| Melhor que aceitar o que o futuro nos impõe é se preparar para as mudanças e também criar o futuro. Há 50 anos, a Embrapa, juntamente com produtores rurais, universidades, instituições públicas, empresas e sociedade ... Mais... Melhor que aceitar o que o futuro nos impõe é se preparar para as mudanças e também criar o futuro. Há 50 anos, a Embrapa, juntamente com produtores rurais, universidades, instituições públicas, empresas e sociedade civil, tem transformado a agricultura brasileira. Apoiados no uso e desenvolvimento de ciência, combatemos a escassez de recursos e condições desfavoráveis de produção para tornar o País num dos maiores produtores mundiais de alimento. E, de olho no que o futuro impõe, a Embrapa continua atenta aos outros temos outros grandes desafios. A pesquisa agropecuária está desenvolvendo novos modelos de produção mais inclusivos e sustentáveis; está atenta para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e atuante para atender mudanças que passam pela digitalização do campo e por mudanças no mercado consumidor. Assista ao vídeo e saiba um pouco mais dessa história. Menos... De: Embrapa Postado em: 20/02/2024 Visualizações: 574 |
| O ano de 2024 marca o centenário de nascimento da cientista Johanna Döbereiner, e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) está organizando uma série de ações para comemorar o marco. A abertura dessas ações será no d ... Mais... O ano de 2024 marca o centenário de nascimento da cientista Johanna Döbereiner, e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) está organizando uma série de ações para comemorar o marco. A abertura dessas ações será no dia 20 de fevereiro, a partir das 10 horas, na Embrapa Agrobiologia (Seropédica, RJ), com a realização de duas mesas-redondas sobre a pesquisadora. A cerimônia contará com a presença da presidente da Embrapa, Sílvia Massruhá, que estará na mesa de abertura ao lado da presidente da ABC, Helena Nader, do presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine, e de representante da Secretaria de Política e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Programação: 10h Recepção dos convidados 10h30 Mesa-redonda Abertura do ano do centenário de nascimento de Johanna Dobereiner - a revolução biológica na agricultura Moderação: Cristhiane Amâncio (Embrapa Agrobiologia) Silvia Massruhá (Embrapa) Helena Nader (ABC) Renato Janine (SBPC) Osvaldo Moraes (MCTI) 11h10 Mesa-redonda Johanna, a mulher cientista e seu legado para a formação de cientistas, empresários e seu compromisso com a comunicação para a sociedade. Moderação: Avilio Franco (ABC) Ivo Baldani (Embrapa Agrobiologia) Mariangela Hungria (Embrapa Soja) Everaldo Zonta (UFRRJ) Solon Araújo (Associação Nacional de Produtores e Importadores de Inoculantes - ANPII) Sergio Brandão (Jornalista) Christian Döbereiner (filho de Johanna) Menos... De: Embrapa Postado em: 20/02/2024 Visualizações: 1258 |
| O engenheiro-agrônomo Herminio Rocha, um dos coordenadores da Rede Reniva (Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária), e a chefe-adjunta de P ... Mais... O engenheiro-agrônomo Herminio Rocha, um dos coordenadores da Rede Reniva (Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária), e a chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Amapá, Cristiane Ramos de Jesus, falam sobre a ampliação da Rede Reniva para nove estados das regiões Norte e Nordeste. A Embrapa foi contemplada recentemente com R$ 1,6 milhão liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. A principal novidade do projeto, com duração de 24 meses, é a construção de câmaras térmicas automatizadas em cada um desses estados, incluindo o Amapá, cujos plantios de mandioca nas áreas indígenas do Oiapoque vêm sendo dizimados por uma nova doença. O programa de ações da Embrapa para a segurança e soberania alimentar dos povos indígenas de Oiapoque já recebeu em agosto cerca de R$ 1,3 milhão do MDA para viabilizar o projeto de 2023 a 2025, que também contempla ações do Reniva. Menos... De: Embrapa Postado em: 20/02/2024 Visualizações: 437 |
