campo realizado no dia 3 de outubro em Porto Calvo (AL) onde a Embrapa Tabuleiros Costeiros apresentou aos produtores e gestores públicos o potencial da cultura da soja na região, também válida para Sergipe e norte da Bahia, região hoje conhecida como Sealba. "Ensaios de campo têm apresentado resultados de produtividade surpreendentes", afirmou o pesquisador Sérgio Procópio, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, ao constatar os resultados dos últimos cinco anos nos experimentos de diversas variedades de soja. "Existe a tendência de expandir a cultura da soja em Alagoas". A medida que o produtor planta soja em rotação de cultura com a cana-de-açúcar tem-se incorporação de nitrogênio, matéria orgânica e resultados melhores, nos próximos três anos, para a cultura da cana", complementou Hibernon Cavalcante Albuquerque que é também superintendente de desenvolvimento agropecuário da Seagri-AL. "Há vários produtores que plantaram milho esse ano e para o ano que vem já estão se programando para a rotação de cultura com a soja", disse ele. Com a percepção desse grande potencial, diversos produtores alagoanos têm apostado na produção de grãos como alternativa de diversificação para driblar a crise do setor canavieiro. É o caso de Sérgio Papini, proprietário da fazenda Surubana onde ocorreu o Dia de Campo e abriga experimentos de soja da Embrapa. Há quatro anos, ele começou a produção com 55 hectares e hoje tem 210 hectares. "Tivemos resultados extraordinários", disse Papini. Em 2016, ano seco, Papini obteve 59 sacas/ha. No ano seguinte, chuvoso, obteve 60,1 sacas/ha. "Neste ano, pretendo colher entre 61 a 70 sacas/ha", disse ele. Sérgio Papini prevê que, com o recente aumento da área destinada à soja, talvez não obtenha lucro este ano, devido aos investimentos em melhoramento do solo, plantio direto e plantio do capim braquiária. O pesquisador Sérgio Procópio explica que, no primeiro ano de cultivo de soja, a produção é menor devido à compactação do solo, queimas e trânsito de máquinas pesadas durante os plantios anteriores de cana-de-açúcar. O clima é de otimismo. "Com os dados apresentados, mostramos ao produtor, a segurança de realizar a transição da cana-de-açúcar para soja e não se limitar a cana sobre cana como acontece há várias centenas de anos aqui em Alagoas", complementa Hibernon. O Dia de Campo em Porto Calvo teve o apoio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura de Alagoas (Seagri), por meio da Comissão de Grãos, em parceria com o Sebrae/AL e a Federação da Agricultura do Estado (FAEAL), com apoio técnico da Embrapa Tabuleiros Costeiros. No município de Nossa Senhora das Dores, Sergipe, no campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros, o pesquisador Edson Patto já tem bons resultados de pesquisa da soja na região, em rotação de cultura com milho e braquiária, em sistema de plantio direto, em um ano seco. Assista vídeo comparativo mostrando o plantio tradicional de soja nessa região, em período de deficiência hídrica, comparando com o plantio de soja, onde, no ano anterior, plantou-se milho com braquiária, em plantio direto. https://youtu.be/QwCbJSV49nk Saiba mais sobre o plantio de soja em Alagoas assistindo vídeo-palesra onde o pesquisador Sérgio Procópio aborda as condições climáticas e manejo da soja em Alagoas. https://youtu.be/U1_limKscyE =========================== Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Reportagem Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Consulte o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte também nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/co... Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, cana-de-açúcar, soja, canavial, milho, braquiária, cana, cana de açucar, Alagoas, Sergipe, Bahia, Sealba, Sérgio Procópio, soja em Alagoas, soy, sugar cane, soja no Nordeste De: Embrapa Postado em: 22/10/2018 Visualizações: 8194 |
| De 2015 a 2018, o plantio de soja em Alagoas cresceu 3.112%. Passou de 50 a 1151 hectares. O pesquisador da Embrapa aborda as condições climáticas para o plantio de soja em Alagoas. Experimentos da Embrapa Tabule ... Mais... De 2015 a 2018, o plantio de soja em Alagoas cresceu 3.112%. Passou de 50 a 1151 hectares. O pesquisador da Embrapa aborda as condições climáticas para o plantio de soja em Alagoas. Experimentos da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Porto Calvo (AL) mostraram resultados surpreendentes para o cultivo de soja em rotação com milho e braquiária, afirma Sérgio Procópio, pesquisador. Assista vídeo que demonstra resultados de pesquisa onde compara o cultivo de soja convencional e, no mesmo experimento, a soja em rotação de cultura com milho e braquiária. https://youtu.be/QwCbJSV49nk Leia matéria publicada no portal da Embrapa Tabuleiros Costeiros a respeito do crescimento do plantio de soja em Alagoas onde antes se plantava cana-de-açúcar: "Em 3 anos, plantio de soja cresce 3.112% em Alagoas" https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/38352874/em-3-anos-plantio-de-soja-cresce-3112-em-alagoas Assista vídeo que mostra a diferença de plantio de soja no primeiro e quarto ano, em solo onde tradicionalmente se plantava cana-de-açúcar: https://www.youtube.com/edit?video_id=O3sp5Qphl8A&video_referrer=watch Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco ======================= Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte também nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, soja, Alagoas, Porto Calvo, milho, braquiária, rotação de cultura, Sérgio Procópio, Tabuleiros Costeiros, Ivan, Marinovic, Brscan, Sealba, Sergipe, Bahia De: Embrapa Postado em: 09/10/2018 Visualizações: 707 |
| Resultados surpreendentes nos experimentos da Embrapa Tabuleiros Costeiros com soja, milho e braquiária, no campo experimental Jorge Sobral, em N. S. das Dores, no Médio Sertão Sergipano. Pesquisadores comemoram ... Mais... Resultados surpreendentes nos experimentos da Embrapa Tabuleiros Costeiros com soja, milho e braquiária, no campo experimental Jorge Sobral, em N. S. das Dores, no Médio Sertão Sergipano. Pesquisadores comemoram resultados da associação do capim braquiária com culturas de milho e soja na região do SEALBA (Sergipe, Alagoas e Bahia) – a nova fronteira agrícola do Nordeste, que demonstra alto potencial para culturas diversificadas. Edson Patto e Sérgio Procópio, pesquisadores da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostram o grande potencial da braquiária associada a boas práticas no cultivo de milho e soja na melhoria do solo, na disponibilidade de pasto para os animais em sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e no grande aumento da produtividade. O experimento