+ Inclusão

Social, digital e produtiva

  •  

    Compartilhamos conhecimentos, práticas produtivas e alternativas tecnológicas para impulsionar a inclusão socioprodutiva. Apoiamos a digitalização  do campo, a transição agroecológica e o desenvolvimento territorial sustentável.

    Desenvolvemos soluções tecnológicas para manter a competitividade de produtores de pequeno, médio e grande porte. Uma vez adotadas, elas ampliam a produção e a produtividade de seus estabelecimentos.

    Promovemos o intercâmbio de conhecimento com a realização de ações de transferência de tecnologia como dias de campo e promovemos atividades educativas com cursos e treinamentos, presenciais e online.

    O conhecimento que geramos está acessível, gratuitamente, em milhares de vídeos e publicações. Oferecemos informações atualizadas, qualificadas e em linguagem adaptada a diversos públicos. Há desde livros e artigos científicos até cartilhas com recomendações técnicas detalhadas.

    Dominamos conhecimentos de ponta,  que aceleram a conectividade rural. E apoiamos a formulação e a implementação de políticas públicas relacionadas ao setor produtivo agroalimentar, mas também às áreas de saúde e segurança alimentar, defesa sanitária, meio-ambiente e desenvolvimento regional.

Inclusão socioprodutiva e digital

 
  • Hoje

    Desenvolvemos modelos de sistemas integrados de produção adequados para a agricultura de base familiar e para médias e grandes propriedades comerciais.

    + O Sisteminha Comunidades integra a criação de peixes à produção vegetal e à criação de pequenos animais.  É um sistema de pequeno porte e baixo custo inicial que ajuda a combater a fome no campo. O modelo original é resultado de parceria com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Fapemig.  Essa tecnologia social se tornou política pública no Maranhão e foi adotada em países da África como Gana, Uganda e Moçambique.
    + Nossos pesquisadores desenvolvem recomendações e incentivam a ampla adoção de sistemas mais complexos, como os agroflorestais e os de integração lavoura-pecuária-florestas. Mais de 17 milhões de hectares no Brasil adotam algum arranjo do sistema ILPF. Os dados são da Rede ILPF que integramos como um dos associados fundadores.
    + Desenvolvemos softwares e aplicativos gratuitos para auxiliar proprietários e trabalhadores rurais com a gestão de estabelecimentos, identificação de pragas e doenças, escolha de insumos e para agilizar o  acesso a informações essenciais como as do do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC).
    + Apoiamos a inclusão digital com a oferta de capacitações e treinamentos presenciais e online. Mulheres e jovens rurais, agricultores familiares e públicos menos favorecidos são contemplados com ações específicas, que consideram o nível de letramento desses públicos. A plataforma e-Campo mantém uma programação constante de formações online e atrai participantes de países da África, América do Norte e Europa.

 
  • 50+

    Somos apoiadores e parceiros na formulação e implantação de políticas, programas e ações indutoras da transição agroecológica e da produção orgânica de base inclusiva e sustentável.

    + Compartilhamos soluções tecnológicas para o desenvolvimento de nichos de inovação locais com potencial para aumentar a renda da agricultura familiar.
    + Firmamos parcerias com atores-chave, como instituições de pesquisa, agências estaduais, empresas de extensão e redes sociotécnicas locais focadas na inclusão socioprodutiva para a criação de plataformas colaborativas regionais.
    + Contribuímos com políticas públicas de capacitação tecnológica e qualificação profissional para impulsionar a inserção competitiva em novos mercados de pequenos proprietários, produtores de base familiar e comunidades extrativistas.
    + Integramos arranjos interministeriais responsáveis por programas, planos e políticas públicas.

Segurança alimentar e saúde única

 
  • Hoje

    Variedades Embrapa biofortificadas de feijão, mandioca, batata-doce e milho integram a dieta dos brasileiros. São alimentos ricos em micronutrientes como pró-vitamina A, ferro e zinco que melhoram a qualidade nutricional da nossa alimentação.

    + Formulamos e disseminamos protocolos técnicos para o uso correto de agroquímicos, antimicrobianos e antiparasitários com foco na produção de alimentos seguros. Também integram nosso rol de recomendações alternativas naturais de controle e combate a doenças e parasitas, como o manejo integrado de pragas (MIP).
    + Dominamos conhecimentos de cultivos verticais, em ambientes fechados, controlados e em pequenos espaços urbanos. Técnicas que ampliam o acesso a alimento de qualidade, seguro e promotor de saúde.
    + Consideramos as especificidades regionais, como a cultura alimentar, hábitos culturais e carências nutricionais das populações locais ao desenvolver alimentos biofortificados e melhorados geneticamente.

 
  • 50+

    Alinhamos nossas pesquisas aos preceitos da Saúde Única (One Health), preconizados pela ONU: passamos a adotar abordagens que reconhecem e consideram a interconexão entre a saúde humana, de plantas, de animais e dos ecossistemas em que estão inseridos.  

    + Apoiamos o Brasil e o mundo na ampliação e na aplicação do conhecimento científico em prol do combate à fome e à insegurança alimentar. 
    + Atuamos para ampliar a adoção de tecnologias em áreas de agricultura urbana e periurbana para fomentar os pequenos mercados locais. Consideramos estratégico promover os circuitos curtos de produção, distribuição e consumo para impulsionar o desenvolvimento regional. 
    + Ampliamos a colaboração da pesquisa agropecuária para reduzir perdas e desperdício de alimentos em todas as etapas das cadeias de produção. 
    + Contribuímos com iniciativas públicas e privadas para assegurar acesso equitativo de mulheres, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais a soluções tecnológicas para o enfrentamento da insegurança alimentar, principalmente diante dos impactos das mudanças do clima.  

Tendências de consumo e agregação de valor

 
  • Hoje

    Nossos pesquisadores apoiam a criação de protocolos de rastreabilidade e de certificações do tipo denominação de origem para agregar valor e fomentar a diversificação de produtos, processos e serviços oriundos das cadeias agroalimentares, florestais e agroindustriais.

    + Projetos de pesquisa buscam criar metodologias seguras para o cálculo da captura de carbono e fórmulas confiáveis para o pagamento por serviços ambientais. Tendências de mercado com grande potencial de expansão em escala global.
    + Encontramos soluções para a adoção de matérias-primas de origem vegetal como fontes limpas e renováveis de geração de energia. Exemplos: biodigestores à base de resíduos da propriedade rural, biocombustíveis à base de plantas, combustível verde para aviação.
    + Carne cultivada e alimentos impressos em 3D já são realidade. Soluções que atendem a nichos de mercado, como consumidores com dietas restritas e de base unicamente vegetal.

 
  • 50+

    Desenvolver produtos a partir de demandas do mercado consumidor. Nosso intuito é ampliar a oferta de alimentos seguros e saudáveis, com qualidades nutricionais e funcionais. Para isso, buscamos:

    + Gerar produtos “plant-based”, a partir de plantas com alto valor proteico.
    + Formular rações animais à base de algas e microalgas e assim diminuir a pressão pelo aumento da produção de alimentos para sustentar rebanhos.
    + Agregar valor aos produtos agroecológicos, orgânicos e por seus atributos de origem territorial, de identidade genética e cultural.
    + Colaborar com iniciativas de agroturismo, turismo gastronômico e enoturismo que incluem, entre os atrativos, produtos alimentares diferenciados.
    + Fomentar práticas de produção e processamento que considerem o bem-estar animal, a redução do impacto ambiental, a responsabilidade social e o comércio justo.

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