| #Teconfam2024, a maior feira voltada à agricultura familiar do Mato Grosso do Sul, será realizada nos dias 16, 17 e 18 de abril, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, Mato Grosso do Sul. A ... Mais... #Teconfam2024, a maior feira voltada à agricultura familiar do Mato Grosso do Sul, será realizada nos dias 16, 17 e 18 de abril, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, Mato Grosso do Sul. A 5ª edição da Tecnofam (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar) traz tecnologias, inovação e conhecimentos para a produção rural familiar no Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal adequadas às condições de solo e clima do Centro Sul do Brasil. A Tecnofam já se consolidou como a feira da agricultura familiar sul-mato-grossense, resultado da adequação da Embrapa e parceiros às demandas regionais, onde o conhecimento é fundamental para o sucesso na propriedade e a construção coletiva da Tecnofam permite isso. O evento tem como objetivo oportunizar aos agricultores familiares o contato com soluções tecnológicas, com enfoque na sustentabilidade da produção agropecuária, apresentando alternavas tecnológicas e arranjos de sistemas de produção, assim como maquinários, implementos e equipamentos voltados para a agricultura familiar, e ao mesmo tempo promover a troca de experiências e conhecimentos a partir de diferentes dinâmicas em transferência de tecnologias (estações a campo, oficinas, mostras e feira de produtos). Promoção: Embrapa Agropecuária Oeste Realização: Embrapa, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Secretaria Executiva da Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais (SEAF) / Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC) do governo estadual de MS, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (AGRAER) de Mato Grosso do Sul, Prefeitura Municipal de Dourados, Sebrae-MS, Senar-MS, Sindicato Rural de Dourados e Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul (APOMS). Apoio: UFGD, IFMS, Unigran #Tecnofam #Tecnofam2024 #agriculturafamiliar #EmbrapaAgropecuáriaOeste #agricultura #ciênciaquetransformaavida #tecnologiaseconhecimentosparaagriculturafamiliar Informações: 67 999149011 https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Menos... Tag: Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados MS, Tecnofam, Tecnofam 2024, agricultura familiar, agricultura, pecuária De: Embrapa Postado em: 16/02/2024 Visualizações: 866 |
| Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse ... Mais... Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse uma mulher, eu me casava com ela”. Quando ele voltou da pescaria, já em casa, à noite, uma mulher apareceu chamando por ele lá fora. O rapaz saiu e viu uma mulher muito bonita que falou: “Você disse que me achou bonita. Eu sou a flor de aguapé. Você me apaixonou e eu estou aqui para me casar com você”. No dia seguinte, toda família do rapaz foi trabalhar na roça enquanto a mulher-aguapé ficou em casa preparando a comida. Mas, temperar o alimento, ela urinou numa cuia e jogou na comida. Quando o pessoal voltou da roça, a comida estava pronta. Todos comeram e gostaram muito. Mas no outro dia, uma das cunhadas da mulher-aguapé ficou em casa, e viu quando ela colocou urina na comida. A cunhada contou para a família e todos começaram a pressionar a mulher-aguapé, para saber por que ela tinha feito aquilo. A mulher-aguapé ficou muito triste e pediu para o esposo voltar com ela ao mesmo local da pescaria. Chegando lá, ela disse que ia embora, porque todos na casa haviam brigado com ela. Aí ela pulou na água e já se transformou na planta do aguapé novamente. E foi assim que o povo Waurá aprendeu a extrair sal da folha de aguapé. Essa e outras histórias estão em um documentário produzido pelo pesquisador Fábio de Oliveira Freitas, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF). O filme tem cerca de 20 minutos e deve ser lançado em maio. A direção é de Celso Viviane e as imagens e edição da produtora Rentalpix. Produção Para produzir o documentário, a equipe ficou 10 dias, entre julho e agosto do ano passado, na aldeia Ulupuwene, do povo Waurá, no