foi instalado de forma que as técnicas aplicadas nas parcelas tivessem variação gradual de uma para outra, sendo a mais elementar plantada de forma convencional e simples – sem plantio direto, sem rotação de culturas e sem uso da braquiária. O experimento evolui gradativamente, com adição de uma boa prática em relação à parcela anterior, até chegar na última e mais completa, que combina o plantio direto na palha, a rotação com milho e o consórcio com a braquiária. Resultados Os resultados iniciais verificados na colheita das parcelas experimentais mostraram que as áreas de soja onde a braquiária foi plantada em consórcio com milho no ano anterior tiveram o dobro da produtividade. Os dados consolidados deverão ser apresentados no Seminário de Grãos, que acontece dias 12 e 13 de novembro de 2018 em Maceió. Mesmo num ano ruim de chuvas na região como 2018, em que produtores da região perderam quase a totalidade de culturas como o milho, a parcela onde foi feito o tratamento ideal, com plantio direto na palha e consorciamento de milho com braquiária no ano anterior, apresentou quase 2 toneladas por hectare de produtividade, frente a uma variação entre 850 kg/ha e 1043 kg/hectare nas parcelas em que não se usou a gramínea. “Ao longo do desenvolvimento da cultura no experimento, já vínhamos observando a diferença clara entre as parcelas de soja nos aspectos de tamanho de plantas e das vagens e enchimento e peso dos grãos. E com os dados iniciais da colheita essa diferenciação foi comprovada”, explicou o pesquisador Sergio Procópio, que vem realizando ensaios com Soja no SEALBA desde 2013. “Até mesmo nas parcelas em que aplicamos o plantio direto, mas sem usar a braquiária, a produção obtida foi a metade. Isso mostra que essa prática, mesmo sendo muito importante para a sustentabilidade das culturas, sozinha não é capaz de fazer milagres. Já o uso da braquiária associada às demais boas práticas pode significar a salvação da lavoura, especialmente num ano de pouca chuva como este, ou de precipitações em excesso como 2017, que também pode prejudicar a cultua pelo encharcamento do solo”, avalia Patto. Estudos realizados pelos pesquisadores em anos anteriores têm demonstrado as propriedades da braquiária na melhoria do solo. “Numa região de chuvas irregulares como os Tabuleiros Costeiros do Nordeste, o uso da braquiária nesses sistemas de grãos pode auxiliar atuando como cobertura morta na retenção de umidade no solo em um ano seco, bem como na prevenção de encharcamentos em anos chuvosos pelo fato de sua raiz atuar descompactando o solo” explica Edson Patto. Para o produtor sergipano José Sizenando, a braquiária já é uma realidade. “Eu já venho plantando a braquiária em consórcio e rotação com milho e sorgo na minha propriedade há duas safras com sucesso absoluto, e vejo essa perspectiva de sucesso com a soja como o futuro, num caminho sem volta”, afirmou. ========================== Veja também vídeo-palestra onde o pesquisador Sérgio Procópio aborda as condições climáticas do plantio e manejo da soja em Alagoas https://youtu.be/U1_limKscyE O pesquisador Sérgio Procópio aborda em vídeo um comparativo entre o primeiro e quarto ano de plantio de soja em área onde antes se plantava cana-de-açúcar. https://youtu.be/O3sp5Qphl8A ========================== Quer mais informações? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte também nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/co... Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, soja, Braquiária, brachiaria, milho, Tabuleiros Costeiros, sergipe, Dores, gramínea, grão, grãos, rotação de cultura, Sérgio Procópio, Edson Patto, sealba, Alagoas, bahia, Médio Sertão, Médio Sertão Sergipano, boas práticas, plantio direto De: Embrapa Postado em: 25/09/2018 Visualizações: 12618 |
| Quer mais informações sobre raça Sindi? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Os bovinos da raça Sindi são uma aposta para o Nordeste do Brasil. Originário de regiões áridas e se ... Mais... Quer mais informações sobre raça Sindi? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Os bovinos da raça Sindi são uma aposta para o Nordeste do Brasil. Originário de regiões áridas e semiáridas do Paquistão, ele se adapta muito bem em áreas com características semelhantes, como a escassez de água e de alimentos. "O gado é bastante rústico, e se adapta bem a condições como estas", afirma a pesquisadora Rosângela Barbosa, da Embrapa Semiárido. Segundo ela, entre as principais características do Sindi está a capacidade de transformar alimentos de baixa quantidade e qualidade nutricional em carne e leite. Também apresenta outros aspectos de rusticidade, como resistência a doenças infecto-contagiosas, alta capacidade reprodutiva – sendo capaz de se reproduzir e produzir leite mesmo com condição corporal baixa -, além de ser um animal bastante dócil. A experiência de criadores do Nordeste também aponta para a viabilidade da raça. Paulo Roberto Leite, pecuarista do município de Queimadas, na Paraíba, conta que já teve outros zebuínos, como o Gir, Nelore e Guzerá, mas somente o Sindi apresentou bons resultados. Entre outras vantagens da raça, ele destaca a capacidade de andar à procura de água e de alimentos, pois seu casco pequeno e forte faz com que se locomova com facilidade, e a pelagem vermelha, bem mais apropriada para o clima da região. Para ele, é também uma aposta para o futuro: "Eu tenho a impressão de que o Sindi vai ser uma referência para a pecuária tropical em países do mundo inteiro, pois cada vez mais o clima está sofrendo modificações, e esse gado é a esperança de ter uma raça que possa ser produtiva nestas condições". Texto de Fernanda Birolo (MTb 81/AC) , jornalista da Embrapa Semiárido ================================= Reportagem de Patrícia Dantas. Imagem Jorge Henrique. TV Aperipê. Aracaju. Sergipe A raça Sindi, como muitas outras, tem sido muito usada na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes culturas para aumentar a produtividade de maneira sustentável. Saiba mais sobre a integração assistindo os videos da Rede iLPF em https://bit.ly/2Nu5YXA ================================= Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Está também disponível nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Os textos são mais técnicos e científicos. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, sindi, gado, boi, raça sindi, Nordeste, semiárido, seca, quais as vantagens do gado Sindi?, O que é gado sindi?, raça, vaca, rústico, escassez de água, escassez hídrica, sertão, ILPF, Integração, Lavoura, pecuária, floresta, Integração Lavoura Pecuária Floresta, Rebanho, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Ivan Marinovic Brscan, zebu, zebuíno De: Embrapa Postado em: 27/08/2018 Visualizações: 96655 |
| Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco O pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas aborda o sorgo e o custo benefício como alternativa ao milho para ali ... Mais... Quer mais informações? Entre em contato com o nosso SAC em: https://www.embrapa.br/fale-conosco O pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas aborda o sorgo e o custo benefício como alternativa ao milho para alimentação animal em regiões mais secas, com pouca chuva. Com custo mais baixo, o sorgo demanda menos investimento e a produção pode ser maior em relação a outras culturas. É o quinto cereal mais cultivado no mundo. O sorgo é muito eficiente em produção de forragem especialmente no agreste e no sertão. Exige pouca água. Consegue produzir mesmo com baixa precipitação. O sorgo é nutricionalmente muito bom. Rico em fibra de boa qualidade e contém muito carboidrato, a energia que o animal necessita. O solo não fica descoberto, protegendo-o. O sistema radicular do sorgo é muito profundo e permanece no solo após colheita como matéria orgânica, enriquecendo-o. "O sorgo é muito eficiente em relação a melhoria da qualidade do solo", afirma o pesquisador. O sorgo tem sido muito usado na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes culturas para aumentar a produtividade do agronegócio de maneira sustentável. Saiba mais sobre a integração assistindo os videos da Rede iLPF em https://bit.ly/2Nu5YXA ================================= Veja também outras reportagens com a Embrapa que abordam o Sorgo: - Sorgo: uma boa opção de forragem para o semiárido do Nordeste https://youtu.be/Tpm7X17oKa4 - Sorgo forrageiro é uma boa opção no convívio com a seca https://youtu.be/NuHoGT23VlQ ================================= Essa reportagem foi realizada pela TV Aperipê (programa Sergipe Rural), emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa. Reportagem de Lícia Moura. Imagens de Kelvyn Nixon. Colaboração Ivan Marinovic Brscan e Joel Lamoglia. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, sorgo, seca, Nordeste, Sergipe, vantagem do sorgo, agreste, sertão, fibra, carboidrato, alimentação animal, nutricão animal, qualidade do solo, convívio com a seca, forrageiro, sorgo forrageiro, forragem, silo, silagem, sorghum, ILPF, Integração, Lavoura, pecuária, Floresta, Integração Lavoura Pecuária Floresta De: Embrapa Postado em: 21/08/2018 Visualizações: 53482 |
| Foram entregues sementes de milho e feijão biofortificados com maior teor de vitaminas e sais minerais para 40 famílias que manifestaram interesse em plantar e repassar essas sementes para futuros interessados em ex ... Mais... Foram entregues sementes de milho e feijão biofortificados com maior teor de vitaminas e sais minerais para 40 famílias que manifestaram interesse em plantar e repassar essas sementes para futuros interessados em experimentar esses alimentos. Em 26 de maio, a equipe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Tabuleiros Costeiros visitou moradores de assentamentos no município de Frei Paulo, Sergipe, para iniciar as ações da Rede BioFORT. A visita integra o plano de ação denominado ‘Ações de transferência de tecnologia visando à segurança alimentar e nutricional nos Estados de Sergipe e Alagoas’. As sementes foram adquiridas diretamente com os recursos da Rede BioFORT. Quer saber mais sobre as ações? Veja em https://www.embrapa.br/group/intranet/tabuleiros-costeiros/busca-de-noticias/-/noticia/33702546/acoes-de-transferencia-em-biofortificacao-abc-ilpf-e-coco-avancam-em-se-e-al Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, biofortificação, BioFORT, rede, feijão, milho, grão, Tabuleiros Costeiros, biofortification, alimentos biofortificados, Frei Paulo, Sergipe, semente, zinco, melhoramento genético, biofortificado De: Embrapa Postado em: 19/06/2018 Visualizações: 1440 |
| O cultivo da banana Maçã, apesar do excelente sabor e de alcançar preços altos no mercado, praticamente desapareceu das áreas produtoras, devido à elevada suscetibilidade dessa cultivar ao mal do Panamá. Outra ame ... Mais... O cultivo da banana Maçã, apesar do excelente sabor e de alcançar preços altos no mercado, praticamente desapareceu das áreas produtoras, devido à elevada suscetibilidade dessa cultivar ao mal do Panamá. Outra ameaça ao plantio de banana em todo o Nordeste é a sigatoka negra, doença altamente destrutiva que se constitui em um sério problema caso ocorra em alguma área produtora. Uma vez que as medidas de controle convencionais são inviáveis, uma das estratégias para a solução desses problemas é a obtenção de novas cultivares produtivas e resistentes, mediante o melhoramento genético, cuja etapa final do processo consiste na avaliação dos genótipos em diferentes regiões produtoras. A pesquisadora Ana Lédo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Unidade localizada em Aracaju (SE), destaca a vantagem dessa variedade, tolerante ao mal do Panamá e com resistência à sigatoka amarela, duas enfermidades que afetam muito a banana-maçã em todo o país, chegando a inviabilizar o seu cultivo. A banana Princesa atinge uma boa produtividade, em torno de 15 a 20 toneladas por hectare, podendo chegar até 25 toneladas, dependendo do manejo, irrigação, fertilidade do solo, dentre outros aspectos. A Banana Princesa foi desenvolvida pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (Cruz das Almas BA), em parceria com a Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju SE). A nova cultivar é recomendada para o Baixo São Francisco, em Sergipe e Alagoas, e para o Recôncavo Baiano. A Princesa, cujo código de melhoramento é YB42-07, foi avaliada na área experimental de Propriá (SE) e em Cruz das Almas. Nas duas localidades, a Princesa apresentou produtividade em torno de 15 a 20t por hectare. Podendo, dependendo do manejo da cultura, alcançar a produtividade de 25t por hectare. Comunicado Técnico Princesa: nova cultivar de banana maçã para o baixo São Francisco. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/372227/1/cot67.pdf Livro (download) A Cultura da Banana https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/100668/1/Aculturadabanana0001.pdf Programa de rádio Prosa Rural sobre a banana princesa https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1021862/1/07PGM29NORDESTE.mp3 Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, banana maçã, banana princesa, sigatoka negra, baixo são francisco, Dores, banana tropical, Mal do Panamá, melhoramento genético, Cultura da Banana, Nordeste, Sergipe, Ana Ledo, Tabuleiros Costeiros, sigatoka amarela, genética, Cultura da banana, O que é banana princesa, qual diferença entre, Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropica, YB42-07, Propriá, Alagoas, Recôncavo baiano, Cruz das Almas, cultivo da banana, bananeira, brs De: Embrapa Postado em: 24/01/2018 Visualizações: 13233 |
