Alimentos e bebidas
Fibra de pedúnculo de caju desidratada em estufa para uso alimentício
Contexto
O bagaço de caju é visto como um resíduo da indústria de processamento de polpa e suco. Por causa disso, motivou-se o desenvolvimento desta tecnologia que beneficia e agrega valor a um material que seria descartado, transformando-o em uma fibra com características interessantes para uso na indústria de alimentos (se apresenta em escala piloto de laboratório (TRL5), representando uma oportunidade de proteção ao meio ambiente e de redução de desperdício.
Sobre o ativo
A fibra de pedúnculo de caju é desidratada em estufa, apresenta-se estável à temperatura ambiente e com preservação das características sensoriais do produto in natura (fibra úmida). Pode ser usada pela indústria alimentícia como ingrediente de base vegetal em formulações de produtos que atendam consumidores vegetarianos/veganos ou com restrições ou preferências alimentares específicas. Como ingrediente, pode substituir, em termos sensoriais, a carne bovina e outras (ex.: frango, siri). Este produto tem o diferencial inovador de não precisar de cadeia de frio para armazenamento, facilitando a logística e desonerando o insumo na cadeia de processamento de alimentos que o utiliza.
Nível de maturidade tecnológica na escala TRL/MRL: 5
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9
Modelos teóricos
Ensaios laboratoriais
Piloto
Final/completa
Prova de conceito
Protótipos
Mercado
* Saiba mais sobre a escala dos níveis de maturidade tecnológica TRL/MRL adotada pela Embrapa.
Características em relação aos concorrentes disponíveis no mercado
A fibra desidratada obtida é estável à temperatura ambiente. Esta característica é um importante diferencial para aplicação industrial, pois dispensa a cadeia do frio (necessária para a fibra úmida), o que desonerará custos de produção, armazenamento e transporte.
Impactos para o setor produtivo e para a sociedade
• Insumo agroindustrial inovador para uso na formulação de produtos alimentícios;
• Produto de base 100% vegetal;
• Possui aspecto e textura (depois de reconstituído) muito similar ao de proteínas de origem animal;
• Atua como fonte de fibra alimentar, sem lembrar o sabor e aroma do caju;
• Não necessita de cadeia de frio (necessária para a fibra úmida);
• Reduz custos de produção, armazenamento e transporte.
• Produto de base 100% vegetal;
• Possui aspecto e textura (depois de reconstituído) muito similar ao de proteínas de origem animal;
• Atua como fonte de fibra alimentar, sem lembrar o sabor e aroma do caju;
• Não necessita de cadeia de frio (necessária para a fibra úmida);
• Reduz custos de produção, armazenamento e transporte.
Portfólio de projetos: Alimentos: segurança, nutrição e saúde
Finalidades da parceria
- Validação Técnica e/ou Industrial
- Codesenvolvimento (prova de conceito à prototipagem)
- Validação Mercadológica e/ou Comercial
O que se espera da parceria?
Validação em ambiente de produção e em escala comercial. Avançar no desenvolvimento dos produtos para disponibilização ao mercado.
Como a tecnologia será oferecida ao setor produtivo?
O ativo poderá ser apresentado ao consumidor como ingrediente em produtos formulados por indústrias e agroindústrias que já comercializem em seu portfólio produtos 100% vegetais contendo a “carne de caju” em suas formulações. Também poderá ser comercializado como ingrediente tanto para o mercado varejista quanto institucional, em embalagens institucionais ou para o consumidor final.
Tenho interesse neste ativo
Se este ativo é de seu interesse para uma parceria com a Embrapa, entre em contato conosco.
Unidade Responsável:
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