Alto Xingu. “Ficamos numa área de transição entre o Cerrado e Amazônia, apesar de a área já ser considerada Amazonia Legal”, explica Freitas. O pesquisador conta que eles se hospedaram na própria aldeia, acompanhando o dia a dia da comunidade. “Focamos não apenas no aspecto técnico da produção de sal, mas também no aspecto cultural”, enfatiza. Freitas destaca que o sal é um alimento/condimento dos mais utilizados pelo ser humano há milhares de anos, sendo utilizado inclusive como moeda de troca em muitas sociedades ao longo da história e mesmo recentemente. “Salário, por exemplo, vem da palavra sal”, esclarece o pesquisador, lembrando que ele é usado ainda para fins medicinais e mesmo na conservação de alimentos. “Ocorre que em muitas regiões do planeta o acesso a ele é difícil. Desse modo, algumas sociedades e populações tradicionais desenvolveram diferentes estratégias para produzi-lo a partir de determinadas plantas, como é o caso de algumas etnias indígenas do Alto Xingu, que aprenderam a produzir sal a partir do processamento de plantas de aguapé”, assinala Freitas. Resgate De acordo com ele, um dos objetivos do documentário é justamente resgatar a importância dessa tradição ainda preservada pelo povo Waurá. “Mas que está cada vez mais difícil encontrar quem ainda a pratica, em parte pela facilidade crescente de obtenção do sal da cidade”, esclarece. Além do problema de erosão cultural, essa substituição traz riscos também à saúde dos indígenas, pois o sal do aguapé é composto por KCl (Cloreto de Potássio), que não causa problema de hipertensão como o comercial, feito de NaCl (Cloreto de Sódio). O documentário foi produzido com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Menos... Tag: aguapé, indígenas, alto xingu, mato grosso, povo Waurá, sal, embrapa recursos genéticos e biotecnologia De: Embrapa Postado em: 16/02/2024 Visualizações: 1646 |
| Menos... Tag: Embrapa, Clima Temperado, Programa Terra Sul, Terra Sul, C&T, ciência, tecnologia, pesquisa, inovação, agricultura, pecuária, agropecuária, rural, aoca, 34aoca, arroz, grãos De: Terra Sul Postado em: 15/02/2024 Visualizações: 0 |
| Menos... Tag: Embrapa, Clima Temperado, Programa Terra Sul, Terra Sul, C&T, ciência, tecnologia, pesquisa, inovação, agricultura, pecuária, agropecuária, rural, aoca, 34aoca, arroz, grãos De: Terra Sul Postado em: 15/02/2024 Visualizações: 0 |
| Menos... Tag: Embrapa, Clima Temperado, Programa Terra Sul, Terra Sul, C&T, ciência, tecnologia, pesquisa, inovação, agricultura, pecuária, agropecuária, rural, aoca, 34aoca, arroz, grãos, multissafra De: Terra Sul Postado em: 15/02/2024 Visualizações: 0 |
| Menos... Tag: Embrapa, Clima Temperado, Programa Terra Sul, Terra Sul, C&T, ciência, tecnologia, pesquisa, inovação, agricultura, pecuária, agropecuária, rural, aoca, 34aoca, arroz, grãos De: Terra Sul Postado em: 15/02/2024 Visualizações: 0 |
| As Comunidades que Sustentam a Agricultura, conhecidas pela sigla CSAs, são uma modelo adotado atualmente por agricultores e grupos consumidores em vários países, inclusive no Brasil. Nelas, um grupo fixo de consumi ... Mais... As Comunidades que Sustentam a Agricultura, conhecidas pela sigla CSAs, são uma modelo adotado atualmente por agricultores e grupos consumidores em vários países, inclusive no Brasil. Nelas, um grupo fixo de consumidores se compromete a cobrir o orçamento anual de um estabelecimento agrícola e, em contrapartida, recebem os alimentos cultivados naquele estabelecimento, sem custos adicionais. Estimativas indicam que existam cerca de 300 CSAs atualmente no Brasil. Um levantamento realizado pela Embrapa entre abril e outubro de 2022 indicou a existência de CSAs em ao menos 12 estados. E, assim como em outros modelos produtivos do setor agrícola brasileiro, as mulheres são minoria entre os agricultores das CSAs. Conheça também o Observatório das Mulheres Rurais do Brasil, disponível em https://www.embrapa.br/observatorio-das-mulheres-rurais-do-brasil. Menos... Tag: mulheres rurais, CSAs De: Embrapa Postado em: 15/02/2024 Visualizações: 1663 |
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