| A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender mel ... Mais... A Embrapa Tabuleiros Costeiros e Embrapa Mandioca e Fruticultura apresentaram indicativos promissores de variedades de copas e porta-enxertos de citros para produtores de Sergipe e norte da Bahia. Para entender melhor, os citros (laranja, limão, tangerina, etc ) cultivados comercialmente passam por um processo chamado de enxertia que consiste em incrustar uma pequena brotação de uma cultivar de citros de interesse, denominada cultivar copa, em uma muda de citros com maior vigor (menos susceptível às doença) chamada de porta-enxerto. Dentre as copas pesquisadas destacaram-se as laranjeiras doces, a limeira ácida Tahiti, tangerineiras, tangeleiro Piemonte entre outras cultivares. Já os porta-enxertos, os estudos recomendam a tangerineira Sunki Tropical e os citrandarins Índio, Riversidade e Sandiego. Tais conclusões se basearam nos estudos de combinações de mais de 220 copas e porta-enxertos de citros realizadas no campo experimental de Umbaúba. De acordo com pesquisas, um bom porta-enxerto deve reunir as características como produção de sementes com alta taxa de poliembrionia, elevado número de sementes por fruto, capacidade de adaptação às condições de clima e solo, resistência ou tolerância a vírus e a outros organismos destrutivos (a exemplo da tristeza-dos-citros), indução de produção precoce de frutos às copas, redução do porte da combinação copa-porta-enxerto, compatibilidade com copas de alta produtividade, tolerância à seca, ao alumínio, à salinidade, ao frio (geadas), indução de produção de frutos de boa qualidade, determinação de longevidade à combinação copa-porta-enxerto, alta eficiência no aproveitamento de fertilizantes e indução de alta eficiência produtiva. Os pomares na região, com poucas exceções, baseiam-se no uso da combinação laranjeira pera e limoeiro cravo situação comum na região dos Tabuleiros Costeiros baianos e sergipanos, verificando-se em Sergipe também o emprego do limoeiro rugoso, muito utilizado no passado, mas aos poucos substituído pelo limoeiro cravo. "Embora essas combinações tenham alcançado resultados significativos em termos produtivos, a concentração dos pomares sergipanos quase que exclusivamente em uma única variedade de laranja, demonstra uma vulnerabilidade considerável em termos sustentáveis", afirma o pesquisador Hélio Wilson. Leia matéria completa em https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/10040223/embrapa-indica-copas-e-porta-enxertos-para-citricultores-do-norte-da-bahia Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Jorge Henrique. Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, porta-enxerto, citros, citrus, laranja, Bahia, Sergipe, Nordeste, limão, tangerina, enxertia, copa, Tahiti, tangerineiras, tangeleiro, Piemonte, Sunki, Tropical, citrandarins, Índio, indio, Riversidade, Sandiego, pera, limoeiro, cravo, laranjeira, rugoso, Rio Real, Tabuleiros Costeiros, Mandioca e Fruticultura, Mandioca, milho, mamão, consórcio, pomar, tolerância, seca, Porta-enxertos indicados para o Nordeste, enxerto, citricultura, tangerineira, porta enxerto De: Embrapa Postado em: 27/12/2017 Visualizações: 41540 |
| Quadro veiculado no DCTV: Prolificidade em ovinos: mais produção de cordeiros do dia 24/11/2017 Link: https://youtu.be/AJqBxWGAcD8 Obrigado pelo seu interesse em nosso vídeo. Para sanar dúvidas, pedimos que entre ... Mais... Quadro veiculado no DCTV: Prolificidade em ovinos: mais produção de cordeiros do dia 24/11/2017 Link: https://youtu.be/AJqBxWGAcD8 Obrigado pelo seu interesse em nosso vídeo. Para sanar dúvidas, pedimos que entre em contato diretamente com nosso SAC: http://j.mp/SacEmbrapa Equipe DCTV Menos... Tag: Embrapa, Dia de Campo na TV, DCTV, Quadro, Repórter em Campo, Agricultura de precisão, Sergipe De: TV Embrapa Postado em: 05/12/2017 Visualizações: 557 |
| O pesquisador Sergio Procópio explica sobre a região do SEALBA, local que abrange os estados do Sergipe, Alagoas e Bahia e que possui viabilidade para o plantio de soja. O pesquisador Sergio Procópio explica sobre a região do SEALBA, local que abrange os estados do Sergipe, Alagoas e Bahia e que possui viabilidade para o plantio de soja. Menos... Tag: Radar, Tecnologia, Soja, SEALBA, Sergipe, Alagoas, Bahia De: Soja Radar da Tecnologia Postado em: 16/11/2017 Visualizações: 1585 |
| Pesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira ... Mais... Pesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira e Mata Pasta e sua grande possibilidade de silagem. timestamps 00:35 Erva Besteira 01:14 Mata Pasto 01:40 Roçado da área 01:56 Problema e solução 02:34 Potencial produtivo 02:54 Silagem Quer mais detalhes sobre esse assunto? Entre em contato com a Embrapa https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac A reportagem é de Licia Moura. Imagem Weslen Cruz. Produção da TV Aperipê, de Aracaju, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Menos... Tag: Embrapa, pecuária, pesquisa, agropecuária, planta invasora, Mata Pasto, Erva Besteira, Pasto, Besteira, Mato, Rafael, Dantas, Graccho, Cardoso, Sertão, sergipe, sergipano, silagem, feno, alimentação animal, erva daninha, Ivan, Marinovic, Brscan, Nutrição, semiárido, sertão De: Embrapa Postado em: 28/08/2017 Visualizações: 13261 |
| Projeto de pesquisa desenvolvido pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e parceiros busca desenvolver soluções tecnológicas avançadas para uma agricultura de precisão na região denominada Sealba (Sergipe, A ... Mais... Projeto de pesquisa desenvolvido pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e parceiros busca desenvolver soluções tecnológicas avançadas para uma agricultura de precisão na região denominada Sealba (Sergipe, Alagoas e Bahia), garantindo diagnósticos precisos, aumentando a eficiência no uso de insumos e fortalecendo a sustentabilidade da produção. No Campo Experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Nossa Senhora das Dores, no médio Sertão Sergipano, o pesquisador Edson Patto Pacheco e equipe de geólogo, engenheiros agrônomo e de produção aplicam tecnologias que procuram ajustar doses de nutrientes em função do NDVI (Normalized Difference Vegetation Index, em inglês), obtido por meio de imagens aéreas com câmeras multiespectrais e outros tipos de sensores. O NDVI equivale em português a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada. Serve para analisar a condição da vegetação natural ou agrícola nas imagens geradas por sensores remotos, a exemplo de imagens de drones, satélites e outras tecnologias de sensoriamento remoto com câmeras especiais. Entre suas diversas aplicações, a tecnologia serve para monitoramento de lavouras, detecção de efeitos de secas, detecção de danos provocados por pragas, estimativas de produtividade agrícola, determinação de dosagens variáveis e precisas de insumos por cada parcela, modelização hidrológica e mapeamento de áreas agrícolas. “A recomendação de uso de insumos de forma racional por meio da agricultura de precisão será importante para aumento do lucro dos produtores de milho soja e outras culturas na região, além da diminuição dos riscos de contaminação ambiental pelo uso excessivo de insumos agrícolas”, explica Edson Patto, pesquisador da Embrapa. Além da empresa estatal Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), o projeto de pesquisa conta com a cooperação de empresas parceiras – Syngenta, Yara, Tecnoparts e Invento (essa última incubada no SergipeTec). Reportagem realizada pela TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Lícia Moura. Imagens Weslen Cruz. Quer mais informações sobre o tema? Entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre técnicas de manejos, tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela Embrapa, sustentabilidade, meio ambiente, com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte também nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, agricultura de precisão, NDVI, câmeras multiespectrais, câmara multiespectal, drône, drone, Índice de Vegetação da Diferença Normalizada, sensoriamento remoto, monitoramento por satélite, monitoramento de lavoura, Sergipetec, Sealba, Sergipe, Alagoas, Bahia, produtividade agrícola, seca, mapeamento, milho, tabuleiros Costeiros, tabuleiros, Costeiros, agronegócio, máquinas, máquinas agrícolas, sistema ATS, token De: Embrapa Postado em: 08/08/2017 Visualizações: 10259 |
| Soja é viável na região denominada Sealba (Sergipe, Alagoas e Bahia), atesta pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa ... Mais... Soja é viável na região denominada Sealba (Sergipe, Alagoas e Bahia), atesta pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Quer saber mais sobre soja em Sergipe, Alagoas e Bahia. clique neste link https://www.youtube.com/watch?v=_3UAXQcrbGM&list=PLoelF-OuDCfEUL4DimOWtpMfHwiKIq5j6 A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, programa Sergipe Rural, emissora parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Lícia Moura. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Sealba, soja, milho, Sérgio Procópio, Sergipe, Alagoas, Bahia, plantio de soja em Sergipe, rotação de cultura, diversificar De: Embrapa Postado em: 01/08/2017 Visualizações: 2253 |
| Nas regiões semiáridas, como agreste e sertão, apresenta elevada produtividade de massa de forragem e alta eficiência na utilização de água, de acordo com o pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas. Ele afir ... Mais... Nas regiões semiáridas, como agreste e sertão, apresenta elevada produtividade de massa de forragem e alta eficiência na utilização de água, de acordo com o pesquisador da Embrapa Semiárido Rafael Dantas. Ele afirma que a produtividade por hectare é semelhante, podendo até mesmo ser mais elevada que a do milho nas regiões de solos de baixa fertilidade natural e locais onde é frequente a ocorrência de estiagens prolongadas” disse ele. Esse fator faz com que os custos de produção da silagem dessas gramíneas sejam mais baixos que os custos de produção da silagem de milho, aumentando a margem de lucro do produtor rural O sorgo tem sido muito usado na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes culturas para aumentar a produtividade do agronegócio de maneira sustentável. Saiba mais sobre a integração assistindo os videos da Rede iLPF em https://bit.ly/2Nu5YXA Quer saber mais sobre esse assunto. Entre em contato com o SAC da Embrapa: www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ =========================== A reportagem é da TV Aperipê, de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros, realizada no povoado Oiteiro Alto, no município de Porto da Folha, Sergipe, junto a família Gouveia. Reportagem de Patrícia Dantas. Imagens de Weslen Cruz. ========================= Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte também nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/co... Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, sorgo, convívio com a seca, semiárido, sertão, alimentação animal, Tabuleiros Costeiros, Sergipe, Forrageiro, Porto da Folha, Oiteiro Alto, seca De: Embrapa Postado em: 10/07/2017 Visualizações: 52316 |
| Sua proliferação em áreas urbanas é considerada uma praga. No entanto, a leguminosa Leucena, com suas raízes profundas, é resistente à seca e elevadas temperaturas. Por isso, é considerada milagrosa sobretudo para ... Mais... Sua proliferação em áreas urbanas é considerada uma praga. No entanto, a leguminosa Leucena, com suas raízes profundas, é resistente à seca e elevadas temperaturas. Por isso, é considerada milagrosa sobretudo para alimentação de ruminantes no Nordeste que sofre com a falta de chuva. A bióloga Salete Rangel alerta sobre a invasão da leucena nos manguezais e espaço verde de Aracaju cuja realidade se entende para outros estados do país. Salete Rangel desenvolve trabalhos na área de produção de mudas de espécies florestais para a arborização urbana no âmbito do convênio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Aracaju. A reportagem é da TV Aperipê, de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Weslen Cruz. Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Leucena, Sergipe, Aracaju, mangue, invasão da leucena, praga, manguezal De: Embrapa Postado em: 30/03/2017 Visualizações: 97222 |
| Pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Sergio Procópio, mostra a viabilidade do plantio da soja em Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia, região denominada Sealba. A reportagem foi realizada pela TV Aperipê, ... Mais... Pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Sergio Procópio, mostra a viabilidade do plantio da soja em Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia, região denominada Sealba. A reportagem foi realizada pela TV Aperipê, emissora estatal parceira da Embrapa. Reportagem Patrícia Dantas. Imagens Weslen Cruz. Apresentação Palloma Vasconcelos. Quer mais detalhes sobre esse e outros assuntos agropecuários? Entre em contato com a Embrapa https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, soja, sealba, sergipe, alagoas, Bahia De: Embrapa Postado em: 20/12/2016 Visualizações: 1513 |
| Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comerci ... Mais... Produtividade acima da média nacional, proximidade do porto para exportação, demanda do mercado local e possibilidade de rotacionar a soja com o milho, diversificando as culturas no estado, evitando risco de comercialização de um só produto e diminuindo a proliferação de pragas e doenças. Essas são apenas algumas das vantagens das variedades de soja testadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros e validadas para a região que fazem do estado um grande polo competitivo para os produtores interessados em plantar soja, tanto em Sergipe quanto nos estados vizinhos, Alagoas e Bahia. A VLI, empresa administradora do Porto de Sergipe, no fim de 2015, carregou um navio com 32 mil toneladas de soja provenientes do Município de Luiz Eduardo Magalhães no oeste baiano, que percorreu 1.200 quilômetros até chegar ao litoral. Foi o quinto navio com o produto, dessa vez com destino à Rússia. "Produtores de Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia podem exportar a soja produzida de uma distância muito menor, em um raio em torno de 300 quilômetros do porto", disse o gerente da VLI, Valdeilson Paiva. "A soja é uma commodity com grande mercado internacional, e Sergipe precisa aproveitar essa potencialidade", complementa. "Constatei o drama de levar a soja de Mato Grosso até o porto de Paranaguá, no Paraná. O caminhão roda até dois mil quilômetros", conta o pesquisador da Embrapa Sérgio de Oliveira Procópio, que, desde 2013, avaliou mais de 70 cultivares de soja nas condições de solo e clima dos Tabuleiros Costeiros e Agreste. "O agricultor do estado teria uma vantagem econômica de cerca de R$ 10,00 por saca pela proximidade do porto de Sergipe, pois quem paga o frete é o produtor. Se considerar a média nacional de produção do grão de aproximadamente três mil quilos por hectare, seriam 50 sacas, ou seja, R$ 500,00 por hectare, só de vantagem do frete", explica. E as vantagens competitivas não param por aí. De acordo com o pesquisador, a época de plantio e colheita diferenciada em relação às demais regiões produtoras de soja no Brasil é muito favorável para o estado. Enquanto no Centro-Sul (RS, SC, PR, SP, GO, MT e MS) a colheita ocorre no fim de janeiro até fim de março, a da nova fronteira agrícola denominada Matopiba (que compreende o Maranhão, Tocantins, Piauí e o oeste da Bahia) ocorre de março a maio. Em Sergipe, pode ocorrer entre fim de agosto e início de outubro. "É uma vantagem muito grande. A soja pode ser colhida na época em que os produtores no resto do País estão plantando, tornando-a mais competitiva inclusive no mercado internacional", comemora o pesquisador. Fornecedor de sementes Enquanto nas demais regiões do Brasil o cultivo da soja é de primavera-verão, em Sergipe é de outono-inverno, favorável ao desenvolvimento da planta, pois o gasto de fotoassimilados (compostos resultantes da fotossíntese) pelas plantas de soja em noites mais frias é menor. Sergipe pode ser ainda fornecedor de sementes de soja para outras regiões do Brasil, pois é possível colher a soja destinada à semente no final de agosto até o começo de setembro, no momento em que os produtores das demais regiões do País precisam de sementes de boa qualidade. "Eles teriam uma semente ‘fresquinha', de alta qualidade, do tipo premium com 90% de germinação e 80% de vigor, mais cara", disse. Apesar de o custo de produção ser maior em Sergipe, devido aos cuidados fitossanitários, o preço de venda compensa, ressalta Procópio. Há ganhos também no sentido inverso. Sergipe se beneficia das sementes disponíveis na pós-colheita do resto do País, que chega ‘fresquinha', no momento do plantio na região, em maio. O pesquisador ressalta que, para o cultivo da soja, isso é muito importante, pois ela tem 21% de teor de óleo e necessita de condições especiais de armazenamento, em temperatura baixa e, ainda assim, seu vigor vai caindo. "Uma semente colhida em abril e plantada em maio é de altíssima qualidade fisiológica", diz o pesquisador. Pode-se destacar ainda a vantagem competitiva da proximidade com bacias leiteiras importantes como Batalha, em Alagoas, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe e Garanhuns, em Pernambuco. Toda produção animal necessita de complemento energético, o milho, mas também de complemento proteico, a soja, que possui aproximadamente 40% de proteína. Hoje, o farelo de soja vem do Maranhão e do oeste da Bahia. Há também a produção de aves, que demanda farelo de soja, tanto em Sergipe como também em Alagoas, Pernambuco e Ceará. Para cada frango abatido, necessita-se em média de 3,4 kg de milho e 1,39 kg de farelo de soja. Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Matéria extraída da Agência Embrapa de Notícias A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Thaiara Silva. Imagens Wesley Cruz Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Soja, Sealba, Sergipe, Alagoas, Bahia De: Embrapa Postado em: 09/11/2016 Visualizações: 17283 |
| Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa detectaram recentemente a presença do ácaro-vermelho-das-palmeiras em Sergipe. O ácaro é conhecido cientificamente como Raoiella indica e pode a ... Mais... Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa detectaram recentemente a presença do ácaro-vermelho-das-palmeiras em Sergipe. O ácaro é conhecido cientificamente como Raoiella indica e pode atacar coqueiros, bananeiras, dendezeiros e mais de noventa espécies de plantas, principalmente palmeiras, causando o amarelecimento severo e necrose das folhas e consequentemente a redução drástica da produtividade, principalmente em plantas novas e mudas em viveiros. A constatação da praga ocorreu após os pesquisadores examinarem folíolos (parte das folhas) de coqueiros com sintomas de amarelecimento em diferentes bairros de Aracaju. O primeiro registro do ácaro-vermelho-das-palmeiras no Brasil foi em 2007 em Roraima e há registros dessa praga no Amazonas, Ceará e São Paulo. "Ações emergenciais são necessárias para evitar prejuízos aos cultivos de palmeiras, como o coqueiro, e as musáceas como a bananeiras e outras plantas ornamentais em Sergipe", alerta Adenir Vieira Teodoro, pesquisador entomologista da Embrapa Tabuleiros Costeiros, sediada em Aracaju. Por esse motivo, a Embrapa Tabuleiros Costeiros promove reunião técnica e treinamento de reconhecimento e manejo do ácaro-vermelho-das-palmeiras. O entomologista Adenir Teodoro relata que o ácaro-vermelho-das-palmeiras tem um alto poder reprodutivo, pois uma fêmea pode colocar até 160 ovos. "Embora minúscula, a praga é facilmente identificada a olho nu, pela sua cor vermelha intensa, nas partes de baixo dos folíolos dos coqueiros, especialmente onde já estão amareladas. No entanto, é mais fácil com uso de lupa de bolso de pelo menos 10 vezes de aumento", disse. Para prevenção da praga, ele recomenda o manejo integrado com diversas medidas complementares. Recomenda-se a aquisição de mudas não atacadas em casos de plantios novos, e uso de cerca viva, pois o ácaro é transportado pelo vento. No entanto, a implantação de cercas vivas, além de ser onerosa pode não ser suficiente. Caso a plantação já esteja atacada, recomenda-se a coleta e destruição de folhas muito atacadas, evitar transporte de material vegetal e sacarias infestadas. Segundo ele, o controle químico é muito caro e não há agrotóxicos registrados no Brasil para o controle dessa praga. Por isso, a Embrapa está iniciando pesquisas sobre a eficiência de óleos brutos vegetais, como o de algodão, no controle do ácaro-vermelho-das-palmeiras. Esses óleos vêm sendo usados no controle alternativo de outras pragas do coqueiro, como o ácaro-da-necrose, e possuem como vantagem adicional a baixa toxicidade a inimigos naturais. A boa notícia é que, de acordo com o pesquisador da Embrapa, existe controle biológico natural, pois o ácaro-vermelho-das-palmeiras tem vários predadores como Joaninhas, crisopídeos, além de ácaros também predadores e fungos que causam doenças a ácaros. Essas opções também serão pesquisadas pela Embrapa para compor programas de manejo integrado desta praga com o uso de óleos brutos vegetais associados ao controle biológico natural. A reportagem é da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Reportagem de Patrícia Dantas. Narração de Pallomas Vasconcelos e imagens de Weslen Cruz. Programa Sergipe Rural. Mais informações sobre o ácaro-vermelho-das-palmeiras entrem em contato com o nosso serviço de atendimento ao cidadão (SAC). https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, ácaro, ácaro vermelho, ácaro vermelho das palmeiras, ácaro-vermelho-das-palmeiras, Aracaju, Sergipe, coqueiro, palmeira, bananeira, dendê, dendezeiro, TV Aperipê, banana, coco De: Embrapa Postado em: 04/11/2016 Visualizações: 6207 |
| Sorgo é a cultura que mais cresce no país, sobretudo nas regiões semiáridas, tendo importância estratégica no abastecimento de grãos e forragem. De acordo com o pesquisador Rafael Dantas dos Santos, da Embrapa Sem ... Mais... Sorgo é a cultura que mais cresce no país, sobretudo nas regiões semiáridas, tendo importância estratégica no abastecimento de grãos e forragem. De acordo com o pesquisador Rafael Dantas dos Santos, da Embrapa Semiárido, mas lotado na Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Aracaju (SE), o sorgo contribui diretamente para o equilíbrio dos estoques reguladores de grãos energéticos, com a produção de volumoso e com o crescimento sustentável da pecuária, além de garantir a oferta de alimentos, contribuir para a redução de custos e permitir maior competitividade ao setor. A reportagem da TV Aperipê, emissora estatal de Sergipe, mostra a importância do sorgo para a região semiárida nordestina devido à sua adaptabilidade às condições de solo e clima regionais, a qual foi verificada por estudos que observaram que esta é uma planta típica de clima quente que, além da sua baixa exigência em fertilidade do solo, possui tolerância/resistência ao estresse hídrico, salinidade e encharcamento do solo. Além disso, o sorgo possui elevada eficiência de uso de água, sendo necessários, em média 250 a 400g de água para produzir 1 grama de matéria seca. Quando comparada a outra cultura tradicionalmente utilizada na alimentação animal, o milho, em termos médios, o sorgo produz bem com 350 mm de chuva durante o ciclo da cultura, enquanto o milho necessita de 600 mm. A alta produtividade de massa de forragem é uma das principais características do sorgo, uma vez que esta cultura pode produzir em média 50 toneladas de matéria verde por hectare. Esta produtividade está relacionada, principalmente, com a altura da planta que normalmente é superior a dois metros, sendo que as plantas de porte mais elevado podem produzir em torno de 15 toneladas por hectare de matéria seca em um único corte. O sorgo é uma das espécies mais utilizadas no processo de ensilagem por sua facilidade de cultivo, altos rendimentos e especialmente pela qualidade da silagem produzida, sem necessidade de aditivos para estimular a fermentação. O uso do sorgo para silagem se justifica por suas características agronômicas, uma vez que possui como diferenciais a grande produção de forragem, a maior tolerância à seca e ao calor, a capacidade de explorar um maior volume de solo e por apresentar um sistema de raízes abundante e profundo. Outra característica positiva é a possibilidade de se cultivar a rebrota, com produção que pode atingir até 60% do seu potencial no primeiro corte quando submetido a manejo adequado. A silagem de sorgo tem importância estratégica, pois quando é produzida com base nos princípios básicos para obtenção de silagem de boa qualidade apresenta um bom valor nutritivo, equiparado ao da silagem de milho, e com a principal vantagem do menor custo de produção, uma vez que a produtividade do sorgo é maior que a do milho. O sorgo tem sido muito usado na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes culturas para aumentar a produtividade do agronegócio de maneira sustentável. Saiba mais sobre a integração assistindo os videos da Rede iLPF em https://bit.ly/2Nu5YXA ========================== A reportagem foi realizada pela TV Aperipê, emissora estatal parceira da Embrapa Tabuleiros Costeiros, para o programa Sergipe Rural. Reportagem de Patrícia Dantas. Imagens de Wesley Cruz. ========================== Para mais informações entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em: https://www.embrapa.br/fale-conosco Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Sorgo, Nordeste, Tabuleiros Costeiros, TV Aperipê, Sergipe Rural, Rafael Dantas, semiárido, silagem, seca, forragem, grão, pecuária, alimentação animal, produtividade, Sergipe, sorgo forrageiro, sorgo para silagem, sorgo de corte e pastejo, silo, combate a seca, convívio com a seca, Ivan Marinovic Brscan, milho, milho e sorgo De: Embrapa Postado em: 01/11/2016 Visualizações: 62883 |
| Passo-a-passo da cobertura morta com palha do coqueiro espalhada na coroa da planta. A cobertura com palha de coqueiro retém a água, mantém os microrganismo úteis ao desenvolvimento do coqueiro próximo à raiz. ... Mais... Passo-a-passo da cobertura morta com palha do coqueiro espalhada na coroa da planta. A cobertura com palha de coqueiro retém a água, mantém os microrganismo úteis ao desenvolvimento do coqueiro próximo à raiz. Além de economizar até 100 litros diários por planta a cobertura evita a proliferação de ervas daninhas dispensando assim o uso de herbicidas. Veja detalhes da pesquisa em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157673/1/Cobertura-morta.pdf Mais informações a respeito, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa no: https://www.embrapa.br/fale-conosco Vídeo de Ivan Marinovic Brscan Núcleo de Comunicação Organizacioanal (NCO) Embrapa Tabuleiros Costeiros Locução Joel Lamoglia e Sayonara Marinho Entrevistado: Fernando Cintra Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, agricultura, pesquisa, agropecuária, Tabuleiros Costeiros, coco, coqueiro, coqueiral, folha seca, cobertura morta, cultivo de coco, irrigação, Nordeste, Sergipe, economia de água, economia d´água, água, uso racional da água De: Embrapa Postado em: 02/09/2016 Visualizações: 19870 |
| A mangaba é uma fruta nativa de sabor marcante, cuja árvore é símbolo de Sergipe, estado maior produtor. É cantada em verso e prosa e apreciada por muitos no Norte, Centro-oeste e Nordeste, a Mangaba encanta pelas ... Mais... A mangaba é uma fruta nativa de sabor marcante, cuja árvore é símbolo de Sergipe, estado maior produtor. É cantada em verso e prosa e apreciada por muitos no Norte, Centro-oeste e Nordeste, a Mangaba encanta pelas delícias que se pode obter com sua polpa – geleia, licor, sorvete e suco, que nos deixa com um memorável visgo nos lábios após bebermos. A mangaba (Hancornia speciosa) integra a galeria da Coleção Plantar, série de livros de bolso editada pela Embrapa com linguagem didática, simples e objetiva, tendo como alvo produtores rurais, proprietários de sítios e chácaras, estudantes, donas de casa e demais interessados em resultados de pesquisa testados e validados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa. Em 88 páginas, a publicação traça um perfil completo da mangaba, desde suas características e variedades botânicas, clima e solos apropriados, formas de plantio e multiplicação, tratos culturais, irrigação, adubação pragas e doenças, colheita e pós-colheita, até a fase de comercialização. O toque especial final fica por conta das receitas de doce, compota, geleia e sorvete de mangaba, iguarias que encantam moradores e turistas em diversos cantos dos país. A coordenação editorial ficou a cargo da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), com os pesquisadores Ana da Silva Lédo, Ana Veruska da Silva e Josué Francisco da Silva Júnior, este último curador do banco de conservação dos recursos genéticos da mangaba mantido pela Embrapa em Sergipe. A fruta A mangabeira tem ocorrência nos estados do Cerrado, Caatinga e litoral nordestino, podendo alcançar até 10 metros de altura, com tronco áspero, ramos lisos, avermelhados, com látex branco abundante. Suas folhas são opostas e simples. Suas belas flores alvas e saborosos frutos conferem valor ornamental à espécie, ideal para a arborização urbana e rural. O fato de apresentar propriedades nutritivas mais elevadas e sabor mais marcante apenas quando cai do pé (chama-se popularmente como "mangaba de caída"), madura, confere-lhe um grande simbolismo e um status de iguaria pelos seus apreciadores. Mas o outro lado dessa história não é tão belo e poético assim. Para a mangaba chegar aos consumidores, precisa ser colhida, e a realidade de quem colhe não é tão passível de celebração. As comunidades tradicionais extrativistas, na sua maioria formadas por mulheres de baixa renda e pouca escolaridade – autodenominadas catadoras, enfrentam grandes barreiras ao modo de vida que garante o seu sustento. Uma situação crescente de destruição dos recursos naturais, intensificação das indústrias imobiliária e do turismo, avanço de monoculturas, como a cana, privatização das áreas e impedimento do acesso às plantas em locais anteriormente de entrada livre são os maiores obstáculos. A reportagem é da TV Aperipê, Sergipe, programa Sergipe Rural. Repórter Patrícia Dantas. Imagens Weslen Cruz Saiba mais como produzir a mangabeira ouvindo o programa Prosa Rural https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1043267/1/07PGM12NORDESTE.mp3 Quer mais detalhes sobre esse e outros assuntos agropecuários? Entre em contato com a Embrapa https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac Consulte também o serviço de Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e) que reúne informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa com coleções em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada para produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ Consulte nossa base de dados da pesquisa agropecuária. Textos mais técnicos e acadêmicos https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, mangaba, Ana Ledo, Josué Francisco da Silva Júnior, Ana Veruska, mangabeira, Sergipe, Como plantar mangaba, O que é mangaba, Receitas com mangaba, livro, livro sobre mangaba, Prosa rural mangaba, Hancornia speciosa, Apocynaceae, coisa boa de comer, cerrado, caatinga, vitamina A, B1, fósforo, cálcio e proteínas, b2, ferro, planta do cerrado, fruta, latéx, Ivan, Marinovic, Brscan, Josué, Silva De: Embrapa Postado em: 28/06/2016 Visualizações: 8716 |
| Embrapa aposta na melhoria genética ao cruzar coqueiros de diferentes espécimes. Espécimes de coqueiros de vários países estão em um banco, melhor dizendo, banco de germoplasma no campo experimental da Embrapa Tabu ... Mais... Embrapa aposta na melhoria genética ao cruzar coqueiros de diferentes espécimes. Espécimes de coqueiros de vários países estão em um banco, melhor dizendo, banco de germoplasma no campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros, no município de Itaporanga d´Ajuda, em Sergipe. O objetivo do Banco de Germoplasma do coco é o melhoramento genético. Para isso é preciso ter a disposição variedades genéticas ou reservatório de genes que os pesquisadores precisam nos seus programas de melhoramento. Dessa forma, os melhoristas podem obter plantas com melhor produtividade associada a qualidade além de outros fatores como resistência do coqueiro a determinada praga ou doença como também a adaptação da espécie em determinada região. A reportagem é da TV Aperipê, de Aracaju, veiculada no programa Sergipe Rural. Reportagem de Jânio Porto. Imagens de WeslenCruz. Veja também: Como adubar o coqueiro: https://youtu.be/yHF-9etoZyA Menos... Tag: Embrapa, Agricultura, Pesquisa, Agropecuária, Semíramis, Rabelo, Ramalho, coco, coqueiro, Tabuleiros, Costeiros, sergipe, banco, germoplasma, Itaporanga d´Ajuda, Itaporanga, Melhoramento genético, TV Aperipê, Sergipe Rural, aceso, Weslen Cruz, Jánio Porto De: Embrapa Postado em: 11/05/2016 Visualizações: 3305 |
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